quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Refrigerantes diet também podem viciar

Substituir um refrigerante convencional por sua versão dietética parece uma boa ideia, mas pesquisas mostraram que existe uma conexão entre os refrigerantes zero caloria e ganho de peso, segundo relatou a revista norte-americana Shape.  Além disso, muita gente acaba viciando na bebida.

O sabor adocicado e efervescente é bom, mas não faz bem ao organismo. Embora não tenha calorias ou açúcar, os refrigerantes dietéticos são repletos de produtos químicos, cafeína, adoçantes artificiais, sódio e ácido fosfórico, disse Mardcelle Pick, membro da Associação Americana de Enfermeiras. Por isso, a publicação listou cinco maneiras simples de deixar a dependência de lado. Confira:

Efervescência: substitua o refrigerante por outras bebidas carbonatadas, como água com gás misturada a sucos de fruta natural. Adicionar fatias de frutas frescas à água com gás também a deixa saborizada sem adicionar calorias.

Ache um substituto para a cafeína: você perde a concentração no meio da tarde e está a fim de cafeína, por isso, seu instinto te leva direto para a máquina de refrigerantes. Ao invés de se jogar nos adoçantes artificiais, prefira outras opções energizantes, como chá verde, vitaminas de frutas, etc.

Mude de atitude: é normal achar que trocar o refrigerante convencional pelo dietético vai economizar calorias no cardápio diário, mas também pode trazer problemas, pois pesquisadores da Purdue University descobriram que os consumidores de bebidas diet tendem a aumentar o consumo de calorias em outros alimentos como "compensação".

Se hidrate com água: embora não cause desidratação, quem bebe refrigerante tende a substituir a água pela bebida açucarada. Carregue uma garrafinha recarregável e beba água sempre que consumir outros tipos de líquidos para se hidratar.

Não desista: mesmo que seja uma pessoa apaixonada por refrigerantes, não desista de sua saúde. Tente fazer substituições aos poucos e prepara-se para os sintomas de abstinência, que melhoram com o tempo.
Fonte: Revista Saúde


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