quinta-feira, 30 de abril de 2015

Deputado estreante causa crise institucional na Câmara

Uma simples solicitação de cessão de servidores dentro da Câmara, com redirecionamento de setores – algo corriqueiro na Casa – tornou-se um novelão dramático para os milhares de funcionários.
O presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) baixou o Ato da Mesa que obriga oito horas de trabalho – duas a mais – para diversas categorias de servidores.
Tudo começou numa encrenca entre o líder do PHS, Marcelo Aro (MG), no primeiro mandato, com o então chefe do Centro de Informática (Cenin), Luiz Antônio Souza, e o diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio.
O deputado requisitou ao Cenin servidores para a liderança do PHS, mas eles teriam de trabalhar 8 horas diárias – e se recusaram. Ofendido, o líder levou o caso ao presidente Cunha, que chamou às falas os diretores do Cenin e da Câmara. Papo vai e vem, Cunha exonerou o diretor do Centro de Informática, Luiz Antônio, quando este defendeu a decisão de seus subordinados.
O resultado foi catastrófico para todos. Com tudo combinado e nada resolvido –  o cenário ficou pior: Não houve cessão ainda de técnicos para o PHS, o deputado Aro ficou mal na fita, o presidente Cunha perdeu simpatia dos servidores pelo Ato da Mesa e o Cenin perdeu um dos melhores quadros efetivos da Câmara, que voltará a atuar como técnico legislativo.
Até ontem à noite havia muita confusão entre servidores sobre o Ato da Mesa que aumenta as horas de trabalho, e o sindicato responsável pelos funcionários da Casa ainda não se manifestara.
Fonte: Coluna Esplanada - Brasília/DF

Maria Paula e Sua Arte

José Carlos Chaddad, visto pelas mãos da Maria Paula, querida Amiga que reside em São José do Rio Preto/SP.

Maria Paula


A MALDIÇÃO DA MAQUINARIA

Todos os dias os sites, agora a maior parte das pessoas se informam por eles, apregoam uma nova tecnologia, uma nova invenção. São tantas que é difícil acompanhar, a não ser aquelas que mexem com o trabalho que fazemos.Afinal uma nova descoberta pode acabar com o nosso emprego. Quando inventaram o elevador automático os ascensoristas foram dispensados.  Há quem se preocupe com essa escalada da tecnologia associada ao desenvolvimento do capitalismo contemporâneo, cuja expressão é a globalização. As novas máquinas são moedoras de posto de trabalho, incentivadoras do ganho de produtividade e dos lucros dos grande conglomerados econômicos. As mudanças vão de um novo ferramental em uma indústria ao robot montador de  veículos ou a capsula de café expresso que ameaça o barista mais famoso. Até onde vai a nova economia com essa destruição de emprego, renda e poder aquisitivo que ela mesma precisa para sobreviver?
 Há um debate que vem desde os primórdios da Revolução Industrial que a máquina cria emprego.E não desemprego.  E há fatos históricos curiosos. Um dos pais da teoria econômica liberal, Adam Smith, conta um caso no clássico Riqueza das Nações. Uma máquina chega em uma indústria de alfinetes. Um operário não treinado é capaz de fazer um único alfinete por dia. Contudo, quando aprende a operar a máquina, se especializa e põe em prática a divisão do trabalho as coisas mudam . Altamente gabaritado pode produzir 4.800 alfinetes por dia. Obviamente o mercado não crescia na mesma rapidez que a produção de alfinetes. Graças a essa máquina muitos operários foram demitidos, perderam salários, e não poderiam comprar alfinetes. A não ser que se empregassem em uma outra indústria nascente, como a de confecção de roupas, por exemplo. Apareceram muitos mais empregos do que os perdidos.No final do século XVIII a Revolução Industrial estava apenas na infância. A questão é que ela está sempre na infância uma vez que novas invenções aparecem  todos os dias  e a reorganização do trabalho desorganiza a anterior, cria desemprego e conflitos sociais. É uma infância eterna.
 Há sempre o temor que novas máquinas gerem desempregos. Pode ser uma impressora em 3 D, que é capaz  produzir auto peças em oficinas de manutenção de carros, ou qualquer outro produto. Ou uma máquina de tecer algodão. Apesar de uma invenção estar 250 anos distantes uma da outra o efeito é o mesmo. Quando Arkwright inventou a maquina de tecer as fiandeiras e tecelões puseram as barbas de molho. Depois de 27 anos houve um aumento de empregos na tecelagem britânica de 4.400 por cento. As reações contra a  maquinaria também são atemporais. Podem ser uma greve para obrigar uma empresa de caminhões não demitir funcionários, mesmo que as vendas caiam. Ou do sindicato dos eletricistas de Nova York que, na década de 1940, recusava-se a instalar equipamentos elétricos fabricados fora do estado. Ao menos que fossem desmontados e montados novamente no local onde seriam instalados.  Este debate faz o livro do jornalista  Henry Hazlitt( Economia Numa Única Lição) muito atual, ainda que ele tenha opiniões apaixonadas sobre temas como este.
Fonte: Heródoto Barbeiro - Record News / São Paulo-SP

