Vale a pena repicar aqui, texto inserido nas redes sociais pelo conhecidíssimo Dinossauro Beni Andrade, que anda por São Paulo. Indignado, ele postou quase três dezenas de fotos de lojas fechados pela crise. Vejam só o texto do Beni: “Aqui está um pequeno grão de areia, do grande legado dos governos petistas! Uma coisa é ouvir falar da crise na qual meteram esse País; outra é você vivenciar no olho do furacão e ver a nossa triste realidade. No bairro do Brás na capital paulista, o exemplo. Quem conhece, sabe que é o maior centro distribuidor atacadista e varejista de tecidos e confecções do Brasil. Caminhei por um pequeno trecho deste conhecido Centro Comercial. Confesso que fiquei estarrecido com que presenciei. São centenas de lojas e fábricas fechadas. Parecia estar andando numa cidade fantasma. Fiquei imaginando, os milhares de trabalhadores que perderam seus empregos. Não tenho nenhuma alegria e satisfação em estar postando isso. Pelo contrário, me sinto deprimido. Se na maior economia do País o quadro é esse; o quê podemos esperar?”. Beni, ao seu estilo, termina o texto com alguns impropérios, mandando esses vagabundos que colocaram o país nessa situação para os quintos dos infernos.
O respeitado Beni Andrade tem toda a razão. Hoje são mais de 12 milhões e 100 mil brasileiros, a grande maioria com experiência; gente jovem e adulta; gente com curso médio e superior, entrando 2017 na penúria do desemprego. Felizmente Rondônia ainda não chegou nesse triste patamar, até porque o agronegócio ainda está segurança os postos de trabalho. Mas em Porto Velho já se sente sim o drama do desemprego, principalmente entre jovens. Tanto o governo do Estado como a Prefeitura têm obrigação de unir forças, em busca de alternativas que deem chances de trabalho a essa gente toda. Mas não com discurso, conversa fiada e promessas sem fim. Tem que ser com ações práticas. Rondônia está à frente do país em vários quesitos ligados à economia. Prova disso é que enquanto o PIB nacional despenca, o nosso cresce. Mas só haverá verdadeira justiça social, quando tivermos oportunidades para nossos milhares de desempregados.
VADE RETRO 2016!
Ufa! Até que enfim! Esse ano terrível ainda vai durar um segundo a mais do que os outros, para a correção mundial da hora certa. Será um segundo a mais de medo e sofrimento, nesse 2016 que deve ter sido um dos piores anos não só para o Brasil, mas também para vários países e para o mundo. Por aqui nos livramos de Dilma e do PT, mas a cabeça da cobra, conhecida como Lula, continua de pé. A economia está destroçada. As perspectivas de melhora são distantes. No mundo, o incendiário Donald Trump pode trazer mais insegurança, mas sua eleição, a má notícia dela, foi nesse 2016 tenebroso. O terrorismo aumentou no mundo, os acidentes naturais se multiplicaram; a floresta Amazônia foi mais devastada; as guerras se ampliaram; a morte de milhares de brasileiros assassinados ou no trânsito não diminuem. O avião da Chapeconese matou sonhos e enlutou o país, por causa da ganância do dono da companhia aérea, que preferiu morrer a gastar um pouco mais com combustível.
UM GESTOR NA SAÚDE
O problema da saúde pública não é de falta de dinheiro. É falta de gestão. Certamente foi com essa intenção que o prefeito eleito Hildon Chaves foi buscar Alexandre Porto para comandar a saúde em sua administração. Ele é um especialista em generalidades, conhece muito bem a política, e, ao que se sabe, é um administrador competente. Sua passagem pelo comando da Uniron, o teria credenciado para assumir esse posto tão importante na administração de Porto Velho. Alexandre, que deve ser confirmado junto com o secretariado neste domingo, quando da posse oficial de Hildon Chaves, caso assuma mesmo estará à frente do ponto mais nevrálgico do governo porto velhense. Espera-se que ele dê conta do recado. Todas as pesquisas apontam que a saúde é o maior problema da Capital, destacado pela grande maioria da população. Até mais que a (in)segurança pública.
TORCIDA PARA QUE FUNCIONE
Vários outros nomes estão sendo anunciados para a equipe de Hildon, mas ele prefere não anunciar oficialmente. Esperou todo esse tempo porque teve dificuldades em montar sua equipe e, ao mesmo tempo, para não queimar nomes. Mas já se sabe que aqueles que se apresentavam como “futuro secretário” de Hildon Chaves, ficaram pelo caminho. Nenhum dos que iam para a mídia se anunciar como “convidado”, foi confirmado pelo comandante em chefe. O nome para a Educação, outro setor nevrálgico da cidade, está sendo apontado como o de Zenildo Souza Santos, um desconhecido presidente do Conselho Municipal de Previência,. O nome de Zenildo teria surgido numa lista tríplice, com o novo Prefeito cumprindo o compromisso que fez com a categoria, de nomear alguém escolhido por ela. Vejamos se vai dar certo...
UMA JUSTA HOMENAGEM
Já fazia muito tempo que o prefeito Mauro Nazif, que deixa o poder neste domingo, não aparecia em solenidades públicas. E nem parecia tão satisfeito como nesta sexta, quando foi entregar um novo oposto de saúde na Capital, no bairro Floresta. Num dos seus últimos atos à frente da administração. Nazif prestou homenagem das mais justas a um médico que dedicou anos de sua vida ao atendimento à saúde. Morto prematuramente, o nome dado ao posto, do dr. Misvald Cardoso do Vale, o inesquecível Dr. Misvald, enterneceu não só seus familiares, presentes ao ato, como ao próprio Nazif, médico também e todos os que tiveram a sorte de conviver com o homenageado. Misvald foi uma figura popular, trabalhador incansável, com uma história de luta, que marcou sua infância e juventude. A sua batalha para realizar o sonho de ser médico, é daquelas histórias que deveria ser escrita, para ficar para as futuras gerações. Mauro Nazif encerra com uma homenagem muito especial a um colega, sua passagem pela Prefeitura.
O DEUS LULA
Ridícula, risível, cômica não fosse trágica, o monólogo/entrevista do Presidente Lula, apontando soluções muito fáceis para os graves problemas nacionais, como se tivesse nas mãos deles o milagre da saída para uma crise sem precedentes. Inacreditável que Lula fala como se fosse outra pessoa, não aquele que liderou quase uma década e meia de destruição do país; que está sendo acusado de ser o comandante em chefe do maior esquema de corrupção do Brasil; que cobrava mais de 1 milhão de reais por palestras que jamais ninguém comentou ou colocou no you tube ou nas redes sociais. Que recebia grana preta para falar bem de uma determinada cerveja, quando ainda estava no poder. Que viu a Petrobras ser quase destruída. Que tem vários dos seus mais importantes companheiros e colaboradores atrás das grades. Lula não se emenda mesmo. Pior é que tem milhões de pessoas que ainda acreditam nesse tipo de conversa fiada, emanada de um sujeito que, certamente, perdeu a noção da realidade. Lastimável!
PERGUNTINHAS
Nesse último dia de 2016, não dá a sensação que está indo embora um dos piores anos que nosso país viveu nas últimas três décadas? Ou houve coisa pior e a gente apagou da memória?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.
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