sexta-feira, 30 de abril de 2021

FUSQUEIROS - Encontro / BMW - Sexta-Feira





Bem, aí está mais um encontro dos Fusqueiros nesta Sexta-Feira lá no estacionamento da BMW-Munique, na Avenida Jorge Teixeira. Aos poucos com todos os cuidados, vamos retornando aos nossos encontros, ou seja, dos Amantes dos Fuscas e outros Carros Antigos. Veja as fotos registrada pelos queridos Amigos.





















Opinião de Primeira - MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GARANTE APOIO A RONDÔNIA PARA COMBATE À GUERRILHA QUE ATACA FAZENDAS




Não há nada ainda de concreto, mas pode ser o primeiro passo para acabar com a guerrilha em Rondônia, aquela mesma que, disfarçada de movimento social, de grupos de pobres sem terra, atacam propriedades, cometem crimes, destroem o que encontram pela frente, agridem e ferem pobres peões, que apenas estão ali para fazerem seu trabalho e sustentarem suas famílias. No meio desses grupos, segundo palavras do próprio secretário de segurança do Estado, Coronel Hélio Pachá, o tráfico de drogas é apenas mais um dos crimes. “Estes grupos se acobertam pelo manto do movimento social, porém cometem crimes de narcotráfico, desmatamento, roubo e destruição de propriedades”, disse ele. Foi num encontro em que o governador Marcos Rocha liderou um importante grupo da segurança pública do Estado, em reunião no Ministério da Justiça, em Brasília, quando os rondonienses foram pedir apoio para combater esses bandidos. Rocha destacou que “queremos desmistificar o crime organizado, que tem se apoiado em movimentos sociais em busca de terras”, afirmou, embora tenha destacado que “temos muitos assentamentos para cidadãos de bem, que querem trabalhar e prover sustento”, até para separar os verdadeiros trabalhadores da terra. O ministro Anderson Torres, sobre as ações de grupos invasores no Estado, ouviu atentamente sobre a situação. O secretário especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, Luiz Antônio Nabhan Garcia, afirmou que a situação é preocupante. “Ao nosso ver é uma organização que desrespeita totalmente a lei, e vai além, pois há modus operandi de guerrilha”, definiu a obviedade, já constada por aqui há muito tempo.

Participaram do encontro também o comandante geral da PM, coronel Freitas de Almeida e várias outras autoridades. O ministro Anderson, se colocou à disposição para que haja uma interlocução entre os órgãos que possam apoiar no combate a estes fatos que foram apresentados. Segundo ele, a população poderá esperar do Governo Federal dias melhores para o Estado, o que pode significar que forças federais sejam envolvidas no combate à guerrilha que se instalou no Cone Sul e que, há alguns dias, chegou também aos distritos de Porto Velho. Entre outras ações criminosas, suspeita-se que sejam membros de algum desses grupos, os responsáveis pela emboscada que resultou no assassinato de dois PMs, há seis meses, no distrito de Jacy Paraná. Não foram informados mais detalhes das ações que serão postas em prática, mas a comitiva liderada pelo Governador voltou otimista, prevendo apoio federal importante para combater a bandidagem que tenta se adonar de áreas rurais em toda a Rondônia. Veremos se vai mesmo haver ação ou se continuaremos a ver esses bandidos agindo impunemente.

MARCOS ROGÉRIO, UMA PEDRA NO SAPATO DA CPI DA OPOSIÇÃO - Os oposicionistas que são grande maioria dos membros da CPI da Pandemia, incluindo o presidente Omar Aziz, que já demonstrou claramente que a intenção é apenas atingir o presidente Bolsonaro, assim como o relator, o ressuscitado Renan Calheiros, uma raposa cuidando do galinheiro, terão uma grande pedra no seu sapato. O senador rondoniense Marco Rogério já disse a que veio, como membro da situação, na Comissão que tem apenas intenção política. O representante de Ji-Paraná, em sua primeira intervenção, já deu um puxão de orelhas no próprio presidente da CPI, quando Azid afirmou que a Comissão “faria justiça”. Marcos Rogério afirmou que a CPI não tem esse poder, mas que a declaração do presidente deixa clara a intenção das investigações. Também bateu firme na escolha do relator. Certamente a grande maioria de oposicionistas que compõem a CPI, terão pelo menos um duro adversário pela frente, na CPI que, segundo um comentarista da Jovem Pan, “quer sambar em cima dos mortos da Covid, apenas para tentar atingir o presidente Bolsonaro”! 