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Lá no posto Ipiranga - quarta-feira

Chuva, vento, vento e chuva. Este foi o início da noite nesta quarta-feira (22). Sendo assim acredito que lá no posto Ipiranga, ninguém
Ou 
para o encontro semanal.


Fonte: C.I.I.B.C

Preste atenção e reflita

Quem assistiu ao primeiro episódio do filme A Era do Gelo com certeza se lembra do simpático esquilo, que é uma figura paralela à trama. Ele não participa da história central, tem seus próprios interesses (acumular avelãs) e nunca interage com os demais personagens. Entretanto, já na primeira cena, ele dá um espetacular exemplo de como a ação de um indivíduo pode repercutir na vida dos outros, por mais improvável que isso possa parecer a princípio.

Ao tentar enterrar uma avelã, o esquilo provoca, no solo gelado, uma fissura que se alastra rapidamente, sobe a encosta de uma montanha e termina por dividi-la ao meio, provocando o deslocamento de imensas massas de gelo, o que quase o esmaga e modifica totalmente a paisagem. A cena tem a intenção de ser engraçada, e realmente é. Mas também transmite uma mensagem: a repercussão dos atos, as relações de causalidade, os pontos da virada de seus precursores.

Sempre é bom lançar um olhar sobre a repercussão de nossos atos, sobre a dimensão da responsabilidade dos que detém o poder e sobre a indignação de quem vê destinos de pessoas, cuidadosamente planejados, serem atropelados pela interferência de outros. A cena do filme é apenas uma caricatura dessa realidade - uma ação com graves consequências.

Fonte: Trecho do Livro 'A vida é cheia de Curvas" - Uma reflexão sobre as mudanças e a importância delas / Autor Eugenio Mussak - pag. 35.

Meu comentário: Realmente devemos pensar, avaliar com bastante cuidado  em tomar decisões em nossa vida,  pois estas decisões poderá colocar em risco ou até mesmo levar ao caos vidas de pessoas que estão ao nosso lado. Isto poderá de uma vez por todas "selar" a vida de uma pessoa e jamais será restabelecido a normalidade.
                                                                       José Carlos Chaddad 



Lá no posto Ipiranga - domingo

Mais um encontro lá no posto Ipiranga neste último domingo (26)."Como sempre, tudo como sempre". Registramos a presença do querido Irmão e Amigo Altemir, Juliane sua esposa e o  Pedro, filho. Além da funcionária do posto Janaína ser fotografada ao lado do Délson. Muito, bom, muito legal o nosso encontro Mas. Veja as fotos









