Neste último sábado os amigos
Afonso, Cisne, Cordeiro e Délson realizaram um bate e volta até a querida
cidade de Humaitá. Este escriba, desta vez não participou deste passeio, porém
neste domingo fui ate o km 100 para encontrá-los. E assim fiz. Um passeio bem
rápido e muito bom.
Porém já na volta, mais
propriamente na travessia do rio Madeira, na balsa, notei que o meu aparelho de
telefone celular não estava comigo, ou seja, “perdi”. Tudo bem, cancelo a linha
na Claro e depois providencio outro. Mas, o Cordeiro se prontificou a retornar
até o restaurante em que almoçamos para tentar localizar a “caixinha falante”,
útil, mas ao mesmo tempo uma preocupação a mais. Mas não encontrou o dito aparelho celular.
Aproveito aqui para registrar os meus sinceros agradecimentos ao querido amigo
Cordeiro pela preocupação em encontrar o aparelho, se prontificando
imediatamente para retornar ao restaurante, e assim o fez. Obrigado meu amigo.
Já em casa, porém mais tarde,
efetuei uma ligação para o número que está registrado o aparelho e um Senhor
atendeu, dizendo que achou o “dito cujo” no acostamento da BR 319, mais
precisamente no km 12. Tenho que ir buscá-lo para não perder a agenda. Mas graças a Deus, tudo transcorreu bem. Vejam as fotos.
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Ténéré 660z, movido a cristal, é mole! |
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Outra Ténéré 660z, movida a cristal. É mole de novo! |
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Délson, um Ninja mineiro em Rondônia |
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2 Ninjas, sendo um mineiro, outro cearense em Rondônia, sendo observado por um não Ninja paulista |
Um comentário:
Esse Flanela, sempre gente boa.
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