sábado, 31 de agosto de 2019

RESENHA POLÍTICA

MEIO AMBIENTE – Ao que parece é que o presidente Bolsonaro não percebeu que suas frases provocam mais desgaste para o país do que sua imaginação pode alcançar. A questão ambiental é hoje, aqui e alhures, uma das mais cruciais para a humanidade e não pode ser encarada pelos governantes como uma pauta ideológica, seja de esquerda, seja de direita. É uma pauta que afeta a todos, indistintamente.
APEDEUTA – Todas as declarações presidenciais sobre o assunto deixam claro que os assessores do presidente para a área são ruins e não entendem nada, ou nosso chefe de estado é um apedeuta. Decerto que há exageros em alguns números divulgados quanto ao uso indevido dos biomas. Mas quanto ao desmatamento e às invasões das reservas indígenas, com a tecnologia hoje de monitoramento disponível, os números parecem ser até piores do que os anunciados.
TERROR - Bolsonaro acenou em campanha para o agronegócio e chegou a chamar os movimentos populares pela terra de terroristas numa clara intenção de que na presidência as tensões no campo iam aumentar caso o MST mantivesse a mesma prática de invadir terra produtiva e tocar fogo nos equipamentos das fazendas. Para surpresa, ainda não houve um grande conflito entre MST e governo, e o conflito registrado até agora foi provocado pelo setor madeireiro da região de Espigão do Oeste que, com ato de terror, pôs fogo num caminhão pipa que transportava combustíveis para abastecer os carros dos órgãos de fiscalização naquela região. Ao invés de reprovar o ato, o presidente gravou um vídeo em defesa do agronegócio.
EQUÍVOCOS – Desde que foi ungido ao cargo de mandatário da nação, Jair Bolsonaro tem voltado as suas mais acerbas críticas à atuação dos órgãos ambientais e sua metralhadora vernacular em direção às organizações não governamentais e ao mundo científico. Não por coincidência os setores que mais cobram do governo políticas restritivas contra a devastação desenfreada.  
RAPA – O governo federal tem feito um “rapa” no arcabouço jurídico construído desde que o Brasil sediou a Eco 92 e passou a adotar políticas em defesa do meio ambiente. Mudou o decreto que flexibiliza o porte de armas, o relaxamento das leis num dos países que mais mata em acidentes de trânsito, os ataques machistas e homofóbicos, a criminalização dos movimentos sociais, abriu precedente para aniquilação da cultura e terras dos índios, a perseguição a professores e estudantes, a defesa explícita do desmatamento, não apenas na Amazônia como nos demais biomas, a condenação sumária dos imigrantes e refugiados, inclusive dos nossos lá fora, enalteceu torturadores, além de estimular todo tipo de preconceito, em particular de gênero.
GRILAGEM – Ontem, no principal telejornal brasileiro, mais uma matéria relacionada à questão ambiental. Desta feita, os índios Uru Eu Wau Wau – conhecidos como Japaú – com reserva a partir de Espigão do Oeste e se alastrando por mais regiões, estão denunciados uma suposta grilagem das suas reservas e que estariam sendo comercializados ilegalmente por grileiros como loteamentos.
DIAMANTE – Na mesma região, os Cintas Largas – etnia reconhecida pelos brancos por ostentarem uma espécie de cinturão, feito de entrecasca de árvores, são alvos da garimpagem de diamantes. Há quem defenda, inclusive o presidente, a legalização desse garimpo sob o falso discurso de que nossas riquezas estão sendo exploradas clandestinamente, sem reconhecer que a ilegalidade é o reconhecimento da incompetência do estado brasileiro em não combater adequadamente o contrabando. A legalização, será o fim da etnia e a abertura total para que a madeira da reserva seja retirada também ilegalmente.
TRATADOS – O Brasil é signatário de vários tratados internacionais na área ambiental, quer queira ou não o agronegócio, vai ser compelido a cumprir as normas ambientais. Do contrário, os produtos agrícolas e a proteína animal brasileira, principais produtos de nossas exportações, vão sofrer boicotes internacionais. Daí a necessidade de o presidente da República diminuir sua metralhadora verborrágica e o setor vegetal e agro se conscientizarem que num mundo globalizado não há espaço para prática criminosas e primitivas que remontam a ocupação de Rondônia há três décadas.
JORNADA – Serventuários da justiça do estado de Rondônia lançaram um movimento denominado “Justiça 12” que visa a adoção da jornada de trabalho de 12 horas, ininterruptas. É um movimento espontâneo, capitalizado pelo jovem servidor Brunno Oliveira, que percebeu a proposta como saída para que os serviços destinados aos advogados e jurisdicionados não sejam suspensos. Atualmente o Poder Judiciário Estadual funciona em dois turnos, das oito horas às treze, depois retoma o atendimento das dezesseis horas às dezoito. Esta jornada tem causado problemas aos jurisdicionados, aos advogados e aos próprios serventuários. Uma simples mudança nesses horários, com duas turmas trabalhando ininterruptamente prestaria um serviço mais digno e melhor. Embora a cúpula do tribunal ainda não perceba. Fica a dica.
ROCHA FILHO – A maioria dos membros da bancada federal de Rondônia compareceu ao ciclo de palestras que o escritório de advocacia Rocha Filho organizou para debater as perspectivas do agronegócio. Diego Vasconcelos, um dos sócios da banca, promete novos painéis de interesse estadual. As questões ambientais e agrárias estão no radar como temas importantes para nossa economia. 
Fonte: Jornalista Robson Oliveira / Porto Velho-RO.