Como desenvolver a força mental

Em primeiro lugar, o que é que eu quero dizer com “força mental”? Acho melhor definir o termo, pois essa é uma das expressões que pode gerar mais de uma interpretação! Com força mental eu me refiro àquela resiliência mental, o caráter, a capacidade de suportar os momentos difíceis da vida com sabedoria e equilíbrio. De todos os desafios que enfrentamos na vida, os que travamos em nossa própria mente são sempre os mais difíceis e tortuosos. Podemos vencer uma batalha na vida, mas por dentro estarmos destroçados.
Como lidar com esse turbilhão interno e sermos verdadeiramente fortes, no sentido pleno da palavra?
Desenvolver sua força mental pode ajudá-lo a ser mais resistente emocionalmente, motivá-lo a seguir em frente com desafios que despertam medo e também construir uma “casca grossa” contra pessoas tóxicas e ataques pessoais, assim como quedas e fracassos. Aqui vão então algumas dicas para desenvolver uma fortaleza mental.
1. Desenvolva a “Dureza” mental
Dureza mental é a capacidade de se manter firme e forte frente às adversidades da vida. Não titubear, não fazer drama, não se desesperar, não se frustrar. Se você não nasceu assim, você não vai desenvolver essa capacidade da noite para o dia, então é desnecessário me dizer que “é difícil”! Sim, é muito difícil, é por isso que a maioria das pessoas é fraca, no sentido de não aguentarem o tranco das dificuldades da vida. Muitas, entretanto, não possuem qualquer interesse ou mesmo capacidade de desenvolver essa dureza mental. É triste que seja assim, mas é a realidade do mundo em que a gente vive, então não vamos nos fixar nessas pessoas para justificar porque é tão difícil evitar a frustração, a reclamação, o drama. Pense só em si mesmo e quão longe você está de um ponto de equilíbrio ótimo.
Esse ponto de equilíbrio ótimo a que me refiro é aquela condição em que você não é perfeito e vez ou outra comete erros e cai de novo em velhos hábitos, mas na maior parte do tempo, você consegue dar conta do recado. É bom manter esse conceito em mente para não ver esses assuntos ligados ao desenvolvimento pessoal de forma 8 ou 80, pois nada na vida é assim. Se em 70% do tempo você consegue ser “duro” mentalmente e enfrenta as adversidades proativamente, os outros 30% não o tornam “fraco”. Você só precisa trabalhar na otimização dessa qualidade e aumentar o seu nível de excelência nesse processo.
Dureza mental é algo que nós desenvolvemos nas quebradas da vida. Algumas pessoas possuem o dom excepcional de lidarem bem com adversidade desde crianças, mas a grande maioria das pessoas que são boas nisso, se você ouvisse suas histórias, elas iriam te contar sobre obullying que sofreram na escola, sobre pais que eram abusivos ou desrespeitos, sobre colegas de trabalho manipuladores que as enganaram. Mas elas também lhe contaram que essas mesmas experiências acabaram lhes ensinando a ser mais fortes.
Algumas pessoas, contudo, não se tornam mais “duras” com essas experiências. Pelo contrário, o efeito é justamente o oposto. Essas experiências as traumatizam e a cada feedback negativo, elas se encolhem ainda mais. Isso é uma questão de postura mental e por trás dela estão os paradigmas que explicam “como o mundo funciona” e como reagir a adversidade e desafios. Cada um de nós constrói nossa própria versão da realidade muito cedo na infância para entendermos exatamente porque nos comportamos de uma forma ou de outra. Todavia, há evidência suficiente de que à medida que nos tornamos conscientes do próprio modo de pensar e como isso afeta nosso comportamento, nós podemos mudar.
É nesse processo consciente que reside a oportunidade de desenvolver a dureza mental mais tarde na vida.
2. Administre suas expectativas
O que mais nos causa tristeza, frustração, medo e hesitação são as nossas expectativas, ou seja, aquelas ideias moldadas de como esperamos que as coisas sejam, as situações se desenrolem e até mesmo que as pessoas se comportem. Quando a realidade não bate com nosso “filminho” mental, nós fazemos bico.
