quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Qual o caminho para o sucesso na vida?

Fran Christy
Existe o  péssimo hábito desenvolvido na infância que torna grande parte das pessoas incapaz de descobrir como fazer o que deseja ou,de uma forma geral, qual o caminho para o sucesso em seus objetivos.
Muitas pessoas falham na vida porque desconhecem as regras do jogo. Não sabem como ter carreiras bem sucedidas, não sabem como fazer dinheiro, não sabem como montar seus próprios negócios, enfim, as pessoas ignoram detalhes e informações importantes e essenciais para conquistar aquilo que desejam e terminam por fracassar sem saber o que deu errado.
As pessoas não têm informações, não vão atrás delas ou não sabem como estruturá-las e utilizá-las principalmente porque em nossa fase de aprendizado, não aprendemos como fazê-lo.
Não aprendemos como fazer as perguntas certas para descobrir o que não sabemos, não aprendemos como raciocinar de forma crítica e descortinar as evidências, descobrindo como fazer as coisas na vida assim como o detetive revela os segredos de um crime aparentemente sem solução.
Não, pelo contrário! Aprendemos na escola a decorar um grupo de informações imposto por outrem e a sermos "bonzinhos".
Quanto maior nossa capacidade de obedecer a ordens (fazer a lição de casa, comportar-se) e memorizar informações (para tirar notas boas nos testes), mais apreciados nós somos.
Se somos bons alunos, nossos pais e professores ficam orgulhosos de nós, nos fazem elogios. Do contrário, ficamos de castigo, perdemos regalias.
Ao crescermos, mantemos o mesmo perfil. Agradamos nossos chefes, procurando fazernosso trabalho bem direitinho para que possamos ser apreciados e, quem sabe, agraciados com aquela promoção ou aquele bônus de final de ano que usaremos para comprar aquela TV de 50 polegadas que estamos namorando já há algum tempo.
Ouvimos histórias de milionários e de pessoas que vivem um estilo de vida invejável e desejamos o mesmo destino, mas não fazemos a menor ideia de como o fulano chegou lá.
Temos nossas suposições, mas elas são imprecisas, confusas e não garantem que, se arriscarmos, também teremos o mesmo destino.
No final das contas, concluímos que essas pessoas tiveram sorte ou algo a que não temos acesso - uma informação secreta, uma ajuda de alguém. Não temos tempo para investigar mais a fundo, estamos ocupados demais sendo bons funcionários para ganharmos o tal bônus que nos permitirá comprar a "TVzona" que tanto queremos.
Admiramos quem chegou lá, mas não nos consideramos capazes de nos juntar a eles, ou simplesmente não sabemos como fazer, e ficamos por isso mesmo.
Um traço comum às pessoas altamente bem sucedidas é uma certa rebeldia. O histórico desses indivíduos geralmente é cheio de notas vermelhas na escola e problemas com autoridade. Por não aceitarem a imposição de ideias e a autoridade, eles cresceram sem desenvolver o hábito que corrompe e destrói os sonhos daqueles que preferem ser "bonzinhos".
O certinho ou bonzinho desenvolveu um hábito muito nocivo: o hábito de aceitar passivamente ordens, ideias, sonhos e destinos.
Quando se aceita algo passivamente, não se questiona os porquês, simplesmente se aceita. Se você cresceu com pais que lhe davam respostas do tipo "Porque sim" ou "Porque não" ao invés de argumentos claros e lógicos, é possível que você tenha desenvolvido o hábito de aceitar as coisas facilmente sem questionar, principalmente se elas vierem de uma fonte percebida como autoridade.
Para desenvolver as habilidades necessárias para que você possa descobrir como conquistar seus objetivos, será preciso um movimento grande e determinado de sua parte para abrir mão desse hábito nocivo e aprender como pensar de forma crítica e lógica.
Fonte: Fran Christy - Execellence Studio Brasil




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