domingo, 31 de dezembro de 2023

PENSAMENTO DA SEMANA (Sempre) - E Feliz Ano Novo

Para terminar o Ano de 2023 e para começar bem o Ano de 2024, abaixo está um ditado, pensamento importante para que todo ser humano evite confronto, evite asneira no seu dia a dia. Preste atenção e, comece a agir assim:

A Palavra é de Prata e o Silêncio é de Ouro.




(SJRP)

Opinião de Primeira - ALDO REBELO, UM BRASILEIRO QUE ORGULHA A TODOS OS QUE VIVEM NESTA AMAZÔNIA!


Que cada um escolha o seu! Aqui nesse espaço, a escolha é muito pessoal. Aldo Rebelo merece ser, portanto, o Brasileiro do Ano. Quem é esse personagem que vive em defesa dos milhões de pessoas que vivem na nossa Amazônia? Comunista de carteirinha, foi presidente da Câmara Federal e quatro vezes ministro dos governos dos presidentes Lula e Dilma Rousseff. Relator do Código Florestal Brasileiro na Câmara, Rebelo viu aprovado um projeto que se tornou fundamental para garantir o equilíbrio do meio ambiente com a fertilidade do solo, com o ar limpo, com água abundante e de qualidade, inclusive beneficiando a produção agrícola. Seu desencanto com a forma como as questões ambientais eram e são conduzidas por governos de esquerda, começou quando ele entendeu o que as forças estrangeiras representam de danos para nosso país e nosso povo, principalmente através das ONGs internacionais, que conduzem todo o processo de controle do ambiente, com aval do governo. O que lhe abriu os olhos foi a série de viagens que fez ao norte e à região amazônica, visitando tribos indígenas e vendo como os brasileiros que aqui vivem são tratados. Os índios, quase sob regime de escravatura. Os que vivem da terra, sob o tacão das forças policiais dos governos, sendo tratados como criminosos e proibidos de explorar nossas próprias riquezas.

Foi ele quem primeiro denunciou que “as ONGs formam um Estado paralelo, mais forte, mais dominador do que o Estado formal brasileiro” e que as ações contra o povo da Amazônia,  “têm o apoio do governo federal, com auxílio da Polícia Federal; do Ministério Público Federal; do Ibama; da Funai, dos Ministérios ligados ao meio ambiente e às questões indígenas. Esse consórcio brasileiro foi formado para tratar dos interesses dos verdadeiros donos, as ONGs, que ameaçam a soberania e o desenvolvimento da nossa Amazônia”, protestou, num dos seus múltiplos pronunciamentos sobre o tema. Foi também Rebelo quem denunciou o absurdo do que estão fazendo com nossa região, citando por exemplo o Estado do Amapá, que pode usar apenas 0,3 por cento de todo o seu território para produção agrícola. Todo o restante é de áreas indígenas ou protegidas, segundo ele, no mesmo pacote de exigências das ONGs ao governo do Brasil. É dele também a pergunta: “por que será que 14 por cento do todo o território nacional está imobilizado em áreas indígenas, exatamente as mais produtivas e mais ricas em minérios do país? Será que isso é por acaso?” Ele mesmo responde: “claro que não! Isso é muito bem planejado”, lamenta. Que brasileiro conhece mais e ama mais a Amazônia que Aldo Rebelo? Ele poderia estar no poder, aplaudindo o que está sendo feito pelos interesses internacionais, que, aliás, tem aval de muitos brasileiros poderosos, do governo central para baixo, mas preferiu defender seu povo. Tem alguém que merece mais o destaque do ano do que ele?