Se somos do tipo manipulativo, tentamos “mudar” as coisas, manipular as circunstâncias, as pessoas para que tudo “dê certo” do jeito que visualizamos. Se somos do tipo dramático, fazemos manha, reclamamos para os outros, batemos o pé, brigamos, fazemos tudo para que o mundo funcione do jeitinho que queremos. Se somos do tipo depressivo, ficamos frustrados, tristes, choramos, nos revoltamos porque as coisas não acontecem do jeito que a gente deseja.
A contradição é que quanto menos expectativas temos, mais felizes nos sentimos. Muitas pessoas acreditam que a felicidade está em realizar os próprios sonhos quando na verdade, esses sonhos são essas expectativas que definem o que “deve” acontecer no futuro. Quando as coisas não acontecem como sonhado, não conseguimos evitar os sentimentos negativos.
Não é uma questão de não ter sonhos, mas sim de ter sonhos realistas, expectativas alinhadas com suas próprias possibilidades e capacidades. Adicionando a isso, é preciso administrar essas expectativas de forma a não “se machucar” caso as coisas não aconteçam como esperado.
Isso nos leva de volta ao assunto dos paradigmas e postura mental. Quem se vê frequentemente frustrado com o desenrolar da vida precisa em primeiro lugar refletir sobre o que realmente espera que aconteça, quão justas são essas expectativas, principalmente com relação aos outros e aprender a perder. Muitas das frustrações que as pessoas enfrentam nascem da inabilidade em abrir mão de algo contrário à vontade inicial que gerou a expectativa.
Ser forte mentalmente depende muito de saber pelo que lutar e o que abrir mão e não se afetar emocionalmente quando a vida segue o rumo oposto às nossas vontades. Muitas coisa, de fato, ocorre quando menos esperamos e contra qualquer expectativa. Quando as coisas começam a desviar do esperado, a atitude ideal é observar e refletir, será que o que está acontecendo não é realmente o melhor para todos? Como eu posso tornar essa adversidade ou derrota a meu favor? O que posso aprender com essa experiência?
3. Desenvolva a inteligência emocional
Estar em contato com as nossas emoções é muito positivo, mas é preciso aprender a sentir sem deixar com que os sentimentos bloqueiem o raciocínio e o bom julgamento. Pessoas mentalmente fortes sabem como ficar “frias” em situações “quentes”, elas não perdem o controle.
Essa é mais uma habilidade que requer treino atento e consciente, não é simplesmente uma coisa que você lê aqui e diz: ah, tá bom, vou fazer isso!Há muito material sobre inteligência emocional, inclusive muita coisa que não se refere a essa habilidade por esse “nome”. Muitas coisas sobre autoconfiança, autoestima, resiliência, proatividade e assertividade tratam do mesmo assunto. Ler bastante, compreender, raciocinar, refletir sobre o aprendizado em cima da própria experiência nos ajuda a parar para pensar quando uma situação diferente ocorre novamente. Mesmo tropeçando algumas vezes após já ter aprendido o que fazer, cada experiência é um aprendizado e se você for persistente e focado no desenvolvimento dessas três habilidades, você certamente poderá ver seu progresso ao longo do tempo.
A melhor forma de trabalhar as três habilidades em rumo a uma resiliência mental é assumir a responsabilidade por cada reação. O que nos acontece pode não ser culpa nossa, mas definitivamente somos responsáveis pela forma como escolhemos reagir. Isso nos leva a sermos menos impulsivos e a refletirmos quando situações extraordinárias ocorrem. Quando refletimos, superamos os impulsos da mente inconsciente e começamos a aplicar o que aprendemos (como em artigos como este). Nesse momento é que nasce o nosso poder de escolha: quando raciocinamos em cima de uma situação podemos escolher sermos proativos e fortes, ao invés de bancarmos a vítima e nos frustrarmos. É nesse poder que reside nossa maior força.
Fonte: John Mackenzie - Excellence Studio. com.br

