Foi um fiasco. Uma enorme expedição criada por cientistas apaixonados pela teoria do aquecimento global, por pouco não criou também uma super tragédia. E por que? Por causa do esfriamento da Terra e não do seu aquecimento. Navios usados em expedição à Antártica, pretendiam trazer provas concretas do degelo e do aquecimento, mas deixaram as equipes isoladas por vários dias, todos correndo riscos de morte, pelas violentas temperaturas negativas que enfrentaram. O perigoso fiasco não mudou a cabeça dos que falam em aquecimento, apesar de dados científicos comprovados, da NASA, tirando fora as ideologias, apontarem que o frio na Antártica vem aumentando sempre, há 35 anos. Com oscilações cíclicas, a expansão da superfície gelada da Antártica cresce há 150 anos ininterruptamente. E o total da superfície gelada da Terra aumentou (não diminuiu) nos últimos 25 anos, ao contrário do que tentam desesperadamente comprovar os que ignoram a realidade.
A história revela o clima ideológico, pretensamente científico, com que vem sendo tocada a propaganda do aquecimento global e das mudanças climáticas. Há os que realmente acreditam nisso e seriam capazes de dar suas vidas para comprovar, o que quase aconteceu semanas atrás, na Antártica. Mas por trás há enormes interesses, querendo espalhar a teoria do terror para, claro, dominar regiões, países e riquezas. Há uma minoria de apaixonados, que merecem respeito. Mas a grande maioria é de malandros e safados, que querem mesmo é lucro e muita grana. Resumindo: na verdade, os dados científicos sérios apontam que a Terra está esfriando e não aquecendo. Nada mudou. Tudo está acontecendo exatamente como vem ocorrendo há milhares de anos. É uma nova versão, que muda um pouco o terror a que somos submetidos pela ideologia, nesse assunto.
NOVAS DA POLÍTICA - Novidades nos meios políticos. É praticamente certo que o empresário Mário Português ( em quem muita gente em Porto Velho se arrepende de não ter votado, em 2012) não estará na relação de candidatos a cargo eletivo em outubro. Outra: dependendo da bateria de exames de saúde que está realizando, o deputado Neodi Carlos entra março de corpo e alma na campanha para o Governo. Terceira: César Cassol pode entrar na corrida pelo Palácio Presidente Vargas? Há quem jure que sim.
NÃO É COTISTA - No país onde o mérito pessoal perde feio para cotas e Bolsa Disso e Daquilo, o caso do jovem paranaense Cézar Lorenzi, 17 anos, tem tudo para passar em branco. Ao contrário dos que ganham tudo de mão beijada, César batalhou, estudou como um louco e passou nos vestibulares de seis faculdades de Medicina no País, três federais. O menino, que sonha em ser neurocirurgião, não precisou de nenhum presente do governo, para chegar onde chegou. Apenas se dedicou, passou noites estudando e se concentrou na missão. Mas, claro, isso não é mérito nesse país. Lamentável!
PERSONAGENS SECUNDÁRIOS - Stef Pinheiro, Luciano Freire e Aldeney Ribeiro eram três trabalhadores, chefes de família, pais amados, maridos. Evaporaram como se nunca tivessem existido. Sumiram próximo à aldeia Tenharin, região da Transamazônica há mais de um mês. A não ser seus familiares, poucos estão realmente preocupados com o que aconteceu com os pobres coitados. Todas as forças policiais designadas pelo governo para a região, onde há um clima de conflito, é para proteger os índios. Os brancos? São apenas personagens secundários neste triste cenário.
É SÓ ENROLAÇÃO! - Janeiro avança. Já se passou mais um ano e nada se resolve da transposição. Parece que, de novo, a União está não só trazendo de volta os velhos obstáculos, como impondo novos, para não assumir o que já deveria ter há pelo menos duas décadas. Empurrar com a barriga, o caso dos servidores que deveriam ter entrado na folha federal há longo tempo e criar toda a série de problemas, parece ser a tática. Nesta semana, sindicalistas que foram pressionar o governo em Brasília, foram enrolados de novo. É uma vergonha.
UM MILHÃO AO ANO - Há um rondoniense, segundo a Veja, entre os maiores gastadores de sua cota de atividades parlamentares. Ele está entre um grupo seleto de congressistas cujo trabalho no custa mais de 1 milhão de reais ao ano. Para surpresa geral, é o Padre Ton, representante petista do nosso Estado no parlamento. O maior "gastão" é o deputado Raul Lima, do PP de Roraima, que torrou 1 milhão e 200 milhões. Pouco mais que o Padre Ton, que nos custou 1 milhão e 160 mil reais. Quem menos gastou foi o deputado Reguffe, do PDT do Distrito Federal: menos de 31 mil reais.
EXTERMÍNIO - Não há mais dúvida de que voltaram os grupos de extermínio. Podem vir até com uma nomenclatura moderna, mas continuam sendo exterminadores. E matam principalmente jovens. Geralmente com tiros na cabeça, sem dar chance de defesa. A sentença de morte sai de alguma reunião de animais parecidos com gente (mas só fisicamente) e eles saem atirando. Em Porto Velho, nesse final de semana, assassinaram três pessoas. Um delas, com apenas 15 anos. Triste e lamentável!
PERGUNTINHA - Se os índios podem cobrar pedágio em rodovias federais, está liberado também para que qualquer cidadão, com os mesmos direitos, cobre pedágio para si ou sua comunidade na BR 364, por exemplo?
Fonte: Jornalista Sérgio Pires
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