CONVOCAÇÃO DE GOVERNADORES: OUTRA AÇÃO DO RONDONIENSE - Marcos Rogério, aliás, já mostrou a que veio. Seu primeiro requerimento à CPI será para convocar governadores que, obviamente, os oposicionistas que criaram a CPI política, não gostariam que fossem convocados. O vice-líder do governo no Senado quer que sejam ouvidos o paulista João Doria. O amazonense  Wilson Lima;  o baiano Rui Costa e o paraense Helder Barbalho. Os requerimentos ainda terão que ser analisados pela comissão, deixando os oposicionistas numa posição difícil. Como eles querem que sejam ouvidos apenas os que podem prejudicar o atual governo, certamente a missão será desviada, quando os governadores tiverem que explicar o que fizeram com os bilhões de reais liberados pela União, para uso exclusivo no combate à pandemia. A tática da maioria pode até obstruir os pedidos para que governadores tenham que depor sobre o que fizeram com tanto dinheiro, mas se não permitirem os depoimentos, a CPI pode ficar muito pior do que já está, perante a opinião pública.

A POLÍTICA CONTAMINOU A VACINA: SPUTNIK NO CENTRO DA DISCUSSÃO - Mais um tema foi politizado, com todos os seus riscos: o da vacina russa Sputnik V. Dependendo da fonte da “notícia” ou mesmo de Fake News a que têm acesso, cada um virou um cientista, médico, especialista, dando sua “fundamental” opinião para defender ou atacar o uso do imunizante, que vem das terras geladas de Vladimir Putin. Ora a vacina é um risco, porque cientistas brasileiros foram proibidos de entrar nos locais de produção, para checagem. Ora ela usa um vírus vivo, que pode, sem dúvida alguma, atacar o organismo e até piorar a doença. Ora está sendo refugada pelos próprios russos, por isso os criadores da vacina a estariam tentando vender para outros países, por absoluta falta de clientes no mercado interno. E há, ainda, muitas outras opiniões, todas se sentindo abalizadas, por terem lido informações de “fontes confiáveis”. Os defensores da vacina só buscam informações positivas. Defendem-na com unhas e dentes, porque ela seria comprovadamente eficaz, com preço justo e ajudaria a salvar milhões de vidas. Obviamente que as coisas positivas, ao menos nas redes sociais, já ficaram para segundo plano. Os que acham que há um conluio russo para produzir vacinas assassinas, começam a ganhar mais espaço. Este mundo enlouqueceu, mesmo!

AGORA, TODOS SÃO ESPECIALISTAS E QUEREM DAR SEU PITACO - O que há de verdade real sobre o assunto? A Rússia teria decidido autorizar a exportação de pequenos lotes, porque quer priorizar o vacinação interna. A vacina já foi aplicada em quase 4 milhões de pessoas e, ao menos até agora, não há um só caso de que ela tenha causado algum efeito colateral grave ou alguma morte. Há casos em que ela foi comprovadamente eficaz, impedindo que o organismo fosse atacado pela virulência do vírus, mas ainda não há, como em todas as vacinas que estão sendo aplicadas, certeza absoluta de eficácia parcial ou permanente e, muito menos, dos 97,6 por cento de eficácia, como alegam cientistas da Rússia. Faltam também muitas informações científicas importantes, para que se conheça mais sobre a produção e os resultados da Sputnik V, o que motivou a decisão da Anvisa para não aprovar seu uso emergencial e nem a importação. O tema não pode, contudo, entrar no rol do achismo ou de qualquer conotação política. Infelizmente, um dos mais graves efeitos colaterais da Covid, foi transformar brasileiros em especialistas no assunto, mesmo os que, até, eventualmente, tenham dificuldade de articular uma frase completa, que tenha sujeito, verbo e objeto direto.

