Pesquisa realizada pelo Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (UFBA) revela que a quantidade de estireno presente nos copos descartáveis é "parcialmente" acima do recomendado pelo Ministério da Saúde. Os copos plásticos possuem poliestireno (derivado do petróleo) que submetido ao calor libera o estireno, monômero tóxico apontado como cancerígeno.
O contato com o estireno ocorre no momento em que se bebe um líquido quente, como o café. A pesquisa dos professores Jailson de Andrade e Pedro Afonso de Paula Pereira (do Instituto de Química) e do engenheiro químico Rodolfo Figueiredo de Oliveira, indica que a quantidade de estireno liberada pelos copos, em 10 minutos de contato, está em torno de 13,6 e 49,3ng/ml-I. A norma do ministério da Saúde restringe a 20ng/ml-I o índice.
Além do estireno, o plástico presente em utensílios de plástico e no revestimento interno de embalagens de comidas e bebidas libera, especialmente quando aquecido, uma substância chamada bisfenol A. O bisfenol é uma toxina que migra para os alimentos e pode então ser ingerido.
Após a ingestão, essa substância pode provocar uma série de alterações no metabolismo humano, favorecendo o ganho de peso, o desenvolvimento de alguns tipos de câncer, e outras consequências relacionadas à obesidade. O acúmulo dessa substância no organismo, além de outras toxinas, pode ainda favorecer a ocorrência de sintomas largamente ignorados ou não atribuídos à alimentação, tais como cansaço, sonolência, dores de cabeça freqüentes, hiperatividade ou agressividade, alteração do crescimento infantil e maturação sexual precoce.
Após a ingestão, essa substância pode provocar uma série de alterações no metabolismo humano, favorecendo o ganho de peso, o desenvolvimento de alguns tipos de câncer, e outras consequências relacionadas à obesidade. O acúmulo dessa substância no organismo, além de outras toxinas, pode ainda favorecer a ocorrência de sintomas largamente ignorados ou não atribuídos à alimentação, tais como cansaço, sonolência, dores de cabeça freqüentes, hiperatividade ou agressividade, alteração do crescimento infantil e maturação sexual precoce.
O que fazer então? Primeiramente, evitar o uso do plástico como embalagem, restringindo esse uso somente para frutas e vegetais frescos. Deve-se manter líquidos, tais como leite, sucos e água acondicionados em garrafas de vidro ou aço inox. Além disso, evitar beber chás e café ou outras substâncias quentes em copinhos plásticos, hábito comum em restaurantes e lanchonetes. Por fim, não aquecer alimentos ou bebidas em embalagens plásticas, especialmente no microondas.
Além de evitar o plástico, é imprescindível que a alimentação seja balanceada, rica em produtos naturais e com o mínimo possível de produtos industrializados, evitando o contato com o bisfenol A e outras toxinas. Além disso, vitaminas e minerais presentes nas frutas, hortaliças e castanhas auxiliam os sistemas de desintoxicação hepática, um processo que ocorre no fígado para eliminar substâncias estranhas e tóxicas ao organismo.
Além de evitar o plástico, é imprescindível que a alimentação seja balanceada, rica em produtos naturais e com o mínimo possível de produtos industrializados, evitando o contato com o bisfenol A e outras toxinas. Além disso, vitaminas e minerais presentes nas frutas, hortaliças e castanhas auxiliam os sistemas de desintoxicação hepática, um processo que ocorre no fígado para eliminar substâncias estranhas e tóxicas ao organismo.
Mantenha uma alimentação equilibrada, evite o fumo e pratique atividade física, os pilares para uma vida saudável e longeva.
Traga sua caneca de casa, preserve o meio ambiente e sua saúde!
Fonte: Unimed/Notícias.
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