Santos, sempre Santos

Olha aí, vamos ser campeão brasileiro este ano. Sempre, Santos...!




Opinião de Primeira - UMA BATALHA QUE DEU RESULTADOS: HOMENS, AVIÕES E MÁQUINAS ESTÃO VENCENDO A LUTA CONTRA O FOGO

Em poucos dias, se não resolveu tudo, ficou claro que as ações no combate às queimadas trouxeram uma melhoria significativa para os céus de Rondônia e principalmente na área da Capital, onde o fumacê que tomou conta, durante longo e tenebroso período, já diminuiu sensivelmente. Não foi à toa o trabalho de mais de 200 pessoas, numa atuação coordenada pela 17ª Brigada de Infantaria de Selva, junto com a Operação Jequitibá, do Governo do Estado e da enorme mobilização autorizada pelo governo federal. Há que se destacar o envolvimento não só de muita gente, mas também de equipamento, que incluem até duas aeronaves: o enorme  C 130, que despeja 12 mil litros de agua sobre os focos de incêndio, cada vez que voa. Também destacam-se os quatro Air Tractor e, por fim, um avião Caravan. Todos juntos, na batalha contra o fogo, despejaram, em quatro dias, nada menos do que 210 mil litros de água na floresta, apagando não só o fogo, mas também a crise ambiental criada como se as queimadas nunca tivessem acontecido na Amazônia. E ainda se precisa acrescentar, nessa guerra, dezenas de outros equipamentos, como viaturas de auto combate a incêndio florestal, caminhões tanques, micro-ônibus, van, caminhonetes, motocicletas e ambulâncias. Tudo isso não só para controlar os focos, mas ao mesmo tempo apagar a tentativa de incendiar a imagem do nosso país, praticada  com apoio de xiitas e esquerdistas dentro do Brasil, aliados a governos estrangeiros, que têm o maior interesse em colocar o Brasil fora dos negócios mundiais. Mesmo que para isso tenham que usar o golpe baixo das mentiras de destruição da floresta, que nunca aconteceu e jamais acontecerá.  
No final das contas, pode-se concluir que a Operação Verde Brasil, unindo as Forças Armadas com a sociedade, está tendo resultados altamente positivos. As queimadas estão diminuindo bastante. O governo decretou, ainda, proibição de novas queimada por pelo menos 60 dias, o que vai aliviar ainda mais a situação. Nada está resolvido em definitivo, é claro, mas está melhorando. E provando, claramente, que temos como cuidar, nós mesmos, dos nossos problemas. Mas, principalmente porque sabemos, agora com certeza,  que as mentiras, as calúnias, a histeria ambientalista, não tem a prioridade de proteger nossa Amazônia, mas sim de tentar impedir que nós, brasileiros, usufruamos do que é nosso, sem pedir autorização para esses mentecaptos, que se acham donos do que nunca tiveram. Os malandros, os canalhas, os antipatriotas que tentaram usar as queimadas apenas para impor suas ideias e ideologias (cada vez tendo mais a ojeriza da grande maioria da sociedade), outra vez foram derrotados. Aqui tem gente que ama o Brasil;  tem as Forças Armadas e tem o povo. As queimadas continuarão, mas nos quintos dos infernos, para onde devem ir esses abestados, que trocam seu país para seguir apenas suas  ideologias políticas, não importa o que isso represente contra todos os brasileiros.
QUEIMADAS: MOSQUINI DEFENDE BOLSONARO - O deputado Lúcio Mosquini, líder da bancada rondoniense na Câmara, discursou nessa semana, comentando a questão das queimadas no Estado, defendendo o presidente Jair Bolsonaro e pedindo que sejam acelerados os processos de regularização fundiária, para que se saiba quem são os verdadeiros donos  da terra, a serem cobrados, quando correram queimadas como as de agora.  “Vivo em Rondônia há muitos e muitos anos e sempre há queimadas nessa época do ano. Em outros anos e outras décadas, quando começou a verdadeira formação do Estado, as queimadas eram muito maiores”, relatou Lúcio, embora reconheça que, hoje, existem também muitas queimadas criminosas. Disse que não entende como se debita ao presidente Bolsonaro o aumento do problema, já que ele jamais incentivou esse tipo de ação. Mosquini aproveitou para exigir urgência nas questões que envolvem a regularização fundiária na região, o que ajudaria muito a controlar problemas como os que ocorrem hoje. Sem se saber quem é o verdadeiro dono da terra, vai-se cobrar de quem, quando há queimadas e outros crimes ambientais?”, questionou.
HORAS PERDIDAS NA PONTA DO ABUNÃ - Antes da solução, o drama ampliado. Parece que quanto mais se chega perto de concluir as obras da ponte sobre o rio Madeira, na importante região da Ponta do Abunã, divisa com o Acre, mais complicada fica a travessia por balsa , que continuará sendo feita até que a famosa ponte seja, enfim, entregue ao tráfego. Nessa semana, filas enormes de caminhões eram registradas nos dois lados do rio. As águas baixas, por causa da época de seca,  obrigam a balsa a fazer vários contornos dentro do rio e levar cada vez menos carga. A travessia, em alguns momentos, pode demorar até duas horas, segundo protestos de vários motoristas. A obra está andando, faltando menos de quatro por cento, principalmente de um acesso do lado de cá do rio. Várias datas para a entrega da ponte já foram anunciadas pelo Dnit. A última expectativa é que ela esteja aberta apenas em meados de dezembro. É só uma previsão, Tudo pode mudar, ainda.