ROCHA FAZ BALANÇO, LEMBRA DESTAQUES NACIONAIS, ELOGIA SUA EQUIPE E DIZ QUE HILDON CHAVES É “O GRANDE PREFEITO DA NOSSA CAPITAL!” - O governador Marcos Rocha encerrou o ano percorrendo a mídia, concedendo várias entrevistas a emissoras de rádio TV e sites que têm transmissão pela internet. Num deles, no programa SICNews, apresentado por Everton Leoni e Nátaly Missias, Rocha resumiu os avanços do seu governo e seus reflexos no Estado, destacando premiações nacionais (ele foi escolhido o melhor governador do país, premiação por entidade brasileira de jornalismo) e destaques aos nossos produtos, como o Tambaqui, grande sucesso não só em terras brasileiras, mas também  no exterior. Falou em grandes obras, na parceria com os municípios e destacou a com Porto Velho. Rocha aproveitou para acabar com os boatos de que estaria com problemas de relacionamento com Hildon Chaves, negando qualquer verdade neste contexto e chamando Hildon de “o grande Prefeito da nossa Capital”. O Governador ressaltou ainda o grande apoio do Estado à Capital, mas também a todas as cidades rondonienses, afirmando que “não fossem os bilhões de recursos do Estado incluídos aos municípios, não se teria tanto asfalto, tantas praças, tantas obras por toda a Rondônia!”. Ele lembrou que como o governo investiu pesado nas Prefeituras, “então os recurso s delas puderam ser destinados a outras áreas como moradia, rodoviária, como a da Capital, que o Governador autorizou que passasse para o controle da administração municipal,  mesmo já tendo o projeto e os recursos necessários para construção, através do Estado. Rocha ainda elogiou sua equipe, destacando nomes como os da secretária de Educação, Ana Pacini; da segurança, coronel Felipe Vital; da saúde, o Coronel Jeferson Rocha e, claro, da sua esposa e secretária da ação social, Luana Rocha. O Governador fez questão de destacar a atuação do seu chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves, lembrando que ele tem uma das mais complexas missões dentro da administração estadual. Desejou um Feliz 2024 para todos os rondonienses. Quais serão as prioridades de governo para o ano que chega nesta segunda-feira? Por enquanto, essas metas ainda não foram anunciadas por Rocha. 

MARCELO CRUZ ENCERRA SEU PRIMEIRO ANO COM CHAVE DE OURO, AO DEVOLVER MAIS DE 30 MILHÕES DE REAIS AOS COFRES DO ESTADO - O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Cruz, encerrou com chave de ouro seu primeiro ano à frente do parlamento rondoniense.  Nas sessões extraordinárias da quarta-feira, ele não só comandou a votação que aprovou o fim ou diminuição de 31 taxas do Detran como, na mesma reunião, anunciou a devolução de nada menos do que 30 milhões e 500 mil reais, economizados pelo Poder, para os cofres do Estado. O recurso será utilizado para investimentos do Departamento de Estradas de Rodagem, o DER do Estado. Marcelo começou o ano como uma incógnita para o grande público. Dono de uma grande fatia dos votos na Capital, ele era mais conhecido, afora entre seus apoiadores, por sua atuação interna na Assembleia. Escolhido como primeiro presidente da nova Legislatura, Marcelo Cruz teve um mandato recheado de avanços no Parlamento; de valorização dos servidores da Casa; de controle de gastos (tanto que devolveu os 30 mi ao Estado) e, ainda, teve papel destacado na boa relação com os demais poderes. Mesmo nos momentos de tensão, como quando ocorreu o reajuste do ICMS, que dividiu a ALE, Marcelo teve bom senso e jogo de cintura para controlar a situação e manter Executivo e Legislativo caminhando juntos. No encerramento das atividades do ano, Marcelo foi também muito elogiado por seus pares. Tem mais um ano de mandato à frente da ALE. Seu sucessor será Alex Redano, de Ariquemes, que já foi presidente na Legislatura anterior por dois anos.