CONCURSO - Lei estadual muda regras de concursos públicos em Rondônia

PROJETO MUDA ROTEIRO  NAS SELETIVAS EM RONDÔNIA - Os concursos públicos realizados pelo Estado poderão ter novas normas, conforme projeto de lei apresentado pela deputada Rosângela Donadon. Segundo a deputada não pretende legislar sobre serviços públicos, e sim, sobre o ato anterior que é o procedimento utilizado para seleção e não de contratação.

A deputada Rosângela Donadon (PMDB) apresentou projeto de lei na Assembléia Legislativa estabelecendo normas gerais para realização de concurso pública pela administração direta, indireta, autárquica e fundacional em Rondônia. Ela justifica que os concursos públicos no Estado são regidos por leis que já estão defasadas, estando aquém da realidade, e que as alterações propostas beneficiarão os candidatos.

Segundo a parlamentar, o Agravo Regimental de Instrumento nº 682.317, decisão de 14 de fevereiro de 2012, do relator ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), destaca "não houver inconstitucionalidade formal por vício de iniciativa em lei oriunda do Poder Legislativo sobre aspectos de concursos públicos sem interferir, diretamente, nos critérios objetivos para admissão e provimentos de cargos", declarando ainda que "concurso público não trata de provimento de cargos e ou empregos públicos, mas da etapa que antecede esse ato".

Dentre as alterações propostas estão o aumento do prazo mínimo para inscrição de 15 para 30 dias; a publicação do edital, de 30 para 90 dias de antecedência; o prazo para recurso passa a ser maior, no mínimo de 10 dias, bem como a necessidade de serem fundamentadas tanto as respostas para os recursos impetrados quanto o cancelamento, revogação ou a anulação do concurso.

A gravidez não dispensa a realização da prova física que deverá ser realizada no prazo de 120 dias após o parto ou o fim do período gestacional, sem prejuízo da participação nas demais fases do concurso público. A lactante terá direito à acompanhante durante a prova, podendo se retirar da sala para amamentar com acompanhamento fiscal.

De acordo com Rosângela Donadon, não se pretende legislar sobre serviços públicos, e sim, sobre o ato anterior que na verdade é o procedimento utilizado para seleção e não de contatação. "Há diversas normas aprovadas por esta Casa Legislativa que se inserem na mesma categoria, como é o caso da Lei 2.968, que trata das hipóteses de isenção de pagamento de taxas para participação em concurso", ressaltou.

Fonte: Jornal Alto Madeira






OPINIÃO DE PRIMEIRA

TODO DIA SURGEM MAIS NOMES PARA A PREFEITURA

Haverá, no ano que vem, uma acirrada disputa política pelo comando da Prefeitura de Porto Velho, para o mandato que começará em 2017. Na reta final de seu governo, Mauro Nazif certamente vai buscar a reeleição, embora, até o momento, seus índices de aprovação não lhe dariam credenciais necessárias, caso o pleito fosse agora. Mas com praticamente um ano e 10 meses pela frente, Nazif pode chegar ao final do seu mandato em situação muito melhor, caso consiga concretizar tudo o que tem anunciado de melhorias para a Capital. Mesmo com todas as dificuldades que os municípios enfrentam, a lista de candidatos a candidato, tanto tempo antes, parece não ter fim. Alguns deles já estão há mais tempo sendo comentados. Outros entraram agora. O nome mais forte, caso a eleição fosse hoje, seria o de Mariana Carvalho. Só que ela não está interessada em entrar na briga. Mário Português, o poderoso empresário, também teria desistido. Mas ainda tem Hermínio Coelho, Jaqueline Cassol, Léo Moraes, Aélcio da TV, Aluizio Vidal, Pimenta de Rondônia, Dalton di Franco, Williames Pimentel, Professor Mário Jorge. E agora está surgindo, com força, o nome do deputado Ribamar Araújo, um dos políticos com a ficha mais limpa em Rondônia.
Surgirão ainda vários nomes na lista, que parece não ter fim. Só depois de se saber se haverá mesmo reforma política; se os atuais mandatários terão mandato de cinco anos e se as eleições vão coincidir, é que muitas coisas se definirão. Nomes que estão na relação podem desaparecer dela e muitos outros, com o andar do tempo e das ações,  a ela terão acesso. Ao menos até agora e antes de mudanças na lei eleitoral, os debates já começaram e os nomes estão sendo postos. Quantos deles chegarão ao final como candidatos mesmo? Talvez uns três ou quatro, no máximo. Não mais.
 PRESENTE A ARIQUEMES - A comunidade  de Ariquemes tem o que comemorar, no meio de tantas dificuldades e tantos problemas que está vivendo, principalmente na área da segurança pública. No final de semana, o governo do Estado, via DER, entregou um novo e belo parque à cidade, numa área que era degradada e onde havia apenas um enorme buraco. O Parque Açaí foi inaugurado com pompa, com a presença do governador Confúcio Moura e seu time. Mais de 4 milhões de reais foram investidos. Ariquemes fez festa. Merecida!
 SEDAM NA ASSEMBLEIA - Esta quarta tem rolo na Assembleia. E dos grandes. Uma audiência pública proposta pelo deputado Lebrão, com o apoio dos deputados Alex Redano, Laerte Gomes e Jean Oliveira, vai tratar sobre a questão da Sedam. Fala-se que, se levantar o tapete, vai-se se encontrar muita coisa para mostrar. Os parlamentares querem discutir o que está havendo com o órgão, que tem, segundo denúncias e comentários, atrapalhado muito o desenvolvimento do setor produtivo do Estado. Será verdade? Na audiência da ALE muitos destes problemas virão à tona.
 ALZEIMER: CURA À VISTA! - A Ciência e a Medicina realmente avançam e aumentam significativamente o tempo de vida dos doentes. A cada dia, novas descobertas permitem imaginar um futuro com cada vez menos doenças, principalmente as degenerativas. A última boa nova é que pesquisadores australianos estão muito perto de descobrir, enfim, a cura para o Mal de Alzeimer, possibilitando a recuperação de 100 por cento da memória dos doentes afetados. Quando anunciado oficialmente, a conquista vai mudar completamente a vida de milhões de pessoas. Os testes finais estão sendo realizados e os resultados têm sido altamente positivos.
 INFLAÇÃO E BOICOTE - Enquanto o governo anuncia que a inflação não está fora de controle, os preços de alguns alimentos e produtos de limpeza (entre outros), disparam em alguns mercados da Capital e interior. Dias atrás, um supermercado local chegou a aumentar o preço do frango congelado em quase 60 por cento, de uma semana para a outra. Certamente por ter havido reação dos consumidores, que deixaram a mercadoria sem levá-la para consumo, o preço voltou ao que era há algumas semanas atrás. O frango havia subido de 10,50 para 16 reais. Voltou ao que era. Está na hora se começar a boicotar quem abusa do consumidor. Porque se dependermos de medidas do governo, estamos ferrados.
 COMISSÕES FUNCIONAM - O comando do presidente Maurão de Carvalho já mostra algumas mudanças na Assembleia. Uma delas é visível: nunca as comissões se reuniram tanto como agora, desde o início da atual legislatura. As taquígrafas  do parlamento também nunca trabalharam tanto. Praticamente todos os dias há reuniões de comissões e os assuntos que vão entrar na pauta são discutidos com rapidez e profundidade. Se manter esse ritmo de trabalho, nada mais atrasa nas votações do parlamento rondoniense.
 PERGUNTINHA - O que os brasileiros que sonham com a casa própria acharam da decisão da Caixa Federal de liberar apenas 50 por cento de financiamento para os imóveis usados?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires

