- ECONOMIA - Durante o ciclo menstrual de toda vida, cada mulher usa e descarta cerca de 9 mil absorventes, o que significa, em média um investimento de 9 mil reais. O coletor custa entre R$ 60 e R$ 80 reais, geralmente, mas pode durar até 15 anos, se usado corretamente
- REAPROVEITAMENTO - O coletor não vai para o lixo depois do primeiro uso. Por ser feito de silicone ou de TPE (material semelhante à borracha), o produto é durável e reutilizável, embora seja recomendada a troca a cada 2 ou 3 anos ou até 5 ciclos.
- SUSTENTABILIDADE - Absorventes levam até 450 anos para se decompor no meio ambiente, já que a maioria é feto de materiais sintéticos. O coletor é ecologicamente correto na medida em que proporciona economia de papel, plástico e outros derivados de recursos naturais.
- HIGIENE - Ao ser introduzido no canal vaginal, ele forma um vácuo que impede a entrada de ar, evitando assim o vazamento e mau odor. Recomenda-se esvaziá-lo de 2 a 4 vezes ao dia.
- PROTEÇÃO - Ele pode ser usado durante todo o período menstrual, garantindo até 12 horas de proteção. Para higienizá-lo, é só lavar com água e sabão neutro de 2 a 3 vezes ao dia e enxaguar bem.
- CONFORTO - O produto é flexível, adaptando-se facilmente ao corpo feminino. Antes de colocá-lo, lave bem as mãos e higienize o coletor. Procure então uma posição confortável e, com os músculos vaginais relaxados, insira-o dobrado até que ele fique lá dentro e aproximadamente 1 cm da entrada da vagina - uma posição mais baixa que um absorvente interno, o que facilita a remoção sem sujeira.
- ADAPTAÇÃO - O coletor menstrual está disponível em diversas cores, modelos e tamanhos. O copinho no tamanho errado pode causar vazamentos, desconforto e até aumentar o risco de infecção urinária. Para escolher o seu, é preciso considerar os fatores: vida sexual, experiências de partos ou abortos, o fluxo menstrual e a prática de algumas atividades físicas.
Fonte: Jornal Diário da Amazônia
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