HILDON TERMINA O ANO EM ALTA, COM MAIOR APROVAÇÃO DA HISTÓRIA DA SUA CIDADE E SE TORNA NOME QUENTÍSSIMO PARA O GOVERNO - E o prefeito Hildon Chaves, o que pode dizer de 2023? Foi o seu sétimo ano de mandato, que termina em 31 de dezembro do ano que vem, com resultados dos mais animadores. Uma série de novas medidas, obras em profusão, avanços no trânsito, melhorias generalizadas numa cidade que sempre precisou de quase tudo e, afora tudo isso, o sucesso da obra da nova Rodoviária, coroaram o ano de Hildon com uma aprovação, medida por um instituto de pesquisas, batendo na casa dos 85 por cento. Desde que as pesquisas são realizadas, não há dúvida de que o atual Prefeito de Porto Velho se tornou o com maior aprovação da história. O segundo colocado, com cerca de 10 pontos percentuais a menos, foi Roberto Sobrinho, nos últimos meses do seu segundo mandato. Para seu último ano de administração, Hildon entregará sua cidade muito, mas muito melhor do que pegou, com mais de 800 quilômetros de ruas asfaltadas; com uma nova e moderna Rodoviária; com um transporte público de boa qualidade e muitos avanços. Vai buscar também a municipalização dos serviços de água e esgoto, em parcerias público/privadas, embora este caminho ainda esteja difícil de trilhar. Hildon termina o ano como um Prefeito realizador e com alta aprovação e, sem dúvida, no quadro atual, o principal nome para substituir Marcos Rocha no comando do Governo do Estado. Hildon, portanto, não tem nada a se queixar deste 2023. Pelo contrário.

JI-PARANÁ, JARU, CACOAL E VILHENA: O INTERIOR TAMBÉM SE MEXE COM OS OLHOS VOLTADOS PARA A ELEIÇÃO MUNICIPAL DE OUTUBRO - Nas principais cidades do interior, como foi este ano e como será 2024? Em Ji-Paraná, depois da tormenta, Isau Fonseca voltou ao poder querendo fazer em um ano tudo o que não conseguiu nos 150 dias afastado do cargo. Tem que correr, para recuperar e, ainda, esperar por absolvições na Justiça, para manter seu projeto de reeleição. Em Jaru, tudo gira em torno do prefeito Joãozinho Gonçalves, que vai para o ano final da sua administração em alta, com apoio importante do jaruense Lúcio Mosquini, que tem dotado sua cidade de um pacotaço de obras, graças às suas emendas parlamentares. Por lá, embora a família dos Muletas deva apresentar candidatura de oposição, neste momento o nome mais forte para a sucessão é a do atual vice-prefeito, Jeverson Lima. Já em Cacoal, o prefeito Adailton Fúria tem nadado de braçada. Um dos mais jovens prefeitos do Estado, depois de passar pela Assembleia Legislativa, Fúria assumiu uma cidade com muitos problemas e a foi melhorando. Tem alguma oposição, mas como marqueteiro nato, Fúria tem se saído bem e, ao que se sabe, recebe o apoio de grande parte da população. Só uma zebra ou um fato novo e grave contra ele, o tirariam de um segundo mandato. Em Vilhena, o prefeito Flori Cordeiro Júnior começou seu mandato sob fogo cruzado, como ocorreu com seus antecessores. Aos poucos, as coisas foram se acalmando. Seu calcanhar de Aquiles é a questão de entregar a saúde pública a uma empresa privada. Afora isso, está trabalhando, mesmo com forte oposição. O ano de 2024 será vital para se saber se ele terá espaço para a reeleição.