MANJAR DOS DEUSES


Pois é, e assim vamos observando as mulheres!


Golfo do México dá o maior prejuízo à Petrobras

Um dado passou quase despercebido aos olhos de investidores e especialistas, no balanço da Petrobras divulgado semana passada, mas não incólume à lupa dos maiores acionistas. E causa estranheza a muitos deles. A petroleira admitiu perdas de US$ 4,2 bilhões com a operação nos campos Cascade & Chinook no Golfo do México, cuja extração iniciou-se há apenas 10 meses. Para efeito comparativo, a perda total na área de Exploração e Produção no Brasil em todo o ano 2014 foi de US$ 5,6 bilhões.
Raios x da prospecção
A Petrobras é operadora dos dois campos – tem 100% de participação no Cascade e 66,7% de Chinook, na qual a Total USA é sócia, com 33,3%.
Preju, como?
A petroleira extrai óleo num poço de 8.200 metros. Destes, 2.500 são de profundidade a partir da lâmina d’água. Operação de pouco risco e de especialidade da Petrobras.
Mi$tério
O curioso é que utiliza o Sistema de Completação Inteligente, que indica com precisão a quantidade de petróleo dos poços. Ou a operação está cara, ou o óleo não é o suficiente.
Auto-blindagem
Não por acaso a Total começou campanha forte na mídia brasileira, desde semana passada, mostrando ‘avanços’ da empresa no setor. Blindagem prévia.
Fonte: Coluna Esplanada - Brasília/DF

terça-feira, 28 de abril de 2015

JUIZ NÃO É DEUS


Considero a Justiça como a coisa mais sagrada e o juiz seu representante. Ele não é Deus, mas um homem igual aos demais. O juiz não precisa ser um santo, mas deve ter uma conduta ilibada. Por ser humano, pode cometer erros, mas deve saber reconhecê-los e, humildemente, desculpar-se e repará-los.

