Motoristas de aplicativos se uniram aos caminhoneiros na manhã desta quarta-feira (23) para protestar contra o aumento do combustível em Porto Velho e deram continuidade ao bloqueio no Trevo do Roque, ligação entre as BRs 319 e 364, que iniciou na noite de terça-feira. O bloqueio durou toda a manhã e a pista foi liberada às 12h30, normalizando o fluxo de veículos.
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Por outro lado, o movimento permanece na Estrada do Belmont, localizada no Bairro Nacional, na Zona Norte de Porto Velho por tempo indeterminado para a passagem de caminhões até que a reivindicação seja atendida.
O protesto é contra o constante aumento dos combustíveis. Insatisfeito, o motorista Marcelo Oliveira diz que não consegue mais abastecer com o mesmo valor de antes e garante que a manifestação, tanto na Estrada do Belmont, quanto em outros lugares é por tempo indeterminado.
“Hoje quando vamos abastecer com R$ 50 não da para completar meio tanque e antes desse aumento abusivo era possível. Essa manifestação é para chamar atenção das nossas autoridades federias porque não temos condições de fazer um trabalho digno com esse aumento do combustível”, disse o motorista.
Isaias Gomes é motorista de aplicativo há um ano e também reclama dos reajustes no preço dos combustíveis realizados pela Petrobras. “Eu vim para a manifestação com meu carro na reserva porque abasteci R$ 20 e não deu para nada. Como as corridas que a gente faz são muito baratas, nós não conseguimos manter nosso carro igual antes por causa desse aumento abusivo”, reclamou.
Até quem não trabalha com a atividade de motorista aderiu a manifestação. “Eu vim ajudar meus amigos caminhoneiros nessa manifestação. Eu não sou motorista, mas eu sei que a gasolina não está barata e por isso vim somar aos motoristas”, disse o chapa Alexandre Soares, de 29 anos, que participa da manifestação.
O protesto é contra o constante aumento dos combustíveis. Insatisfeito, o motorista Marcelo Oliveira diz que não consegue mais abastecer com o mesmo valor de antes e garante que a manifestação, tanto na Estrada do Belmont, quanto em outros lugares é por tempo indeterminado.
“Hoje quando vamos abastecer com R$ 50 não da para completar meio tanque e antes desse aumento abusivo era possível. Essa manifestação é para chamar atenção das nossas autoridades federias porque não temos condições de fazer um trabalho digno com esse aumento do combustível”, disse o motorista.
Isaias Gomes é motorista de aplicativo há um ano e também reclama dos reajustes no preço dos combustíveis realizados pela Petrobras. “Eu vim para a manifestação com meu carro na reserva porque abasteci R$ 20 e não deu para nada. Como as corridas que a gente faz são muito baratas, nós não conseguimos manter nosso carro igual antes por causa desse aumento abusivo”, reclamou.
Até quem não trabalha com a atividade de motorista aderiu a manifestação. “Eu vim ajudar meus amigos caminhoneiros nessa manifestação. Eu não sou motorista, mas eu sei que a gasolina não está barata e por isso vim somar aos motoristas”, disse o chapa Alexandre Soares, de 29 anos, que participa da manifestação.
Nas rodovias federais
A manifestação nas rodovias federais, organizadas por caminhoneiros, teve início na terça-feira (22), em Rondônia, com protestos em oito municípios. Já nesta quarta-feira, o movimento cresceu com mais adesões.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), todos os bloqueios permitem passagem de automóveis de passeio, motocicletas, veículos de transporte coletivo, emergência e veículos de carga transportando animais vivos e produtos perecíveis.
As manifestações na BR-364 em Rondônia estão concentradas em Candeias do Jamari, no Km 693,9, em Ariquemes, no Km 515, em Jaru, no Km 423, em Ji-Paraná, no Km 234 e no Km 336, em Cacoal, no Km 233, em Pimenta Bueno, no Km 191 em Vilhena no Km 27 e 07.
Em Porto Velho, houve bloqueio na BR-319 (Avenida Jorge Teixeira), Km 64,6, no Trevo do Roque, acesso à BR-364.
Ainda nesta quarta-feira, agricultores usando tratores e máquinas agrícolas também aderiram ao protesto dos caminhoneiros e bloquearam a BR-429, no Km 165, em
Reação do governo
Pressionado pelas manifestações que tem fechado rodovias federais em todo o país, o governo anunciou um acordo para redução do preço do diesel e confirmou, na noite de terça-feira (22), que eliminará a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre o diesel e, em contrapartida, os parlamentares devem aprovar o projeto de reoneração da folha de pagamento.
Por outro lado, a Petrobras afirmou que não vai mudar a política nacional de reajustes de preço, mas, nesta quarta-feira (23), anunciou redução nos preços do combustível, em suas refinarias, pelo segundo dia consecutivo.
A partir de quinta-feira (24), o preço da gasolina cairá 0,62% e custará R$ 2,0306 o litro. O preço do diesel terá redução de 1,15% e passará a custar R$ 2,3083, de acordo com a estatal.
A manifestação nas rodovias federais, organizadas por caminhoneiros, teve início na terça-feira (22), em Rondônia, com protestos em oito municípios. Já nesta quarta-feira, o movimento cresceu com mais adesões.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), todos os bloqueios permitem passagem de automóveis de passeio, motocicletas, veículos de transporte coletivo, emergência e veículos de carga transportando animais vivos e produtos perecíveis.
As manifestações na BR-364 em Rondônia estão concentradas em Candeias do Jamari, no Km 693,9, em Ariquemes, no Km 515, em Jaru, no Km 423, em Ji-Paraná, no Km 234 e no Km 336, em Cacoal, no Km 233, em Pimenta Bueno, no Km 191 em Vilhena no Km 27 e 07.
Em Porto Velho, houve bloqueio na BR-319 (Avenida Jorge Teixeira), Km 64,6, no Trevo do Roque, acesso à BR-364.
Ainda nesta quarta-feira, agricultores usando tratores e máquinas agrícolas também aderiram ao protesto dos caminhoneiros e bloquearam a BR-429, no Km 165, em
Reação do governo
Pressionado pelas manifestações que tem fechado rodovias federais em todo o país, o governo anunciou um acordo para redução do preço do diesel e confirmou, na noite de terça-feira (22), que eliminará a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre o diesel e, em contrapartida, os parlamentares devem aprovar o projeto de reoneração da folha de pagamento.
Por outro lado, a Petrobras afirmou que não vai mudar a política nacional de reajustes de preço, mas, nesta quarta-feira (23), anunciou redução nos preços do combustível, em suas refinarias, pelo segundo dia consecutivo.
A partir de quinta-feira (24), o preço da gasolina cairá 0,62% e custará R$ 2,0306 o litro. O preço do diesel terá redução de 1,15% e passará a custar R$ 2,3083, de acordo com a estatal.
Fonte: Rondôniagora.com
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