Embora, há séculos, estejam os cientistas procurando o elixir da longa vida, ainda não foi encontrado, mas as descobertas recentes em genéticas, bilogia, sobre o funcionamento do cérebro, (nesta década do cérebro), novos caminhos são abertos, uma luz no fim do túnel que nos traz grandes esperanças de prolongar a vida com a saúde.
Há preocupação com o sexo na velhice, principalmente as mulheres depois da menopausa, acham que diminui a libido, que há perda do interesse sexual. Com o envelhecimento há uma diminuição na frequência das relações sexuais, mas não provoca necessariamente a sua interrupção. A libido (desejo sexual) pode se manter inalterada até os 80 anos.
Nos casos de impotência sexual é importante procurar a causa determinante da piora do desempenho, sem o que seria impossível encontrar um meio de cura. Em geral, a partir dos 45 anos, o homem demora mais para ter uma ereção. Como o sistema circulatório não funciona com a mesma eficiência da juventude, a irrigação do pênis é mais lenta.
Na maioria das vezes, as principais causas de impotência sexual têm um fundo psicológico. A maioria das pessoas não tem nenhuma informação, sobre o sexo no envelhecimento normal quando apresentam impotência, acham que é desencadeada pela velhice.
Um idoso saudável não tem motivo para interromper a prática sexual. A capacidade de o homem gerar filhos pode se manter além dos 80 anos, na mulher se encerra com a menopausa, mas nada impede que o relacionamento sexual seja normal.
A mulher na menopausa passa por um desequilíbrio hormonal, com a variação do humor e muitas vezes acha que o marido é culpado de tudo e ela evita o ato sexual. Muitas vezes o medo às relações sexuais pode ser devido a uma diminuição da umidade da vagina ela seca pode desencadear desconforto e sangramento...
É bom procurar um ginecologista para orientá-la e ajudá-la a ultrapassar essa fase e também orientar o marido sobre as medidas que dever ser tomadas.
Fonte: Artigo - Thereza Freire Vieira - Médica geriatra e escritora/Jornal Alto Madeira
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