A judicatura é uma importante profissão para quem saiba exercê-la, evidentemente e para quem gosta do Direito. O jurista italiano Piero Calamandrei ("Eles, os Juízes, Vistos por Nós, os Advogados" - Liv. Clássica Editora, Pág.. 173( assim expressou: "O juiz que se habitua a dizer missa. Feliz o velho pároco de provinda, que até o último dia sente, ao dirigir-se ao altar com vacilante passo senil, aquele pertubação, que, jovem padre, sentiu quando da sua primeira missa. "O juiz é um sacerdote da justiça.

A irredutibilidade do vencimento, a vitaliciedade e a irremovibilidade do juiz da comarca são uma garantia social, a fim de que o magistrado tenha independência e que possa decidir os feitos sem ingerência política. Sem essas garantias, o juiz viraria um joguete nas mãos de maus políticos. O ato de julgar deve ser com amor e dentro da lei. Com transparência do sentimento e raciocínio consoante a lógica do direito. A decisão deve ser compreendida pelas partes e a coletividade deve entender que se trata de uma decisão judicial. Quem discordar, pode usar do recurso, fazendo as suas alegações que entender, dentro da ética e sempre respeitosas ao julgador.

A Lei Complementar 35/79 e o Código de Ética da Magistratura, editado pelo CNJ, de 2008, estabelecem os princípios éticos do magistrado, como manter a função educativa e exemplar de cidadania em face dos demais grupos sociais. Independente de lei, o exercício da função de juiz veda o precedimento incompatível com a dignidade, a honra e o decoro de suas funções e compete-lhe o dever de manter conduta irrepreensível na vida pública e particular.

Infelizmente, há juízes que não alcançaram o significado da deontologia, a que versa sobre a sua conduta profissional. A prepotência, a arrogância, o autoritarismo são atitudes incompatíveis com a função. O Juiz cioso, cuida de sua reputação, a fim de evitar que se coloque em dúvida o prestígio da justiça; não levante a voz ou grita, demonstrando valentia; respeite para ser respeitado, sem arrogância; mantenha uma vida modesta, sem orgulho e comunicativa; trate os advogados, as partes, as testemunhas, os serventuários e funcionários com estrema cortesia, inclusive os agentes de polícia; deve recusar dádivas e presentes valiosos; procure cumprir seus compromissos financeiros. Deve entender que a pessoa presente é humana, igual a si e deve ser atendida e compreendida com cordialidade. Repita-se: a virtude da humanidade só engrandece o juiz. Não é pela petulância que o juiz conquista o respeito da comunidade. O juiz é respeitado na media em que é digno, reto e probo. O juiz desonesto suja o seu nome e compromete o respeito ao Poder Judiciário. Finalmente, a missão do juiz não é de um funcionário qualquer. Sua responsabilidade é maior e exige inteligência, cuidados, tolerância e honestidade.

Fonte: Aluizio Cândido de Siqueira - Juiz de Direito aposentado, Jornalista e professor universitário /Jornal Alto Madeira


HARLEY DAVIDSON CONVOCA 54 MIL MOTOS PARA RECALL NO MERCADO AMERICANO.

Os modelos estão com defeito no cilindro mestre da embreagem, que pode apresentar mal funcionando. Isso pode gerar, de acordo com a Harley, uma “aceleração inesperada” no modelo, e causar acidentes.
O Recall está dividido em dois grupos.
O primeiro grupo é composto por 45.901 e engloba os modelos:
  • CVO Road King 2014
  • Electra Glide
  • Street Glide
  • Street Glide Special
  • CVO Street Glide 2014.
Já o segundo grupo envolve 8.904, que estão sem o refletor, obrigatório nos EUA.
Os modelos são:
  • XG500 2015
  • XG750 2015
Este componente será trocado.
27 incidentes já foram registrados no País por causa do defeito, conforme o instituto de trânsito dos Estados Unidos.
Até o momento não se tem informação se o recall também será aplicado no Brasil.
FONTE: JORNAL DO CARRO


