Penso que “viver” é relativo, para cada um é de um jeito. Há quem “viva” mais estando no aconchego de casa, com a família ou mesmo curtindo a “solitude”, do que alguém que prefere estar em meio à “alegria” coletiva, com muita gente ao redor, mas, como não raro acontece, na solidão.
Acredito que a pior solidão seja aquela em que se está cercado de pessoas, no agito, mas se sentido só, sem conexão com aquele “momento coletivo” decorado por tantos risos, burburinho, fogos…
Nada de errado, claro, com quem gosta da virada de ano festiva em meio à multidão, ou com quem prefere ficar em casa na companhia do silêncio, lendo um livro, assistindo a um filme, namorando, comemorando só ou a dois, ou em família, ou dormindo.
Para mim, o significado da virada de ano está na insaciável necessidade de mudança, de renovação, mas o ano vira todos os dias!… empurrar os planos para a virada do ano calendário não seria só procrastinação?… “No ano novo tudo será diferente!”.
A vida acontece agora, do amanhã ninguém sabe. Meio clichê isso, ou clichê por inteiro, mas é desse jeito que a música toca, ou será que não?…
“Viver” é relativo, e tudo na vida passa; até a uva passa, para tristeza ou alívio do arroz, e de quem gosta assim ou assado.
Arroz com ou sem passas, o que você prefere?
Dedico ao amigo Chaddad, a quem ensejo os votos de um 2026 bom e próspero, com mais presente que passado, e a proa do barco da existência apontada para o futuro, para o norte verdadeiro. Seja feliz, prezado amigo!

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