REFORMA POLÍTICA EM DEBATE NA OAB - A próxima quinta-feira, dia 5, marca a realização de mais um importante evento, que, certamente, trará informações importantes e ainda mais luzes sobre a disputa eleitoral de 2020,  que se aproxima cada vez mais. A partir das 19 horas, será realizada audiência pública na sede da OAB, em Porto Velho, para debates sobre o tema. Quatro eixos principais serão abordados: voto distrital misto; candidaturas avulsas, voto impresso e segurança das urnas e, ainda, participação da mulher na política. A iniciativa é da Comissão Especial de Estudo da Reforma Política, do Conselho Federal da OAB, advogados Luciana Nepomuceno e Juacy Loura Junior. Tem o apoio do presidente da OAB/RO, Elton de Assis e de outros importantes membros da entidade rondoniense. O avento é  gratuito e terá vários palestrantes.
O NOVO EM ESTADO DE CATALEPSIA - O Partido Novo, que prometia grandes novidades e transformações no contexto da política, está, ao menos por em quanto, em estado de catalepsia, em Rondônia. Não conseguiu sequer reunir 150 membros/contribuintes em nenhuma cidade do Estado, conforme exigia o Diretório Nacional e, por isso, está fora da eleição do ano que vem. Uma perda importante, principalmente para novos nomes que poderiam chegar para as disputas políticas sem usar um só tostão do dinheiro público e onde é proibido fazer carreira longa, porque a lei do partido não aceita reeleições seguidas. Uma das lideranças emergentes do Novo, o medico Valdemar Katayama, que fez uma campanha solitária e sem gastos,  para deputado federal conseguiu uma votação bastante razoável, nesse contexto. Outro que caiu fora (agora se uniu ao DEM do senador Marcos Rogério),  foi o ex presidente do Novo, Fabrício Jurado. Ele será candidato em 2020, provavelmente a vereador. Se estivesse continuado como líder no agora seu ex partido, concorreria à Prefeitura. Em Rondônia e Porto Velho, o Novo acordará novamente da sua catalepsia?
RONDÔNIA DAY NA FIEPS - Liderada pelo governador Marcos Rocha e pela primeira dama Luana Rocha, uma comitiva de rondonienses participou, nesta quinta, do Rondônia Day, na Federação das Indústrias de São Paulo, a poderosa Fiesp. Foi um dia inteiro dedicado a assuntos relacionados com a produção, a economia e as perspectivas de crescimento do nosso Estado Além do presidente da Federação das Industrias, a Fiero, empresário Marcelo Thomé e do secretário de finanças, Luiz Fernando, entre outras autoridades, houve apresentação de informações importantes sobre Rondônia para grandes empresários brasileiros e convidados, que prestigiaram o evento da Fiesp. Uma comitiva de deputados estaduais também prestigiou o encontro. Lá estiveram Alex Redano, Jair Ramires, Marcelo Cruz e Jhonny Paixão, acompanhando o evento, que teve inclusive um almoço especial com a comida típica rondoniense. O deputado Alex Redano, pelas redes sociais, comemorou o sucesso do encontro na Fiesp.. “Mais uma vez Rondônia está em destaque nacional. Recentemente estivemos em Brasília, apresentando o Tambaqui da Amazônia, uma riqueza natural de Rondônia e dos estados que compões a Amazônia Brasileira, que está sendo exportado para o mundo. Nós acreditamos em nosso estado e na nossa região”, resumiu.
MUDANDO A CARA DA CIDADE - Na questão do asfaltamento de ruas, o prefeito da Capital, Hildon Chaves, anda comemorando os avanços das obras. Tem acompanhado praticamente todos os dias o andamento delas. Até esta quinta, segundo informações de sua assessoria, inúmeras ruas já receberam ou estão recebendo asfaltamento. Há as que já estão ganhando também drenagem. Na zona leste da cidade, por exemplo,  a Prefeitura já pavimentou 16 ruas no bairro Mariana; na Raimundo Cantuária e, ainda, parte da rua Petrolina. Na zona Sul, resultados ainda melhores: mais de 30 ruas já receberam a pavimentação nos bairros Cohab e Jardim Eldorado. No Areal da Floresta, há novidades também: a rua do Canal, abandonada com uma vala há mais de 55 anos, já está com drenagem, bocas de lobos base e sub-base prontas. Nas próximas semanas receberá massa asfáltica. “A meta é pavimentar todas as ruas que possuem drenagem e em ruas onde o desnível permite o asfaltamento”, avisa Hildon. A Prefeitura vai investir mais de 100 milhões de reais em obras estruturais e quer mudar a cara da cidade durante este e o próximo ano.
GONÇALVES E SUA LOJA GIGANTE - Primeiro, o supermercado gigante. Depois, o shopping com perto de 30 lojas. A inauguração da primeira parte  do megaprojeto do grupo Irmãos Gonçalves, ontem, na zona leste de Porto Velho, dá um salto na atuação dessa empresa tão importante para a economia rondoniense. E, mais que isso, abre perspectiva de que, quando todo o complexo estiver concluído, pelo menos novos 350 empregos estejam sendo preenchidos, no mercado de trabalho de Porto Velho. O prefeito de Jaru, João Gonçalves Júnior, filho do patriarca e líder do grupo empresarial, João Gonçalves, divulgou ontem, pelas redes sociais, texto comemorando o novo empreendimento, entregue à Capital na manhã desta quinta. “Gratidão em poder participar, juntamente com a minha família desse momento tão importante: a inauguração de mais uma loja do grupo Irmãos Gonçalves Supermercados. Agora são 15 lojas para atender a população de Rondônia. Somente em Porto Velho, são 5 unidades”, comemorou o jovem prefeito e empresário.
PERGUNTINHA - Você sabia que nos primeiros seis meses do governo Bolsonaro, foram criados, no país, nada menos do que 408 mil empregos, já descontadas todas as demissões e que esse foi o melhor saldo positivo dos últimos cinco anos?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho - RO.