NA CAPITAL, FALTA CORONAVAC PARA A SEGUNDA DOSE - O Ministério da Saúde cometeu mais um erro, na trajetória do combate à Covid e no contexto da vacinação? Em três lotes da Coronavac, que enviou para todo o país (claro que para Rondônia também!), determinou que todas as doses fossem utilizadas na primeira fase da imunização. Não deveriam ser guardadas vacinas para a segunda dose, já que o aumento da produção, garantiria que, nas datas necessárias, chegassem lotes suficientes para concluir o processo de imunizar aqueles que já tivessem tomado a dose inicial. Isso foi feito e, no final, se pegarmos apenas exemplos locais, Porto Velho e Cacoal ficaram sem parte da Coronavac necessária para a dosagem final. As informações são contraditórias, mas o que a Prefeitura anuncia é que  acabaram faltando algo em torno de 17 mil doses. Tanto a Secretaria de Saúde do Estado quanto a Anvisa afirmam que não tinham conhecimento desse problema e que as vacinas para as duas doses vieram. O que há de certo é que a vacinação de segunda dose, para a Coronavac, só será restabelecida dentro de cerca de 10 dias.

DIRETORES DA OAB FAZEM MANIFESTO CONTRA PRESIDENTE PETISTA - Finalmente! Até que um dia! Alvíssaras! Depois de um longo tempo de destempero, de utilizar a mais importante entidade nacional dos advogados para fazer política partidária; para colocá-la sob suspeita de boa parte da sociedade brasileira, enfim, o petista Felipe Santa Cruz começa a ser enquadrado por seus colegas de direção. Até porque agora já é tempo de eleição e a oposição se mobiliza. Pelo menos três dos cinco diretores estão assinando um manifesto, contra as atitudes de Santa Cruz. O vice-presidente da Ordem, Luiz Viana Queiroz, candidato à presidência, soma-se a outros dois dos integrantes da atual diretoria, para assinar um documento em que o grupo afirma que “é preciso corrigir rumos da entidade”, exigindo que a OAB “se afaste das políticas partidárias”, numa clara crítica a Santa Cruz, que transformou a instituição num braço do PT e suas ideias esquerdizantes. O embate interno, portanto, saiu porta afora da OAB, onde a crise já se arrasta há meses, mas sem que tivesse vindo a público. Com o título de “Manifesto do Movimento em Defesa da Advocacia”, o documento deve ser assinados por centenas de advogados, incluindo presidentes e conselheiros seccionais de todo o país. A OAB rondoniense ainda não se pronunciou sobre o assunto.

COMO VAI TER AGLOMERAÇÃO A 143 QUILÔMETROS DE DISTÂNCIA? - A ponte do Abunã está toda dentro do território de Rondônia. A distância dela até a fronteira com o Acre, segundo dados oficiais do Dnit, é de 143 quilômetros. A obra será inaugurada no próximo dia 7, sexta-feira da semana que vem. Certamente preocupado com a possibilidade de que acreanos possam ser contaminados pelo Coronavírus, o Ministério Público Federal do Acre emitiu dias atrás, com “recomendação” a governo e autoridades do Estado, para que evitem aglomerações, quando da inauguração da ponte, com solenidade que terá à frente o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. Obviamente como a “recomendação” foi feita aos acreanos, embora a solenidade vá acontecer a quase uma centena e meia de quilômetros da fronteira do nosso vizinho Estado, espera-se que não haja aglomeração na fronteira, onde, quem sabe, milhares de pessoas podem acorrer, para participar de uma solenidade festiva que se realizará no quilômetro 938 da BR 364, enquanto eles ficariam perto do quilômetro 1.181. Realmente é uma preocupação importante que o MPF do Acre deve ter, para emitir tão nobre orientação.

MAIS VACINAS E 560 MIL TESTES. E MORTES CONTINUAM DIMINUINDO - A boa notícia para Rondônia, em mais uma medida de surpresa do Ministério da Saúde, foi a chegada, no meio da tarde da quinta-feira, de mais 37.050 doses de vacinas. O que se lamenta é que, desse lote, apenas 800 são Coronavac, exatamente a vacina que mais precisamos nesse momento, para imunizar com a segunda dose, pelo menos 17 mil pessoas, apenas em Porto Velho, sem contar Cacoal e outras cidades que também estão sem o produto. Todo o restante do lote será de vacinas Oxford/Astrazeneca, um pouco mais de 36 mil doses, para duas aplicações, ou seja, para imunizar nada menos do que 18 mil pessoas. Outra informação importante: nesta sexta, a Secretaria de Saúde do Estado realiza mais um Drive Thru, dessa vez na zona sul da Capital. Até agora, Rondônia já testou aproximadamente 560 mil pessoas, o que representa 32 por cento de cada um dos cerca de 1 milhão e 750 habitantes do Estado. Em todas as ações semelhantes, nos casos em que o exame dá positivo, a pessoa já é orientada para ficar em quarentena e, se quiser, já recebe medicamentos para começar o tratamento inicial.  Outra notícia positiva: pelo quarto dia, o número de mortes caiu, no Estado. Na quinta-feira, foram 18, três vezes menos do que a alta média das semanas passadas.

