Dois generais, o atual e o futuro presidente do Clube Militar, vieram a público contestar o memorando da CIA segundo o qual Ernesto Geisel manteve a política de execuções de Emílio Médici, mas restrita a “subversivos perigosos”.
Gilberto Pimentel, o atual presidente do clube, chamou a publicação da CIA de “inteiramente fantasiosa” e disse que ela “não vale um tostão furado”.
Sem citar explicitamente Jair Bolsonaro, o general acrescentou que a divulgação do caso acontece no momento em que ele está em posição privilegiada nas pesquisas.
Outro general, Antonio Hamilton Mourão –que assumirá a presidência do Clube Militar em junho–, falou à Zero Hora gaúcha e questionou:
“A quem interessa manchar a reputação das Forças Armadas, que segundo pesquisas são as instituições em que a população mais confia, hoje, no Brasil? Gostaria de saber por que esse documento surgiu justo agora, num momento turbulento da nação.”
Fonte: O Antagonista.
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