Jehad e Simone / Califas - Jales-SP

Retornando para Porto Velho, agora neste mês de agosto, fui visitar a minha querida prima Simone e seu esposo o Jehad, o qual eu considero muito também e vejo como meu primo. O Jehad e a Simone residem na cidade de Jales-SP e por coincidência também reside o Nelson, conhecido como Lula (mas não é "aquele"). Não podia deixar de saborear o lanche feito pelo Jehad, na Hamburgueria que ambos tem na praça lá no centro da cidade Também estava junto com a gente o Nelson. Eu, Noeme e Nelson fomos muito bem recebido pelo Jehad, Simone e os integrantes da equipe do Jehad, a Luana Alves e Carlos Alexandre. Veja as fotos. 








Foi livramento de Deus! Será?

Quando passamos por situações que envolvem algum tipo de perda, geralmente surge alguém com a célebre frase: foi livramento de Deus! E, curiosamente, todos nós em um ou outro momento já dissemos isso até como uma tentativa de consolar o coração de alguém.
Mas hoje pela manhã, questionei a veracidade dessa frase e percebi que ela não é tão verdadeira quanto gostaríamos que fosse. Veja bem: o que está em questão não é se Deus livra ou não. Eu sei que livra. Ele continua nos livrando centenas de vezes ao dia, em situações que sequer percebemos. Mas, existem algumas circunstâncias em que dizemos que “foi livramento de Deus” quando, na verdade, é resultado de falta de esforço, irresponsabilidade ou preguiça nossa em algumas áreas da vida.
A Bíblia diz em Provérbios 8:14 “faço planos e ponho em prática, tenho inteligência e sou forte”. Quem faz? Eu faço, você faz. Ou pelo menos, deveríamos fazer.
Conheço uma pessoa que nunca decide nada sozinha, porque se der errado, ela acha confortável ter a quem culpar. E assim somos muitos de nós, nos acostumamos a dizer que livramento de Deus quando, na verdade, fomos nós que não estudamos o suficiente para resolver aquela questão no concurso que iria mudar a nossa vida para melhor.
Dizemos que foi livramento de Deus quando, na verdade, dormimos mais do que deveríamos e perdemos aquele voo que nos levaria a conhecer uma nova vida, ter novas oportunidades (e todo mundo chegou em paz lá do outro lado do oceano). Nós dizemos que foi livramento de Deus quando, na verdade, o relacionamento acabou porque não nos dispomos a empreender esforços para mudar, porque não queríamos suportar pequenos “defeitos”, porque não queríamos abrir mão de alguns costumes para fazer dar certo.
Dizemos que foi livramento de Deus quando, na verdade, foi preguiça, quando o orgulho falou mais alto no calor da discussão, quando o desamor prevaleceu, quando a acomodação tomou o lugar do esforço.
Da próxima vez que pensarmos em abrir a nossa boca para dizer “foi livramento de Deus”, vamos parar um pouquinho para pensar se foi mesmo. Talvez estejamos acusando Deus de uma “culpa” que Ele nem tem. Vamos parar de usar o fatalismo como desculpa para as coisas que nos acontecem ou deixam de acontecer. Nós nem acreditamos em predestinação. Ou será que acreditamos?
Existe a parte de Deus, mas existe a parte do homem também. E os filhos de Deus são guiados em paz e alegria e não ficar arriscando a sorte, de ter dado certo ou não para acreditar se era o que Deus queria ou o que Deus livrou. Não vamos confundir a vontade permissiva de Deus com o que Ele tinha como a Sua perfeita vontade.
Pensar de forma equivocada pode até trazer um certo conforto para a nossa alma, uma bela desculpa para darmos a alguém, mas não corresponde a verdade. Existem coisas que não aconteceram não porque Deus não quisesse. Ele até poderia querer, mas na parceria entre Ele e nós, alguém deixou de fazer a sua parte. E como sabemos que Ele é perfeito…
Certa vez me chegou o seguinte entendimento: É melhor eu estar pronta e Deus não me usar, do que Ele dizer: “eu queria te usar, mas você não se apronta”.
Como pessoas maduras que desejamos ser, um bom começo de choque de realidade em relação aos fracassos já vividos e abrir novas perspectivas para o futuro, talvez seja aprendermos a parar de colocar a culpa em Deus nas coisas que nós não nos dispomos a fazer acontecer.
Na vida existem coisas que são livramento, mas existem aquelas que são perdas mesmo.
Pense sobre isso!
Fonte: Vilma Souza - Graduada em Escola de Ministros - (www.verbodavida.org.br).


Coisas do que o ser humano faz

Bem, em se falando do Brasil, tem uma grande parcela do povo que defende bandido e defende a bandeira de uma partido vermelho (de bosta).




RESENHA POLÍTICA