PERGUNTINHA - Depois de Lula e Eduardo Cunha, será o ex governador Sérgio Cabral, mesmo condenado a mais de 200 anos, por crimes investigados na Lava Jato, o próximo a ser solto e se tornar mais um da mesma turma a sair livre?


Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.




VENUSTIDADE







                                                                  Fonte: Bella da Semana



COVID-19 - Pode beber depois de tomar a vacina contra covid ou orientação é "lei seca"?

Proibido não está, mas liberado também não: recomendação é esperar pelo menos 24h para beber após vacina 


Com 47 mil pessoas imunizadas já com a segunda dose da vacina contra a covid-19, segundo marcava o vacinômetro da Capital às 10h17 desta manhã, entre alívios e comemorações, os vacinados podem estar com uma dúvida: será que a ingestão de álcool interfere na eficácia da vacina? Quanto tempo depois de tomar a dose eu posso beber? 

Enfermeira da área técnica de imunização da Secretaria de Estado de Saúde, Elisangela Araujo Ribeiro do Vale fala que o recomendável é, assim como em qualquer uso de medicamentos seja injetável ou via oral, é que se evite o uso de bebida alcoólica. 

Apesar de não haver na bula nenhuma informação específica sobre isso, a orientação é de usar o bem senso. "É bom evitar, proibido não está, mas é recomendável não beber pelo menos nas primeiras 24h", afirma.

Alerta é que mesmo "liberado" para beber, consumo de álcool não deve ser feito em bar, onde a pessoa retira a máscara e fica exposta ao vírus. (Foto: Arquivo/Gerson Walber)
O mesmo vale também para o uso de analgésicos, porque podem interferir na efetividade da soroconversão da vacina. Didaticamente, a enfermeira explica que a vacina é um pedacinho do vírus, bem fraquinho e inativado, que quando aplicado o organismo o reconhece e precisa criar anticorpos contra ele. "A soroconversão é o poder do meu corpo de fazer meu sistema imunológico estar alerta para criar isso", esclarece.

Beber antes também não é nada indicado, porque o álcool pode diminuir a potencialidade não só da vacina como de qualquer outro medicamento. "A recomendação é que se evite, mas vai da pessoa querer ter a chance de ter uma melhor soroconversão. Mas ela tem o resto da vida para beber, pode esperar", diz Elisangela. 



O alerta que o médico infectologista da Fiocruz, Rivaldo Venâncio faz é que entender como liberado o álcool não deve significar idas a bares. "Quando você libera a bebida está falando que está liberando a máscara também, porque as pessoas vão para os bares e ficam sem máscara. Elas ainda não estão protegidas", frisa.

Rivaldo explica que o álcool, em baixa dosagem, não vai "cortar" o efeito da vacina, mas pode expor as pessoas ao risco. "Os fabricantes têm feito a recomendação de 24h, o grande problema que vejo é dos que saem para comemorar, principalmente depois da segunda dose, e falando da Coronavac, por exemplo, ela só vai te proteger e mesmo assim contra infecção em 51% em duas ou três semanas da aplicação", ressalta o infectologista.

Na bula - Na lista de contraindicações da bula da Coronavac, o Instituto Butantan elenca que o uso da vacina é contraindicado em dois casos: alergia a qualquer um dos componentes da vacina e a pacientes com febre, doença aguda e início agudo de doenças crônicas.

Entre as advertências e precauções, a bula orienta uso com cautela nos seguintes casos: histórico familiar e pessoal de convulsão, portadores de doenças crônicas, história de epilepsia e alergias. A vacina Astrazeneca também não menciona riscos relacionados à ingestão de bebida alcoólica. 