LÉO MORAES TEM O QUE COMEMORAR, COM A APROVAÇÃO DO FIM DE 31 TAXAS QUE O DETRAN COBROU DURANTE DÉCADAS - Não há como ignorar o ano para um jovem político de Rondônia. Léo Moraes terminou 2022 sem mandato (concorreu ao Governo do Estado e abriu mão de uma reeleição praticamente certa para a Câmara Federal) e seu futuro era incerto. Uma aproximação com o governador Marcos Rocha lhe deu a oportunidade de mostrar sua competência também como gestor. Ao assumir o Detran, Moraes fez mudanças importantes e desde o primeiro momento teve como alvo a prestação de um serviço justo ao contribuinte, lutando para livrá-lo de algumas taxas e emolumentos abusivos, que faziam parte do órgão desde que foi criado. Menos de um ano depois de assumir, com o aval do Governador, que aceitou abrir mão de cerca de 63 milhões de reais em arrecadação nos próximos três anos, Moraes conseguiu sua primeira, grande e histórica conquista, com a aprovação do projeto enviado pelo Executivo, na Assembleia Legislativa, diminuindo um pacotaço de 31 taxas e extinguindo outras, num órgão que parecia servir apenas para arrecadar e arrecadas r tirar o máximo possível de dinheiro do bolso dos rondonienses. Como parlamentar, Léo sempre defendeu esta diminuição nos custos do Detran e, agora, conseguiu cumprir, como novo diretor geral do órgão, tudo aquilo que consideraca viável e justiça, livrando o contribuinte de tantos gastos.

SUCESSÃO EM PORTO VELHO JÁ TEM UMA DEZENA DE NOMES QUE QUEREM A CADEIRA DE HILDON CHAVES - Mariana Carvalho, Fernando Máximo, Marcelo Cruz, Léo Moraes, Williames Pimentel, Fátima Cleide, Vinicius Miguel, Flávia Lenzi, Mauro Nazif, Pimenta de Rondônia. Uma dezena. Mas vem mais gente por aí. Por volta deste mês de março que se aproxima, porque o tempo voa e até lá as pré-candidaturas começarão a se fortalecer, los partidos começarão as negociações políticas, com o alvo principal na cadeira que Hildon Chaves deixará no final de 2024. Neste momento, da dezena de possíveis postulantes, pelo menos a metade tem chances reais de chegar num segundo turno. Caso seja mantida a aliança entre o governador Marcos Rocha e o prefeito Hildon Chaves (ela ainda existe, embora menos forte do que no final de 2022) a candidata de ambos será a ex-deputada federal Mariana Carvalho. Hildon já a lançou oficialmente como sua candidata. Rocha chegou a dizer publicamente que gostaria de ver Mariana na Prefeitura, mas isso foi há tempos atrás. Sem a aliança, o candidato do Palácio Rio Madeira/CPA seria Fernando Máximo ou ainda o atual presidente da Assembleia, Marcelo Cruz. Léo Moraes é sempre um nome quentíssimo na disputa, assim como o são os de Williames Pimentel, do poderoso MDB; Vinicius Miguel e Fátima Cleide. Flávia Lenzi surge como uma cara nova na nossa política, estreante que foi como vice, na chapa ao Governo, ao lado de Marcos Rogério. Enfim, é uma nominata de respeito. A depuração pré-eleitoral vai dizer quais destes nomes chegarão à reta final.

QUASE CINCO ANOS DEPOIS, NOVA PONTE SOBRE O RIO JAMARY, QUE DÁ ACESSO A ALTO PARAÍSO SERÁ ENTREGUE PELO DER - Parecia o título de um filme famoso, baseado no livro de Cornelius Ryan, “Uma Ponte Longe Demais”. O livro trata de uma famosa ponte em Remagen, na Alemanha, na fase final da Segunda Guerra. Aqui em Rondônia não teve guerra nenhuma, mas muita demora, muito sofrimento da população e a angústia de uma obra difícil de ser feita, mas que, finalmente, vai ser entregue pelo DER. Trata-se da ponte sobre o rio Jamari, na RO 459 que liga a cidade de Alto Paraíso à BR 364. Desde fevereiro de 2019, quando houve uma grande enchente na região, a cabeceira da ponte antiga foi arrastada, depois de ficar cinco dias submersa. Desde lá se começou a planejar a construção de uma nova ponte, melhor, mais sólida e livre de qualquer risco de ser levada pelas águas eventualmente furiosas do Jamari. Foram quase cinco anos de espera. Muito trabalho. Muita dificuldade técnica, por causa da profundidade do rio e de várias subidas de suas águas. Nessa semana, o deputado Alex Redano, representante da região na Assembleia Legislativa, vistoriou as obras e comemorou que elas estão em fase final. O governador Marcos Rocha confirmou que pretende inaugurar a nova ponte em algumas semanas. Desde seu início, a construção da nova ponte durou 348 dias, a um custo de quase 12 milhões de reais. Agora, só faltam os pequenos detalhes, que tecnicamente podem ser chamadas de “obras complementares”. Na segunda quinze de janeiro, tudo estará concluído.


Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.

(SJRP)

740. POINT DO MOTOCICLISTA

 740. POINT DO MOTOCICLISTA

AVENIDA NAÇÕES UNIDAS COM RUA SALGADO FILHO

PRAÇA DO MOTOCICLISTA

30.12.2023

PORTO VELHO - RONDÔNIA




Realizado mais um festivo e já tradicional Point do Motociclista neste sábado, final de ano e Point acontecendo. Veja as fotos registradas pelo Luiz da Lanchonete Luma e de amigos que lá compareceram.






















sábado, 30 de dezembro de 2023

A CARNE SE FEZ VERBO / A inteligência artificial não pode se comparar à criatividade humana



Foi Galileu quem disse primeiro, no final do século 16, que todos os corpos caem na Terra com a mesma velocidade, ainda que tenham prsos diferentes. Teria constatado isso ao jogar objetos pesados e leves, ao mesmo tempo, do alto da torre de Pisa.

A história mostra a primazia da pesquisa empírica sobre as especulações meta-físicas e, em decorrência, a superioridade do método científico sobre dogmas religiosos? Não. Mas a descoberta de Galileu serve de exemplo para algo de fato decisivo: a criatividade humana.

"Ele não soltou bolas das alturas da torre de Pisa", diz Noam Chomsky em "Os Segredos das Palavras", um livro com seu longo diálogo com o linguista italiano Andrea Moro, publicado pela editora Unesp. O que Galileu fez foram "experimentos mentais muito inteligentes".

Ele notou que, se um objeto pesado caísse mais rápido que um leve, se eles estivessem amarrados um ao outro haveria uma contradição: o mais leve retardaria o mais pesado, mas juntos cairiam mais depressa, já que o peso total dos dois seria maior do que o do mais pesado sozinho.

Galileu então generalizou: toda as coisas caem na mesma velocidade, se desconsiderarmos o atrito com o ar, que depende de suas formas - como um objeto de dez quilos de algodão tem uma superfície maior que um de dez quilos de chumbo, o primeiro cairá mais devagar. 

É com argumentos como esse, tirados da história da ciência, que Chomsky critica o "entusiamsmo e a empolgação com a inteligência artificial", o "exagero e a propaganda sobre o quanto as conquistas são incríveis".

Ele compara  a excitação atualm com o fetiche da tecnologia surgido no pós-Guerra nas universidades ianques. A Europa estava devastada, enquanto nos Estados Unidos a guerra propiciava os avanços tecnológicos que fizeram a produção industrial quadruplicar.

Hoje em dia, diz Chmsky, os computadores "falam", mas não esclarecem como nasce e opera o insttumento vital ao pensamento: a línguagem. O que a inteligência artificial faz é simulá-la, enchendo-a com informações que abarrotam bancos de dados.

Na sua teoria, a gramática gerativa, Chomsky, a gramática gerativa, Chomsky diz que a linguagem é inata aos humanos. Assim como com a deglutição já no nascimento, com cerca de dois anos os bebês entendem e usam a linguagem. 

Esse atendimento é inerente 1à anatomia humana. Afora isso, a ciênmcia pouco avançou na compreensão da línguagem. Não se sabe em que lugar do cérebro ela ocorre nem como é transmitida para a fala.

Chomsky compara esse desconhecimento com o acerca da ação voluntária. "Você decide levantar do dedo. Ningu[em, sabe como isso é possível; até hoje não temos a menor ideia". 

E faz uma anologia. "É como se estivéssemos começando a entender a maionete e as cordas, mas ainda não soubéssemos nada sobre o titereiro", a pessoa por trás dos bonecos.