BAZAR – O evento “Bazar da Solidariedade”, de iniciativa do Procurador Federal Reginaldo Trindade, ocorrido sábado passado na capital para arrecadar fundos destinados às ações sociais da Pestalozzi, foi uma das maiores mobilizações da generosidade de parte da população portovelhense. É verdade que muitas autoridades e instituições também se engajaram na mobilização, mas era perceptível no rosto das pessoas que foram ao bazar pela felicidade em ajudar ao próximo. Como bem disse Trindade, é um resultado do ato de amor. Principalmente em tempos de cólera. Este colunista deu uma passada discreta no evento e constatou o sucesso da iniciativa.
EXAGERO – A reação dos órgãos judiciais contra a lei aprovada no Congresso Nacional que tipifica o abuso de autoridade provocou mais lorota do que fato. As críticas desses setores são, em síntese, de que o novo regramento tem um conteúdo abstrato que poderá ser interpretado de forma diversa interferindo na independência do julgador, na liberdade funcional no MP, entre outros. Se há exagero é exatamente na reação destes setores, visto que em última análise caberão a tais instituições avaliar quais excessos causados por seus membros que amoldam ao tipo do abuso.
REPRISE - Quando o Congresso Nacional começou a debater a criação do CNJ e CNMP, as mesmíssimas críticas foram feitas e as instituições estão em funcionamento sem que nenhuma garantia constitucional inerente à judicatura nem ao órgão ministerial tenha sido perpetrada. A gritaria de hoje é a mesma de outrora. São órgãos que sempre resistem às mudanças e reagem com força quando elas não são de iniciativa própria. A reação é normal e uma reprise do que já vimos.
DOIS PESOS - O que não é correto é nivelar todo parlamento com aqueles que cometeram delitos e justificar as críticas ao projeto de abuso de autoridade como uma reação daqueles políticos investigados. Uma posição injusta porque o número de congressista hoje investigado é bem menor em relação aos que nada devem. Ademais, nas últimas eleições vários parlamentares envolvidos, por exemplo, na Lava Jato, mesmo alguns sem sequer condenação, foram barrados.
QUEIMADAS – Por três semanas consecutivas a coluna tem abordado o avanço desenfreado sobre as reservas florestais e indígenas, seja de madeireiros, seja de garimpeiros. Além das razões da sustentabilidade, a coluna sempre tomou posição contra o avanço indiscriminado do plantio da soja nesta região amazônica por razões de concepção ambiental. As queimas, que têm registrado números absurdos, provocou, sexta-feira passada, todos os transtornos à população estadual e refletiu em outros estados, inclusive com o fechamento do aeroporto da capital.
RECESSÃO – As declarações destemperadas do presidente da República contra a legislação ambiental e o afrouxamento nas ações de repressão são caminhos férteis ao aumento da devastação e os prejuízos à nação do eco destas falas tresloucadas podem ser maiores e imprevisíveis do que imaginamos. A falta de filtro vernacular do presidente em relação à questão ambiental, sobretudo num mundo competitivo, tende a criar restrições aos produtos agrícolas e à proteína animal nos mercados europeus e asiáticos. E o agronegócio, pilar da campanha de Bolsonaro e viga de sustentação da balança comercial brasileira, sofrerá retaliações comerciais, o que aprofundará nossa crise econômica.
HORDA – Na hipótese dos produtos brasileiros sofrerem restrições comerciais devido às questões ambientais, nada adiantará à horda que defende o governo federal vociferar sua ira nas mídias sociais sob o argumento de que os culpados são os “comunas” que comandam as organização ambientais não governamentais. A soja brasileira disputa os mercados internacionais com o produto americano e nossa proteína animal, que produz carnes de primeira linha, sofre a concorrência acirrada com a irlandesa e australiana. Um vacilo nosso nas barreiras fitossanitárias e na preservação das reservas, afeta o agro e jogara o país numa recessão sem precedentes.  
DESMATAMENTO -  A crise aumentou quando a mídia publicou como de responsabilidade do INPE dados sobre um aumento no desmatamento na Amazônia entre meados do ano passado e julho deste ano. O capitão não gostou de ler os dados pela imprensa e mandou demitir o dirigente do INPE, embora os dados sejam corretos e o diretor um cientista respeitado internacionalmente sem vinculações partidárias.
INCÔMODO – O fato é que o que irrita Bolsonaro e seus apoiadores integrantes do agronegócio e do extrativismo é a eficiência do sistema de monitoramento e alertas sobre avanços do desmatamento emitidos pelo instituto, um instrumento consolidado de ação legal rápida para conter a devastação da Amazônia provocada pelos atos desenfreados de pecuaristas, madeireiros e mineradores. As falas de Bolsonaro ameaçam diretamente o agronegócio, principal fonte de divisas externas da economia brasileira, tábua de salvação do comércio exterior, e lança dúvidas sobre a conclusão do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia.