Fonte: www.campograndenews.com.br




Petrobras reduz preços do diesel e da gasolina nas refinarias



O preço da gasolina e do diesel será reduzido a partir de amanhã (1º) nas refinarias da Petrobras. A estatal anunciou hoje (30), no Rio de Janeiro, que o litro da gasolina passará de R$ 2,64 para R$ 2,59 (- R$ 0,06 ou -1,9%), enquanto o do diesel cairá de R$ 2,76 para R$ 2,71 (- R$ 0,05 ou -1,8%).

O combustível vendido pelas refinarias da Petrobras é adquirido por distribuidoras e passa também pelos postos revendedores antes de ser vendido ao consumidor final. Até chegar aos veículos, são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biodiesel e etanol anidro, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis.

Por isso, a estatal afirma que a variação de preços nas refinarias tem influência limitada no preço encontrado pelos motoristas nos postos de revenda.

Os reajustes nos preços de diesel e gasolina são usados pela Petrobras para buscar equilíbrio com o mercado internacional, acompanhando as variações do valor global dos combustíveis e da taxa de câmbio entre o real e o dólar.

A estatal defende que as mudanças nos preços praticados nas refinarias devem ocorrer sem periodicidade definida, acompanhando as condições de mercado e da análise do ambiente externo. Segundo a empresa, "isso possibilita competir de maneira mais eficiente e flexível e evita o repasse imediato da volatilidade externa para os preços internos".

Fonte: Da Redação- Rondôniagora.com.br


COMENTÁRIO DO BLOG:  Não adianta nada reduzir o preço do diesel e da gasolina nas refinarias, pois não chega até o consumidor. Isto é uma enganação total. Não tem jeito, entra governo e sai governo e as promessas são as mesmas. Lamentável.





VALENTINO ROSSI PODERÁ SER PILOTO DA EQUIPE VR46 EM 2022

 

Equipe do multicampeão italiano entrará na MotoGP e ele admite que pode formar dupla com o meio-irmão Luca Marini


Após anos de especulações, a equipe VR46 ingressará também na categoria máxima da motovelocidade. Nos últimos anos atuando nas categorias de acesso Moto3 e Moto2 desenvolveu talentos italianos treinados por Rossi, como os atuais pilotos da MotoGP Franco Morbidelli e Luca Marini. 

A confirmação da entrada no grid em 2022 vem depois da associação desta temporada com a Avintia, que negociou uma moto para Luca Marini com “rebrand” VR46 (pintura e patrocinadores diferentes da outra moto da equipe). 

No próximo ano a VR46 será de fato uma equipe independente no grid, com estrutura própria e duas motos de uma fabricante ainda a ser definida. O compromisso para permanência da equipe na MotoGP já foi firmado para o período de 2022 a 2026, e paralelamente a VR46 continuará diaputando na categoria Moto2. 

O estreito relacionamento de Rossi com a Yamaha indica como caminho natural que a marca japonesa seja a primeira opção como fornecedora das motos. A YZR-M1 inclusive serviu de base para a projeção da pintura com marcas patrocinadoras na moto divulgada com o comunicado. 

Além da Yamaha, a equipe já teve conversas com Suzuki, Aprilia e Ducati. Outras negociações que acontecem no paddock podem influenciar a escolha da fabricante ou mesmo gerar reações em cadeia entre outras equipes.

A Petronas, atual satélite da Yamaha, teria importância reduzida com a chegada da VR46 também usando as M1. O time malaio está no último dos três anos de contrato com a Yamaha, janela de tempo ideal para migrar para a Suzuki, que ainda não tem uma equipe satélite e está em busca para o próximo ano. 

A Aprilia também já tornou pública a intenção de ter uma equipe satélite, que pode ser a própria Gresini a partir de 2022. Atualmente a fabricante “aluga” a vaga da Gresini no grid, que por sua vez renovou recentemente o contrato com a organizadora do campeonato Dorna para permanecer nos próximos anos como equipe independente. Ou seja, já sinalizou que deixará de ser a equipe de fábrica Aprilia, que seguirá com estrutura própria. 

O time VR46 terá na MotoGP o patrocínio principal da Aramco, estatal petroleira saudita que também patrocina a F1. Além de Marini, meio-irmão de Rossi que estreou na categoria neste ano, o próprio dono da equipe não descarta a possibilidade de ser piloto. Caso o italiano decida encerrar a carreira, a preferência para completar a dupla seria de Marco Bezzecchi, piloto de melhor desempenho da VR46 na Moto2.