Não é uma estupeidez espantosa, pois nem sabemos o que é o vermelho. "Você pode descrever o que os órgãos sensoriais estão fazendo, o que está acontecendo no cérebro, mas isso não captura a essêncioa de ver algo vermelho. Será quem um dia iremos capturá-la? Talvez não. É simplememnte algo que está além das nossas capacidades congnitivas".

O ceticismo de Chomsky ecoa o método de Newton, que concebeu a teoria da garvitação, mas evitou várias perguntas. "Por exemplo: como é o mundo? Qual é a natureza dele? Talvez jamais consigamos compreender essa questão. Newton deixou-a de lado. Até onde sabemos, estava certo".

Contudo, a descoberta de Chomsky foi um avanço e tanto. Andrea Moro a explica assim: "a ligação entre a estrutura da linguagem e o cérebro é tão revolucionária que nos leva a uma supreendente conclusão, que pod ser expressa de um modo que reverte a perspectiva tradicional de 2.000 anos. Foi a carne que se tornou logos, e não o contrário".

A inteligência artificial ordena o que está contido nos "bi data", os bilhões de informações dos supercomputadores. Por reiterarem os discursos dominantes, as formulações feitas pela IA têm um limite evidente: não podem se equiparar à criatividade humana.

Por isso, a inteligência artificial não expressa o novo. É incapaz de um vaticínio como o de Lincoln em Gettysburg: " que o governo do povo não desapareça nunca da face da Terra".

Tampouco pode ser onírica como Martin Luther King Jr. aos pés da estátua de Lincoln: eu tenho um sonho - meus filhos viverão um dia numa nação onde serão julgados pela cor da pelo, mas pelo caráter.

Fonte: Mário Sergio Conti / Jornalista / Jornal Folha de S. Paulo

(SJRP)

Petrobras incia perfuração em poço na margem equatorial



A Petrobras anunciou neste sábado (23) que iniciou a perfurção do poço Pitu Oeste, marcando a retomada dos esforços da empresa para exploração de petróleo e gás na chamada margem equatorial.

A margem equatorial é uma área que se estende ao longo da costa brasileira desde o estado do Rio Grande do Norte até o Amapá, de acordo com a empresa.

A perfuração do poço, localizado a 53 quilômetros da costa do Rio Grande do Norte, levará a três a cinco meses.

Com o poço Pitu Oeste, a Petrobras espera obter mais informações geológicas da área, permitindo à empresa confirmar a extensão da descoberta do petróleo feito em 2014.

De acordo com o plano estratégico da Petrobras para o período 2024-2028, a empresa estima um investimento de US$3,1 bilhões (R$ 15 bilhões) pmara pesquisa de petróleo e gás na margem equatoria, com a perfuração de 16 poços na região.

Em outrubro, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) concedeu uma licença ambiental para que a Petrobras perfurasse dois poços explorat´[orios em águas profundas na margem equatorial brasileira.

A AIE (Agência Internacional de Energia) já indicou, porém, que novos poços de exploração de petróleo não devem ser abertos no mundo.

Se as atividades com combustíveis fósseis não foram limitadas, o planeta não conseguirá cumprir a meta do Acordo de Paris, que prevê limitar o aquecimento preferencialmente em até 1.5ºC em relação ao período pré-industrial, sem ultrapassar os 2ºC.

O avanço exploratório na margem equatorial divide opiniões dentro do governoi do Lula, especialmente no que diz respeito à exploração da bacia Foz do Amazonas, na costa do Amapá.

Esse plano põe em oposição a ministra Marina Silva (Ambiente e Mudança Climática) de titulares de outras pastas, como Alexandre Silveira (Minas e Energia).

Os planos da ala energética da gestão do Lula se tornaram alvo de críticas, por contra-dizerem o discurso dos governo em questões ambientais.