ARIQUEMES – Umas das principais áreas de conflitos agrários e região onde assola a pistolagem de Rondônia, o município de Ariquemes e adjacências, são exemplos de degradação ambiental e assassinatos. A coluna apurou que esta região preocupa muitas autoridades, seja na questão ambiental, seja na simbiose política com os malfeitos. Local que exige dos órgãos uma ação mais efetiva para coibir as deformações existentes.
DELAÇÃO – Uma delação feita por um empresário carioca e que explora o ramo da saúde sobre acordos espúrios com o Governo de Minas Gerais, colhido recentemente na capital mineira, trará reflexos imprevisíveis em Rondônia. A fonte da coluna que verificou os autos em Minas confidenciou que os malfeitos da empresa lá foram replicados por aqui. Vem barulho por ai.
Fonte: Jornalista Robson Oliveira / Porto Velho-RO.

SUZUKI - Benaz Motos / São José do Rio Preto-SP

Uma visita aos Amigos da Benaz Motos, Concessionária Suzuki para São José do Rio Preto e região, onde fui muito bem recebido pelo Benaz. Uma Loja bonita e com a diversidade de produtos Suzuki. Valeu, obrigado por receber este motociclista. A visita aconteceu no dia 7 deste mês. Abraço a todos. Veja as fotos.









Opinião de Pimeira - MENINO ÍNDIO PEDE AJUDA AO GOVERNADOR : ELE NÃO QUER VIVER DE CESTA BÁSICA. SÓ QUER É TRABALHAR...