Fonte: Revista Duas Rodas.




 

KTM 890 DUKE TECH3 É SÉRIE ESPECIAL INSPIRADA PELA MOTOGP

 

Apenas 100 unidades serão produzidas, com acessórios e gráficos alusivos à pintura usada pela equipe



A naked austríaca terá uma série limitada a somente 100 unidades inspiradas pela equipe satélite Tech3, razão pela qual serão vendidas apenas na França (sede do time). Pode parecer curioso que a 890 Duke não receba os gráficos da equipe oficial, mas o motivo é que nesta temporada a Tech3 tem pintura mais “oficial” que a própria KTM. 

Até 2020 as duas equipes foram patrocinadas pela Red Bull, mas neste ano a equipe satélite perdeu a patrocinadora e passou a receber suporte financeiro equivalente da KTM com a correspondente pintura das motos em laranja com a logomarca preta em destaque. Enquanto isso, a equipe oficial segue com pintura Red Bull. 

Nas unidades da série a cor predominante será laranja com a mesma logomarca KTM em medidas generosas nas laterais. Já a logomarca da equipe Tech3 estará na capa plástica que cobrirá o assento traseiro, um dos acessórios de fábrica instalados junto com a ponteira de escapamento Akrapovic e o spoiler sob o motor. 

A KTM 890 Duke, vendida na Europa e ainda sem previsão para lançamento no Brasil, é equipada com motor de 2 cilindros paralelos que rende 121 cv a 9.250 rpm e 10 kgf.m a 7.750 rpm. O chassi de treliça de aço recebe suspensões ajustáveis WP e freios Brembo Stylema. Assistentes eletrônicos são controlados por painel TFT e incluem modos de pilotagem que atuam sobre resposta do acelerador, entrega de potência, controle de tração e anti-wheelie.

Na Europa, a 890 concorre com Triumph Street Triple 765, Ducati Monster 950 e Yamaha MT-09 SP.  





    Fonte: Revista Duas Rodas.





O HORIZONTE COMUNICATIVO

Vivemos em um mundo de crescente globalidade, cada vez mais conectado e sempre mais dividido. As redes sociais, que são extensões do nosso corpo (um exemplo disto é o celular), modificam não só o nosso comportamento, mas também a nossa mentalidade, que é cada vez mais sensível e ativa em relação às imagens, a nossa organização lógica, diminuindo também a nossa capacidade intuitiva. Essas redes geram conhecimento, cultura, estilos de vida e coexistência entre os povos. O que Marshall McLuhan já tinha dito com a sua famosa frase "o meio é a mensagem", tornou-se realidade. Como responder às exigências da dignidade humana, do bem comum e às perguntas frequentes sobre a utilização destes instrumentos midiáticos e da própria comunicação?

E a globalização será o "fim da história" como Francis Fukuyama disse? Ou, como afirmou Huntington, levará a reivindicações nacionalistas e/ou identitárias crescentes que fragmentarão ainda mais o mundo conhecido hoje com "confrontos violentos entre civilizações”? Neste horizonte, polarizado entre as exigências universalistas (na visão de Fukuyama) e as exigências de identidade (na visão de Huntington), a procura de uma forma de sentir, de viver, de ver o mundo capaz de se abrir aos outros sem degradar a sua própria identidade cresce ainda mais. Surgem duas questões centrais: como governar a globalização? Como integrar as duas instâncias?

A resposta a estas duas perguntas pode ser encontrada na mesma palavra: linguagem.

A linguagem, a comunicação, como disse Bergson, é tanto instrumento quanto obstáculo. Através dela podemos encontrar soluções ou criar problemas.

"Comunicar" vem do latim communicatio, que tem em si a palavra munus, dom. Isto torna claro que a própria comunicação é uma relação de doação entre duas partes, e que esta doação é precisamente a partilha de algo de si mesmo para o outro, tornando-o de alguma forma um participante do “eu”. Pode-se ver como o carácter doador do conceito de "comunicação" emerge também através da língua alemã: a palavra mitteilung indica precisamente a partilha, ou seja, pôr em comum, criar um espaço. E é precisamente

ao criar um espaço de dom que o ser humano se expressa plenamente, de uma forma livre e engenhosa que não pode ser meramente estudada atrás de uma mesa, mas precisa ser vivida. A comunicação autêntica, de fato, é agir ricamente nessa caridade que não é apenas um testemunho, mas também a construção do Reino de Deus.

