domingo, 29 de março de 2020

Drones contra invasores - Voar mais Alto

Causou surpresa a quem vive em outras regiões do país a notícia de que os índios Uru-eu-wau (ou Uru-eu-uau-uau) usam drones para detectar a presença de invasores, grileiros e madeireiros ilegais. Quem vive das riquezas da floresta, com eles, precisa se defender de todas as formas de degradação ambiental cometidas por interesses criminosos. Para eles, monitorar sua terra com drones é natural, diante da carga de informações que já dispõem desde a obtenção de energia elétrica e a aquisição das primeiras utilidades domésticas. Obter a energia elétrica, neste caso, foi a revolução. A partir daí, são conquistas comuns também dos demais povos. Recentemente, no Suriname, foi anunciada a descoberta de reservas ainda desconhecidas de petróleo, com a perspectiva de montar várias centenas de milhões de barris, além de mais desconhecidas de petróleo, com a perspectiva de montar várias centenas de milhões de barris, além de mais de um trilhão de metros cúbicos de gás. O petróleo e o gás não nasceram de repente: sempre estiveram lá. Foi o desenvolvimento tecnológico que permitiu o riquíssimo achado. Nesta era de rápidos avanços técnicos, é preciso que o Brasil adquiria rapidamente os recursos científicos necessários para obter o máximo de riquezas com o mínimo de destruição. Os Uru-eu-wau-wau viram nos drones um multiplicador de riquezas. O Brasil não pode continuar patinando no atraso. Há muita tecnologia a obter e riquezas a multiplicar.

Fonte: Jornalista Carlos Spernça / Porto Velho-RO.



COMENTÁRIO DO BLOG: Acontece que os Índios não querem ser responsabilizados por nada, querem a riqueza e permanecerem intocáveis no que se diz a deveres, pois são novos tempos.




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