Só se pode ter condições de chegar a uma conclusão, de se aproximar da verdade, de se ter conhecimento da realidade, quando se ouve, lê e assiste a argumentações de vários lados, sobre um mesmo assunto. Como a questão da Amazônia parece que só tem uma verdade, aquela que inclui apenas denúncias de queimadas a granel, de destruição ambiental, de caos e catástrofe, principalmente desde que iniciou o governo Bolsonaro, há apenas oito  meses, há que se ouvir também outros lados, até se chegue a um veredito  sobre o que realmente está acontecendo. Um rápido resumo desse outro lado foi feito por Marcos Rocha, durante encontro dos governadores da Amazônia com o Presidente da República, na última terça-feira, em Brasília. Rocha começou lembrando que as queimadas existem nessa época do ano, na região, desde antes de ele ter nascido. E que assistiu, pessoalmente, a produtores rurais e agricultores apagando incêndios na floresta e não colocando fogo. Destacou ainda que Rondônia utiliza apenas 33 por cento de todo o seu território. Os demais 67 por cento são de áreas de proteção ambiental e áreas indígenas. Isso que não falou que temos, no nosso Estado, uma cidade (Guajará Mirim) que vive perto da miséria, porque 92 por cento do seu território são de áreas totalmente intocáveis. Rocha também concordou com o governo federal em aceitar dinheiro estrangeiro, desde que os recursos sejam geridos por nós, brasileiros. “De que adianta vir dinheiro do exterior para as ONGs?”, questionou. E foi além: “A Amazônia é nossa e nós sabemos como cuidar dela”.
Mas o que mais impactou a Bolsonaro como aos demais governadores e ministros presentes à reunião, foi o relato feito por Marcos Rocha sobre um diálogo que manteve com um índio, de apenas 14 anos, na Reserva Roosevelt, em Espigão do Oeste. O Governador contou que menino disse que os índios não querem cestas básicas e nem aceitam que estrangeiros que vivem na região, entrem lá e possam levar os diamantes que abundam na área, enquanto os índios estão proibidos de trabalhar e usufruir de sua riqueza. “Não queremos cestas básicas. Queremos trabalhar e produzir”. O relato, entre aspas, foi feito por Rocha perante duas dezenas de autoridades e , pela TV, foi assistido, certamente, por milhões de brasileiros. Alguém leu ou ouviu alguma coisa semelhante nas publicações que tentam destruir nossa imagem, dentro e fora do Brasil? O garoto Cinta Larga, que se queixou ao Governador, será a única voz entre os indígenas? Ou só podem falar com a imprensa aqueles índios que fazem parte da turma que a esquerda treinou para repetir a catilinária da importância de se manter as tradições das tribos, impedindo inclusive os índios de trabalharem? O aparelhamento de diversos órgãos, pelos governos de esquerda, ajuda a  vender uma imagem dos indígenas que, obviamente, só beneficia uma minoria. A grande maioria pensa como o garoto Cinta Larga: é brasileiro, quer trabalhar e ter uma vida digna. Índio precisa só de cesta básica?
MAIS 400 PMS NAS RUAS - Cintos apertadíssimos. Economia em tudo. Sem cortes apenas no essencial do essencial. Foi com essa política que o Governo do Estado encontrou um jeito para contratar, ainda esse ano, os mais de 400 PMs que se formaram há menos de uma semana, numa grande festa ocorrida no ginásio Cláudio Coutinho, na Capital. A decisão foi anunciada – como sempre – pelas redes sociais pelo governador Marcos Rocha. As pressões vinham de todos os lados. Vários deputados também entraram na briga, ao lado dos concursados, que, pelo plano original, somente seriam chamados no ano que vem, já que não havia orçamento para as contratações. O Governador mobilizou sua equipe e pediu estudos que permitissem que o Estado chamasse toda essa gente antes do final do ano. “Não havia previsão orçamentária para os novos profissionais ainda em 2019. Estamos cortando despesas previstas da própria Sesdec, para viabilizar a entrada desses 400 novos soldados. Sendo assim, parabenizo o forte empenho da Casa Civil, Sefin, Sepog, Casa Militar e a Sesdec pelo trabalho conjunto e coordenado para possibilitar essa ação!”, comemorou Rocha. As contratações estão confirmadas para novembro próximo.  
OS LOUCOS E OS IDIOTAS - Há loucos e  idiotas que merecem pena. Quando alguém é os dois, então, pena dupla. Se, ainda, o personagem se arvora de dono da verdade, “ensinando” a outros que pensam diferente dele, como devem pensar e se portar, aí entra na área do ridículo. Há personagens assim, infelizmente. Escrevem besteiras, ofendem, atacam a honra das pessoas, ironizam quem não é igual em loucuras e sandices. Espalham o cheiro ruim de suas palavras, agredindo a tudo e todos, desrespeitando, como se estivessem acima de tudo. E, claro, exigem que suas maravilhosas opiniões sejam as únicas que mereçam serem escutadas. Esses panacas, que se acham grande coisa, têm ainda outros atributos: além de loucos e idiotas, ainda atacam gratuitamente outras pessoas. Incluindo “jornalistas”, alguns que estão na profissão há 40 anos, com carreira respeitada por toda a coletividade e um público, esquecendo a modéstia, 50 vezes maior do que alguns pobres coitados. Entre eles há os que se arvoram como  enviados dos céus, para nos ensinar o caminho certo e como devemos pensar, agir, escrever.  Esses energúmenos passam pela História e só deixam mau cheiro atrás de si. São pobres coitados, vivendo vidas frustradas, porque do alto da sua grandiosidade, se sentem infelizes por estarem vivendo aqui, numa terra tão distante, no meio da floresta, quando deveriam, pensam, estarem é em Sorbonne ou em  Harvard, tal o nível do seu talento, do seu  conhecimento e de sua genialidade. São burros também, porque mexem com quem está quieto. Daí... (Sérgio Pires)