A partir daqui, como podemos colocar a necessidade de universalidade em diálogo com a necessidade de diversidade? Por meio da linguagem. Ou melhor, da comunicação, que por definição é a partilha de uma universalidade de duas diversidades: o polo comunicante, que tenta adaptar-se, e o polo receptor, que tenta interpretar. É fundamental ter presente nesta reflexão que a comunicação não é um meio, ou seja, que não é apenas um instrumento, mas também e, sobretudo na sua essência mais profunda, um local de encontro.

Além disso, neste processo é-nos pedido que nos afastemos de uma lógica de imediatismo, de um sucesso mensurável a um nível instantâneo, para abraçar mais um caminho progressivo, que parte de uma partilha eficaz e tem em conta as várias áreas particulares, com respeito e consciência. Na prática, não existem princípios universalmente válidos e monolíticos, porque não é certo que sejam realmente aceites, nem pode haver imposição como base de comunicação: envolvimento e abertura são centrais, de ambos os lados, mas particularmente do lado a partir do qual é mais fácil de programar.


Fonte: Claudio Pighin -  Sacerdote e doutor em teologia / Belém-PA.







quinta-feira, 29 de abril de 2021

VÍDEO: SUZUKI MUDA VISUAL E ELETRÔNICA DA NAKED GSX-S 1000

 

Modelo adota linhas retas, com farol vertical e pequenas asas de efeito estético


A Suzuki apresentou nesta segunda-feira (26) no exterior a nova GSX-S 1000. Atualização do projeto já existente, aproveita a necessidade de revisões no motor para as normas de emissões Euro 5 e incorpora outros avanços. 

Modificação mais óbvia é a completa alteração no design, que troca linhas arredondadas por ângulos bem definidos. Duas pequenas asas foram incorporadas à dianteira em referência ao protótipo da MotoGP, mas sem finalidade prática.

Particularmente polêmico é o novo farol de LED que sobrepõe verticalmente as lâmpadas à semelhança do que fez a Yamaha na linha 2021 das MT-07 e MT-09. Luzes de direção também passam a ser de LED. 

A experiência de pilotagem muda com novos assentos que prometem mais conforto e melhor apoio ao condutor, que conta com um guidão 2 cm mais largo e com inclinação que o deixa também 2 cm mais próximo. O novo formato do tanque comporta 2 litros a mais (19 litros) e à frente o painel continua LCD, agora maior e com fundo preto.  

A chegada de mais assistentes eletrônicos na GSX-S 1000 2021 é um grande avanço, embora não tragam a tecnologia de adequação à inclinação. O modelo 2020 vinha apenas com a possibilidade de selecionar entre três níveis de interferência do controle de tração. 

Já neste modelo 2021 há cinco níveis de controle de tração, além da possibilidade de ser desligado, e três opções de modos de pilotagem que interferem na resposta do acelerador eletrônico e na curva de entrega de potência. Quickshifter bidirecional é outra novidade. 

No motor de 4 cilindros em linha as principais alterações foram o formato da caixa de ar na admissão, adoção de injetores de dez furos para melhor atomização da mistura, novos perfis de cames na árvore do comando de válvulas e o sistema de exaustão revisto. 

O objetivo principal foi elevar a eficiência para reduzir emissões, mas há reflexos sutis na performance. Diminuíram as oscilações nas curvas de potência e torque ao longo da subida de giros, melhorando a capacidade de aceleração em baixos e médios regimes. 

Em números, a Suzuki divulga tempos de aceleração 0-200 metros e 0-400 metros reduzidos de 6s70 para 6s64 e de 10s25 para 10s15, respectivamente. A potência máxima 150 cv a 10.000 rpm sobe para 152 cv a 11.000 rpm e o torque máximo de 11 kgf.m a 9.500 rpm diminui para 10,8 kgf.m a 9.250 rpm. 

Não foram modificados o chassi de alumínio, as suspensões multiajustáveis (apenas o amortecedor não tem regulagem de compressão) e freios (pinças Brembo de quatro pistões com discos de 310 mm). O novo modelo tem as opções de cores azul com faixas amarelas, tradicional combinação de competição da marca, cinza e preto (veja na galeria de imagens).













    Fonte: Revista Duas Rodas.