Todos nós podemos ter nossa
identidade. A qual informa dados importantes sobre nós. Comprova nossa origem,
tanto local de nascimento e, o mais importante, nossa procedência familiar.
Temos privilégio por portar nossa
identidade, pois esta identifica quem somos e nos grandes benefícios e
proteção, para nãos sermos confundidos com outra pessoa.
Sabemos que todos precisamos da
identidade, a qual identifica nossa origem; quem realmente somos, onde moramos
e até mesmo o que fazemos, não podemos descuidar da mesma. Emprestar ou fazer
uso de uma identidade ilicitamente, pode causar grandes prejuízos, perdas,
confusões e sofrimentos.
Estamos vivenciando, em nosso
país, um momento em que mitos querem mostrar sua identidade, por meio das
campanhas políticas. Será verdadeira a verdadeiro tudo aquilo que demonstram
ser pelo seu falar, agir e prometer? Pois, na minha ótica, asseguro-vos que a
melhor e preservada identidade é aquela que transmitimos em nossa maneira de
ser e viver. Tanto diante de Deus como diante dos Homens.
Se desejares saber como está a
vossa identidade, pergunte para os seus amigos próximos, quem você é para eles.
Então poderás refletir se tua identidade é também vivida de uma maneira
verdadeira aos olhos de Deus e diante dos homens. Os que vivem distantes de uma
pessoa não podem lhes garantir uma verdadeira identidade.
No Evangelho de Mateus 16:13-20,
Jesus fez duas perguntas aos seus discípulos. A primeira era verificar a ótica
de quem está distante dele. “Quem diz o povo ser o Filho do Homem?”. A resposta
dos discípulos foi como se o povo não reconhecesse verdadeiramente a identidade
de Jesus, pois o confundia com outros, como: João Batista, Elias, Jeremias, ou
algum profeta. A ótica do povo estava distante, confusa, distorcida, falsa e
vazia, por não reconhecer quem verdadeiramente é Jesus.
Então, Jesus perguntou para os
seus amigos: “Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?” (Mt 16:15). Os
discípulos não vacilaram na resposta. Mas conheciam a verdadeira identidade de
Jesus e a resposta do apostolo Pedro não deixou sombra de dúvida ao dizer: “Tu
és o Cristo, o Filho do Deus vivo.”
Todos têm uma identidade, esta
somente será verdadeira e nos dará muitos proveitos e benefícios ao fazermos
uso verdadeiro dela. E quando também nos perguntarem quem é Jesus, possamos
responder a exemplo de Pedro: “Ele é o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Pois, a
identidade de Jesus, sempre foi, e será a mesma!
Fonte: José Isael F. da Silva –
Bacharel em Teologia / Jornal O Estadão do Norte
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