ATENÇÃO MULHERES

Através do presente instrumento de comunicação, venho fazer um apelo as Mulheres, que são seres maravilhosos, cheias de energia, enfeitam a natureza, nos proporcionam alegria; as vezes são um pouco "zangadas", as vezes nos façam sofrer (nós pobres homens...), mas que sem dúvida nenhuma dependemos delas.  Então peço que preste atenção na matéria abaixo, pois é um assunto de real importãncia para a sua saúde, maravilhosas Mulheres.

Cresce o índice de câncer de mana

Metade dos casos de câncer de mama diagnosticados por ano está em estágio avnçado, diz médica

No Dia Mundial de Luta contra o Câncer, lembrado no último dia 4, e na véspera do Dia Mundial da Mamografia, a psico-oncologista do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, avalia que no Brasil ainda há um longo caminho a ser percorrido para que as mulheres tenham acesso cada vez maior ao diagnóstico precoce. Segundo ela, a cada ano, mais de 50 mil novos casos de cãncer de mana são diagnosticados, sendo metade em estágio avançado. "Infelizmente, desses cerca de 50 mil a 60 mil novos casos, a metade refer-se a casos diagnosticados em estágio avançado. Realmente, a gente está fazendo muito pouco a detecção precoce devido a uma série de motivos", disse a especialista em entrevista á Rádio Nacional.

A medida de casos de cãncer detectados anualmente no Brasil chega a cerca de 500 mil, dos quais mais de 500 mil, dos quais mais de 50 mil casos são de mama. "É o tipo de câncer que mais mata mulheres brasileiras. Existe o câncer de pele também, que é grave, mas o de mana é o que mais mata.  São 30 mulheres por dia no Brasil recebendo um diagnóstico de câncer de mana", alertou Luciana Holtz, que aponta a mamografia como forma mais eficente de detectar o problema.

"É fundamental que todas as mulheres do Brasil estejam informadas sobre a impçortância da mamografia, que é o únbico exame capaz de detectar um câncer de mama precocemente. Dessa forma, a gente pode garantir qualidade de vida. É o que pode fazer com que uma mulher que passa por um cãncer realmente vire a  página", destacou a médica.

Estimativas divulgadas pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) confirmaram a gravidade do prolema. De acordo com o levantamento feito pelo órgão, o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos novos casos registrados.

Segundo as estimativas do Inca, mais de 52 mil novos casos de câncer de mama serão diagnosticados em 2012. As pesquisas apontam que taxas de mortalidade da doença continuam elevadas devido ao diagnóstico tardio.

A MAMA

É constituida de lóbulos, ductos, tecido gorduroso, vasos sanguíneos e vasos linfáticos. Os lúblulos são glândulas que produzem leite; os ductos são tubos que ligam os lóbulos ao mamilo. O tecido gorduros circunda os lóbulos e os ductos. Os vasos  linfáticos conduzem a linfa para os linfonodos localizados nas axilas, acima das clavículas e no tórax.

O CÂNCER

O tumor maligno ocorre quando as céluas deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma desordenada. A maioria dos cânceres da mama acomete os ductos das mamas. Por isso, o câncer de mama mais comum se chama carciona ductal. Ele pode ser  in situ, quando não passa das primeiras camadas de célula desses ductos, ou invasor, quando invade os tecidos em volta.

NÍVEIS DA DOENÇA

Para definir a gravidade do cãncer de mama, os médicos levam em consideração o tamanho do tumor, o envolvimento de gãnglios linfáticos da axila próximos a mama e a presença ou não de matástases a distância.

NÍVEL I

Quando o tumor tem até 2cm, sem qualquer evidência de ter se espalhado pelos gânglios infáticos próximos.

NÍVEL II

Inclui tumores de até 2cm, mas com envolvimento de gânglios linfáticos ou um tumor primário de até 5cm, sem metástases.

NÍVEL III

Quando o tumor tem mais de 5cm e há envolvimento dos gânglios  linfáticos da axila do lado da mama afetada.

NÍVEL IV

Quando existem metástases distantes, como no fígado, ossos, pulmão, pele ou outras partes do corpo. Uma vez identificado o nível, é possível ao médico planejar o tratamento mais adequado.

Fonte: Assesoria do Instituto/Folha de RO