segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Thalles Janones e Flávia

No último sábado (29) o querido Amigo e também motociclista Thalles foi recepcionado pelos amigos de Porto Velho. O Thalles está morando e trabalhando no Panamá e veio até a nossa cidade para rever os amigos de trabalho e os amigos motociclistas.   Este escriba, juntamente com a Fátima tivemos o privilégio de serem convidados e participamos do Evento.

Muita gente bonita, muita alegria, o churrasco muito bom e, o que é bom, teve música ao vivo com o Grupo Musical, Regional Roda Viva. Vários amigos estiveram presentes.  Momentos alegres o Thalles e sua esposa Flávia proporcionaram a todos. Teve até bolo para comemorar casamento de amigos do Thalles. Veja as fotos.

Flávia e Thalles, os donos da festa.









Eduardo e Chaddad

Grupo Musical de Chorinho "Regional Roda Viva"








Aqui a Adriele, ensaiando os primeiros gestos como maestrina; ao seu lado a Fátima













Casal de Amigos comemorando muitos anos de casamento. Parabéns!










DEUS NOS FALA

Evangelho de S. João 6, 41-51

“Murmuravam então dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu. E perguntavam: Porventura não é ele Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu? Respondeu-lhes Jesus: Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu hei de ressuscitá-lo no último dia... Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram. Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.”

O evangelista João nos apresenta um Jesus decidido e majestoso perante um público conterrâneo e desconfiado. Cristo aproveita dessa situação para anunciar a sua missão, que é a salvação do mundo. Como pode acontecer isso? Em poucas palavras, é comer o pão do céu, que é o próprio Senhor Jesus. Comer esse pão do céu significa crer em Jesus, enquanto enviado por Deus, porque nos alimenta e dá vida. É aceitar o seu ensinamento e segui-lo. Porém, as pessoas resistem a essa revelação e não creem. Assim, não fazem a vontade de Deus Pai. Um pequeno parêntese em referência aos judeus aqui citados.

Não quer dizer que seja o povo judeu enquanto tal, mas aquelas poucas autoridades fariseias que estavam expulsando os cristãos das sinagogas. De fato, o diálogo entre esses líderes e Jesus se torna tenso. Os chefes dos judeus murmuravam, porque perguntavam: como pode ser de Deus um como nós, que nós conhecemos seus pais e parentes? O preconceito de saber tudo de Deus impede de abrir os olhos às novas realidades de Deus. Assim, não conseguem entender Jesus, porque a experiência de Deus que eles têm não vem do alto, mas a partir do entendimento deles. Por isso, não se sentem atraídos pelo Jesus.

Não se sentem em sintonia com o Mestre Nazareno. E Ele insiste dizendo-lhes que não podem limitar a experiência religiosa ao passado, mas eles têm que se abrir a essa nova realidade que é Ele,
verdadeira Páscoa. Jesus é o pão da vida eterna. Com Ele, teremos vida para sempre. Ainda hoje, quanta gente desconfia de Jesus como proposta de vida eterna! É Jesus o novo cordeiro pascal, imolado na cruz, que nos permite ir além da morte. Esse novo êxodo é alimento de esperança e confiança para todos. Esse discurso sobre o pão de Vida se apela à experiência dos judeus quando se libertaram do país do Egito.

Mostra que aquela libertação foi sustentada por um alimento que não permitiu a sobrevivência. No entanto, o ‘alimento Jesus’ permite uma libertação que vai além do corpo em si. É a própria vida de Jesus que nos torna eternos. Essa palavra revela um significado cristológico e sacramental, porque não é tanto de alimentar o povo faminto, mas de revelar a glória de Deus em Jesus.

Por tudo isso me apaixona cada vez mais pelo meu Senhor Jesus. Concluindo, eu te pergunto: você está disposto totalmente a ouvir Jesus? Deixa-se levar pela sua mensagem? Você é um testemunho de vida na nossa sociedade? Comer o pão do céu quer dizer crer em Jesus. Como te ajuda, por exemplo, tudo isso a viver melhor a Eucaristia? A celebração Eucarística é acolher a Nova Aliança, um novo pacto que revela a entrada dos últimos tempos, superando assim a antiga aliança, que realiza as esperas messiânicas. Desde já, somos introduzidos às novas realidades da Vida. Celebrando a Eucaristia a comunidade faz comunhão real com Cristo o Senhor.

