quinta-feira, 8 de maio de 2025

APARIÇAO À BEIRA DO LAGO



"Eu vou pescar", disse Pedro. Os outros: "Vamos também". Os sete entraram na barca. Da margem foram além; Voltaram de maos vazias.Ao longe avistaram alguém.

O álguem era Jesus, Nosso Senhor recussitado. No horizonte, o sol, Brihando para todos. Mas o semblante dos jovens Estava triste e desolado.

Aquele homem na margem Ninguém sabe quem é. Talvez pensem que seja Uma pessoa qualquer. Veem com olhos do corpo, Não com os olhos da fé.

Os olhos pesados de sono Entre a vigília e o adomercer, Ouviram o homem perguntar Se tinham algo para comer. Um "não" foi a resposta, Outra coisa não podeiam dizer.

"Lançai a rede à direita Da barca e achareis". Assim fizeram os moços Sem ânimo e com timidez. A rede se encheu de peixes; Eram cento e cinquenta e três.

O discípulo amado intuiu e disse: "É o Senhor!". Pedro vestiu a roupa E ao mar se atirou; Foi ao encontro do Mestre, Nenhuma palavra falou.

Os outros discípulos vieram Com a barca, arrastando. No peito de cada um, O coração palpitando Ardia mais que o fogo do Peixe ali assando.

Não foi preciso palavras, Tampouco apresentação. Todos sentiam na alma A alegria da ressurreição: Era o Cristo n meio deles, Partilhando peixe e pão.

Qual é mar, qual é a margem em que Cristo hoje aparece? Nossos olhos estejam prontos Para ver além do estresse. Depois de uma noite escura, Um dia de sol amanhece...

Fonte: Pe. Antôni Alves de Brito, ssp / O DOMINGO - Semanário litúrgico-catequétco

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