SAÚDE - COLETOR MENSTRUAL: VEJA MOTIVOS PARA USAR


  1. ECONOMIA - Durante o ciclo menstrual de toda vida, cada mulher usa e descarta cerca de 9 mil absorventes, o que significa, em média um investimento de 9 mil reais. O coletor custa entre R$ 60 e R$ 80 reais, geralmente, mas pode durar até 15 anos, se usado corretamente
  2. REAPROVEITAMENTO - O coletor não vai para o lixo depois do primeiro uso. Por ser feito de silicone ou de TPE (material semelhante à borracha), o produto é durável e reutilizável, embora seja recomendada a troca a cada 2 ou 3 anos ou até 5 ciclos.
  3. SUSTENTABILIDADE - Absorventes levam até 450 anos para se decompor no meio ambiente, já que a maioria é feto de materiais sintéticos. O coletor é ecologicamente correto na medida em que proporciona economia de papel, plástico e outros derivados de recursos naturais.
  4. HIGIENE - Ao ser introduzido no canal vaginal, ele forma um vácuo que impede a entrada de ar, evitando assim o vazamento e mau odor. Recomenda-se esvaziá-lo de 2 a 4 vezes ao dia.
  5. PROTEÇÃO - Ele pode ser usado durante todo o período menstrual, garantindo até 12 horas de proteção. Para higienizá-lo, é só lavar com água e sabão neutro de 2 a 3 vezes ao dia e enxaguar bem.
  6. CONFORTO - O produto é flexível, adaptando-se facilmente ao corpo feminino. Antes de
    colocá-lo, lave bem as mãos e higienize o coletor. Procure então uma posição confortável e, com os músculos vaginais relaxados, insira-o dobrado até que ele fique lá dentro e aproximadamente 1 cm da entrada da vagina - uma posição mais baixa que um absorvente interno, o que facilita a remoção sem sujeira.
  7. ADAPTAÇÃO - O coletor menstrual está disponível em diversas cores, modelos e tamanhos. O copinho no tamanho errado pode causar vazamentos, desconforto e até aumentar o risco de infecção urinária. Para escolher o seu, é preciso considerar os fatores: vida sexual, experiências de partos ou abortos, o fluxo menstrual e a prática de algumas atividades físicas.
Fonte: Jornal Diário da Amazônia



segunda-feira, 27 de abril de 2015

No País dos Jogos 2016, metade da população é sedentária

Charge de ALIEDO - http://aliedo.blogspot.com

O País que sediará a Olimpíada de 2016 tem praticamente metade da população sedentária.
É o que vai concluir a pesquisa inédita sobre a prática de esportes e exercícios dos brasileiros a ser divulgada pelo Ministério do Esporte até Julho, a maior radiografia já feita sobre o segmento.
Pelos índices preliminares, 25,6% dos ouvidos praticam algum tipo de esporte regularmente; e 28,5% fazem atividades físicas. Mas os sedentários são 45,9% – equivalente a 67,3 milhões de habitantes na faixa etária de 14 a 75 anos. No quesito sedentarismo, elas ganham dos homens: as mulheres correspondem a 50,4%, e eles, 41,2% .
Os dados por gênero estão nivelados, com pequenas variações sobre temas. Na maior discrepância dos cenários, os homens (35,9%) praticam mais esportes que as mulheres (15,6%); enquanto a situação se inverte para o tema ‘atividades físicas’: são 34% das mulheres ouvidas, contra 22,9% da seleção masculina.
Foram entrevistadas 8.902 pessoas nos 27 Estados, em capitais e interior – essa amostra abrange cerca de 146,7 milhões de brasileiros, nos cálculos dos especialistas.
A pesquisa foi bancada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) em parceria com seis universidades federais: Rio Grande do Sul, Goiás, Rio de Janeiro, Amazonas, Sergipe e Bahia (que coordenou os trabalhos).
MAPEAMENTO
A pedido do Ministério, as equipes também consolidam um mapeamento dos centros esportivos e locais públicos para prática de esporte em todas as cidades do Brasil – onde há quadras poliesportivas, praças com equipamentos, e onde se pratica cada modalidade. O governo vai lançar um site com estes dados ainda este semestre para auxiliar turistas e a população.
Fonte: Coluna Esplanada - Brasília / DF