Fonte: Claudio Pighin -  Sacerdote, doutor em teologia, mestre em missiologia.

Ninguém nasce inteligente, mas, torna-se

É muito comum falar ou debater sobre a inteligência das pessoas como dom recebido pela própria natureza. Por isso, é também comum dizer que um é mais inteligente que outro e assim por diante. No entanto, pesquisas revelam que o mito do QI (Quociente de Inteligência) não pode ser mais considerado absoluto, o DNA não é tudo. Essa provocação vem da revista The Atlantic. Essa nova interpretação vem de uns anos atrás quando fizeram testes sofisticados, nos USA e Inglaterra, sobre a atividade cerebral do ser humano. Logo em seguida, foram publicados pelo jornal científico Nature.

Essas pesquisas demonstraram a ideia de que o QI da pessoa não seria fixo, imutável. Isto é, não se nasce inteligente. Durante todo o tempo da aplicação dos testes, os pesquisadores constataram resultados bem diferentes entre os estudantes que se empenhavam nos estudos e aqueles que se relaxavam. Além do mais, notaram, também, que os estudantes com ensino escolástico mais sério se tornavam mais perspicazes no aprendizado. Isto mostra que o QI não é discriminado pela sua condição de vida, que poderiam ser pobres ou moradores, por exemplo, em favelas.

De fato, nos Estados Unidos, hoje o QI é utilizado no sistema escolástico quase somente para quem sofre de qualquer problema mental, ou assim chamados especiais, para tentar, desse jeito, identificar, desde criança, os genes potenciais para encaminhar às escolas especiais: institutos que existem no interno do sistema escolar público. Praticamente, põe-se em questão a ’ditadura do QI’. Os Estados Unidos, que por mais de um século confiaram cegamente no QI, agora colocaram tudo isso em discussão, sobretudo quando foi cortado de uma vez por todas na tenra idade.

Com essa plataforma, não podemos dizer, segundo esses pesquisadores, que a pessoa nasce inteligente. Não podemos, com esses testes de QI, catalogar uma criança para escola A, B, C, porque alcançaram um nível superior a 110 ou inferior a ele e, enfim, abaixo de 90. Os psicólogos evolutivos criticam esse método e se questionam: como se pode condenar uma criança que não supera de maneira brilhante um teste que o condicionará para a vida toda? A essa altura, pode-se falar dos limites do QI porque medem somente a capacidade do ser humano de recepcionar noções e de ordena-las em um sistema de conhecimento,mas não dizem nada sobre as outras capacidades essenciais da sua conquista da vida e do trabalho: a criatividade, a capacidade de adaptação a diversas situações de vida, o compromisso, o sentido prático nas opções de vida, a sensibilidade social, a coragem em enfrentar adversidade da mesma vida e assim por diante.

Na medida em que os métodos de análise das capacidades dos estudantes se desenvolveram, com o passar dos anos, se conscientizaram que o QI não é um dado que não se pode discutir, uma sentença definitiva ligada ao próprio patrimônio genético, ou seja, o DNA, com certeza faz parte. Porém, somente até certo ponto. Muitos dizem, se formos catalogar em porcentagem, que todo esse patrimônio genético condiciona até 70 por cento e o resto o completa o trabalho, o ensino, o ambiente onde faz parte. Recentemente nos Estados Unidos se animaram debates, discussões sobre um dado que os deixam particularmente frustrados: o baixíssimo rendimento em matemática dos estudantes do ensino médio.

Essa disciplina é considerada indispensável para poder obter resultados positivos em um mercado de trabalho cada vez mais dominado pela tecnologia. Se os americanos dizem isso, com certeza também nós não estamos muitos diferentes deles: sentimos as dificuldades dos estudantes em dominar a matemática. E aqueles que conseguem se afirmar nisso têm perspectivas superiores. Fechado esse parêntese, os EUA têm uma indústria mais avançada no mundo, porém é superado em matemática pela China e de outros países do sul do mundo. A reação dos pesquisadores perante esse dado é que aquilo que conta não é tanto o DNA, mas a cultura dos chineses em se dedicar a trabalhar com total dedicação e abnegação.