ATENÇÃO MILITARES: TEMOS DEMOCRACIA! - Devagar com o andor! Pelo que consta, ainda não estamos em nenhuma ditadura militar. Os membros das Forças Armadas foram convocados para ajudar a combater o fogo na Amazônia (o que estão fazendo com competência e dedicação) e não para dar demonstração de força. Como o que aconteceu, nesta terça, na área próxima ao Espaço Alternativo, onde será construído o estacionamento. Ali, uma equipe de  reportagem estava gravando uma rápida passagem para o noticiário da emissora de TV para quem trabalha, quando foi  abordada por militares. Um deles ameaçou a todos de prisão: “Se não saírem daí agora, vamos prender vocês por um dia!” Ué: estado de sítio e ninguém sabia? Como um militar pode “decretar” a prisão de alguém, sem mais nem menos? Logo depois apareceu um tenente, oficial da Aeronáutica, também fazendo  ameaças. Os jornalistas estavam numa área onde não há qualquer placa avisando que é proibida ou que é área militar. Portanto, que o pessoal das Forças Armadas lembre-se: ainda estamos numa democracia.
CHEGAMOS PERTO DE 1 MILHÃO E 700 MIL - O Brasil superou os 210 milhões de pessoas. Já chegamos a quase 1 milhão e 800 mil habitantes no Estado, segundo números oficiais do IBGE. A população rondoniense cresceu 1,12 por cento do ano passado para cá. Nasceram nada menos do que 19.636 novos habitantes nessas terras de Rondon, uma média de 1.636 seres a cada mês. São Paulo ainda é,  e certamente nunca será alcançado, o Estado mais populoso, com mais de 45 milhões e 500 mil habitantes. Roraima, que tem grande parte do seu território transformado em terra indígena, é o menos habitado: só 605 mil almas. Os dados oficiais foram divulgados nessa semana e apontam que no país inteiro, houve crescimento de 0,79 por cento no número de habitantes. Não são de Rondônia as três cidades menos populosas do país. A menor é Serra da Saudade, em Minas, que tem apenas 781 habitantes. Depois vem Borá, em São Paulo, com  837  e a terceira, Araguainha, no Mato Grosso,  com 935. Reunidas, as 27 capitais somam mais de 50 milhões de habitantes, concentrando 23,86 por cento da população total.
LAERTE E A PARCERIA COM JI-PARANÁ - Foi um encontro dos mais proveitosos. O deputado Laerte Gomes, representante de Ji-Paraná e presidente da Assembleia, reuniu-se com o prefeito Marcito Pinto, para discutir a situação da cidade se colocar, novamente, a disposição para apoiar iniciativas que sejam positivas para a população. Varias medidas foram combinadas na reunião dos dois líderes de Ji-Paraná. Laerte se comprometeu, por exemplo, de encaminhar recursos para a Unidade Básica de Saúde do município, que está precisando de apoio. Também vai investir recursos de suas emendas, para a construção de uma academia no bairro Capelasso, assim como destinará verbas para a compra de insumo asfáltico para obras em avenidas e ruas da cidade. Laerte também informou ao Prefeito que o DER já  abriu licitação para contratar a empresa que fará o aterro e a pavimentação das cabeceiras da ponte sobre o Rio Urupá, que está praticamente concluída. Outro assunto abordado foram as obras da  Beira Rio Cultural, que estão em fase final e devem ficar prontas em outubro. A parceria do parlamentar com a cidade tem sido intensa e com resultados altamente positivos.
NA ASSEMBLEIA, CRÍTICAS DURAS A MACRON - A questão as queimadas e as criticas em relação a ações de produtores rurais que estariam destruindo a floresta, conforme denunciam entidades ambientalistas, principalmente internacionais, repercutiu na Assembleia Legislativa nessa  semana. Primeiro com um discurso vigoroso do presidente Laerte Gomes em defesa do Estado e, nesta quarta, com vários pronunciamentos de parlamentares, abordando o tema. Cirone Deiró, Adelino Follador, José Lebrão, Lazinho da Fetagro e Chiquinho da Emater, entre outros, se pronunciaram. O deputado Jean Oliveira protestou contra o presidente da França, Emanuel Macron, denunciando que ele feriu o patriotismo nacional e desrespeitou o povo brasileiro, ao propor a internacionalização da Amazônia. Os discursos foram duros, mas sempre em favor do Estado e para que tenhamos crescimento econômico, ao mesmo tempo em que protegeremos nossa floresta. Os deputados estão em sintonia com as reações acerca da histeria coletiva internacional contra nós.   
PERGUNTINHA - Na sua opinião, os índios da Amazônia devem continuar apenas sob a tutela do Estado, inclusive recebendo cestas básicas ou deve ser permitido a eles empreender e trabalhar? 
Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.