Em 28 de julho comemora-se o Dia Mundial de Luta contra a Hepatite. Conforme especialistas, de forma silenciosa e gradual, a hepatite C é considerada a mais perigosa, registrando cerca de 10 mil novos casos por ano no Brasil, onde, segundo o Ministério da Saúde, há cerca de três milhões de pessoas, a maioria sem saber que a tem, uma vez que silenciosamente a doença destrói o fígado e pode provocar em longo prazo, cirrose e tumores. Apesar de ainda não possuir uma vacina especifica, especialistas garantem que os novos medicamentos criados para tratar a patologia são eficientes, podendo atingir 80% de cura. Uma vez diagnosticada, por meio de Anti-HCV, exame de sangue específico que detecta a presença de anticorpos contra o vírus no organismo, o poder público arca com todas as despesas.
A principal diferença entre a hepatite C e os outros tipos diz respeito ao vírus que provocou a infecção. No entanto, as formas de contaminação são diferentes. No caso da A, a transmissão ocorre através da ingestão de alimentos ou água contaminados; a B se dá da mesma forma que a C, porém, com mais facilidade; e a C através de secreções e fluídos corpóreos (sangue e secreção sexuais).
Fonte: Informe Amazônia - Jornal Diário da Amazônia
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