No entanto, os americanos, dizem eles, acomodados pelo grande bem-estar, relaxaram. Justamente dois grandes economistas, Noah Smith e Miles Kimball, disseram na The Atlantic: “Acordai-vos, não é verdade que não possais conhecer a matemática, não vos escondais por trás de um mito”. Assim sendo, fica bem definido que o grande proveito na vida não depende tanto do QI, mas da vontade de querer vencer na vida, de dedicação e trabalhando no duro. Conclusão: a inteligência não é determinada pelo DNA da pessoa, mas pela sua dedicação e empenho de vida: arregaçando as mangas e suando bastante.

Fonte: Claudio Pighin, sacerdote, jornalista italiano naturalizado brasileiro, doutor em teologia, mestre em missiologia e comunicação.

Prêmio Comunique-se 2015

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Indian Scout: uma custom que você deveria conhecer

A mais antiga das marcas americanas prepara a entrada no Brasil com a competitiva Scout, para ganhar os compradores de Sportster e modelos japoneses



A história da americana Indian é longa, começou em 1901 antes mesmo da Harley-Davidson, mas até agora esteve distante do Brasil. O motivo é que a Harley cresceu e alcançou novos mercados enquanto a Indian fechou as portas na década de 1950. Agora renascida pelas mãos da também americana Polaris, a marca une referências ao histórico do passado e diferenciais tecnológicos em modelos como a instigante Scout e as variações da tradicional Chief (Classic, Vintage, Chieftain e Roadmaster). Elas serão lançadas no país em outubro durante o Salão Duas Rodas e é na Scout que residem grandes expectativas: “Não há dúvida que a família Chief buscará uma fatia dos atuais consumidores de Harley-Davidson, mas esperamos que a Scout traga um novo público de outras marcas e até estilos de moto”, diz Rodrigo Lourenço, diretor executivo da Polaris para a América do Sul.
Scout e Chief foram criadas no início da década de 1920 com propostas diferentes, a primeira era um modelo mais ágil e de orientação para performance (a escolhida para corridas, provas de subida de montanha e exibições na parede da morte), enquanto a Chief pretendia ser mais luxuosa e trazia adereços estéticos adicionais. Assim elas renasceram neste século 21: a Scout é mais leve, tem dimensões menores, elementos de design contemporâneos como os vincos e o radiador para a refrigeração líquida de seu motor V2 de 1.133cc, que dá mais atenção à potência do que o V2 de 1.811cc da Chief, uma estradeira que prioriza o torque em baixas rotações.
O motor da Scout está mais próximo do projeto usado na Harley-Davidson V-Rod, inclusive por render 100 cv, mas a muscle-bike da concorrente com enorme pneu traseiro de 240 mm não é o parâmetro correto para comparação, até porque nos Estados Unidos o modelo de entrada da nova família Indian concorre em preço com a Sportster 1200 (ao redor de R$ 39 mil no Brasil, dependendo da versão). Embora a Harley-Davidson não declare os números de rendimento de seus motores sabe-se que dinamômetros já confirmaram 25 cv a mais na Scout e torque equivalente nas duas, com a diferença de um pico disponível mais cedo na Sportster, ainda na casa de 3.000 rpm, e uma curva mais linear no motor “girador” da Indian, que entrega o pico de torque perto de 6.000 rpm. A 6ª marcha no câmbio da Indian é outro diferencial.   
Ao projetar a Scout a Indian optou por seguir o projeto clássico de uma custom longa, baixa e larga, com os pés do condutor repousando sobre pedaleiras à frente do motor – a Sportster 1200 Custom é mais curta, esguia e alta, com pedaleiras instaladas na mesma linha do assento (ficam mais à frente na Forty-Eight). O banco de couro caramelo pode ganhar opcionalmente a companhia de outro para a garupa e encostos (sissy-bar), assim como há comandos mais próximos e distantes para os pés e variações de guidão como alternativas de personalização.         
O pacote da Scout é interessante e além dos compradores de Sportster pode atrair os donos de japonesas como Yamaha Midnight Star e Kawasaki Vulcan que buscam o upgrade de performance e sonham com a autenticidade de uma marca americana. As primeiras concessionárias Indian estarão ativas já no último trimestre em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Florianópolis (SC) – inaugurações em outras regiões acontecerão em 2016. Plano de abertura contempla um número de lojas inferior às 19 da Harley, mas a diretoria brasileira promete que a linha de modelos crescerá nos próximos três anos acompanhando os lançamentos nos Estados Unidos, e que isso incluirá modelos de menor cilindrada.  
Fonte: Revista Duas Rodas