Aqui no Brasil e em vários países, a noite do dia 31 de dezembro marca as comemorações do adeus ao ano que passou e das boas-vindas ao no novo. Esse costume teve início no ano de 46 a.C., quando o imperador romano Júlio César decretou 1º de janeiro como o primeiro dia do ano, dedicado a jano (por isso o nome janeiro). Deus que tinha duas faces, um para frente e outra para trás.
Mas nem todo mundo começa o ano nesta data. A China, por exemplo, segue o calendário lunar e lá o ano inicia na noite da primeira lua nova depois da passagem do sol pelo décimo quinto grau de Aquário. Cada ano é representado por um dos animais dos horóscopo chinês. Em 2014, será o ano da serpente, com início em fevereiro.
Outro país oriental inicia o ano no dia 1º de janeiro, mas de um jeito diferente. Nada de pular ondas e brindar com espumante! No Japão, a comemoração dura três dias, com orações em templos e consumo de macarrão, que representa vida longa.
Também para os judeus o momento é de introspeção e de reflexão e o ano novo, ou Rosh Hashaná, é comemorado geralmente em setembro, no primeiro dia do Tishrei que é o sétimo mês do calendário judaico. Em 2014, a data será entre 24 e 26 de setembro, quando entra o ano 5775.
Os muçulmanos seguem um calendário próprio, baseado nas fases da lua e entrarão o ano de 1435. Isso porque a contagem deles teve início com a Hégira, fuga do profeta Maomé de meca, no ano de 622 d.C.
Enquanto no Brasil a tradição manda pular sete ondas, na Irlanda as pessoas oferecem potes de arroz doce aos gnomos!
Na China, é costume limpar a casa para espantar os maus espíritos. Já na Escócia, a disputa é para ver quem será a primeira pessoa a pisar na casa do vizinho. Com suas peculiaridades, e mesmo sendo festejado em datas diversas, o Ano Novo marca o fim de um ciclo e o início de outro. E o termo francês Réveilloon traduz o espírito da data: significa despertar. Feliz Ano Novo! Que seja mais um despertar de esperança e sucesso!
Fonte: Revista Km de Vantagens - Ipiranga.
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