Na COP28, conferência do clima da ONU que ocorreu recentemente em Dubai, inclusive, o presidente afirmou que o Brasil ingressará no grupo Opep+, formardo por países parceiros do cartel do petróleo.

No mesmo evento, ambientalistas fizweram uma carta aberta destinada às autoridades dos governos presentes na COP28, com 127 assinaturas de organizações de preservação ambiental, movimentos sociais, associações indígenas e comunitárias e institutos de pesquisa em uma mensagem contrário ao megaleilão de 602 novas áreas de exploração de petróleo e gás, incluindo 21 blocos na bacia do rio Amazonas.

O leilão foi realizado, no entanto, e lotes arrematados no mesmo dia em que a COP 28 foi encerrada.

Fonte: Reuters / Jornal Folha de S. Paulo

(SJRP)


BRASIL - Um país empacado na discórdia



Ao se aproximar a virada do ano, com o rastro de novos tempos, o otimismo se torna  galopante e supera o pessimismo (em tese). Sete em cada dez brasileiros esperam um 2024 melhor (em tese) do que 2023, sendo a Datafolha. Ao tomar conhecimento da pesquisa, na hora me veio à cabeça a frase de Carlos Heitor Cony, um pessimista da linha de Machado de Assis: "O otimmista é basicamente um sujeito mal-informado".

Mas os panglossianos têm certa razão. Há sinais de que as coisas podem ou estão melhorando. Na área da saúde, 2023 termina com notícia supreendentemente boa: a reversão da tendência de queda na vacinação. Oito imuunizantes recomendados para o calendário infantil apresentaram aumento nas coberturas.

Na política não se pode dizer o mesmo. A divisão da sociedade que marcou as eleições continua imutável. Um livro recém-lançado --"Biografia do Abismo", de Felipe Nunes e Thomas Traumam -- revela o tamanho do nosso buraco civilizatório. São amizades desfeitas, relações familiares cortadas, cancelamentos nas redes, boicotes a artistas, a filmes e até a chocolates e perus de Natal. O espírito das festas passa longe.

O Datafolha (petista em tese) mostrou que nove em cada dez eleitores afirmam não se arrepender do voto no segundo turno. O índice daqueles que se declaram petistas convictos é de 30% enquanto os bolsonaristas da mesma extração são 25%. Apesar da tentativa do governo reconstruir o cenário político e dos escandalos envolvendo o presidente e o ex, o país está empacado na discórdia.

Entre tapas e celulares, o Congresso faz o que quer para pilhar mais e mais dinheiro. A relação de Lula com Arthur Lira é frágil. Para não dizer que é, de forças das circunstâncias, subserviente. Aprovou a reforma tributária, mas levou um cadcudo com a derrubada do veto ao marco temporal das terras indígenas. De novo, o Supremo será chamado a entrar em cena e, de novo, será atacado. Um moto-contínuo.

Fonte: Alvaro Costa e Silva / Jornal Folha de S.Paulo

(SJRP)


Motociclismo - VIDEO NOVO NO CANAL SPORTSTER S

 

Confira o review da Harley-Davidson Sportster S com o piloto Durval Careca



Com sua incrível habilidade e conhecimento técnico, nosso “Durvalino” consegue tirar tudo dessa máquina e passar suas impressões com bom-humor e simplicidade.
 

Fonte: Revista Duas Rodas

(SJRP)

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

BRASIL - A nau dos insaciáveis

 



As emendas parlamentares já foram um instrumento de barbanha; hoje e cada vez mais tornam-se um fator de apropriação do Orçamento da União, cujo avanço acaba por distorcer a distribuição de recursos país afora.

O dinheiro não vai necessariamente para onde precisaria ir. É usado para irrigar redutos eleitorais e atender aos interesses circunstancias dos parlamentares. Serve para produzir votos às suas altezas.

Pode-se argumentar que, diante do montante total, a parcela reservada às emendas não chega a travar completamente a capacidade do governo de executar políticas públicas, mas o andar da carruagem preocupa porque a escalada não vai parar.

Primeiro foram dadas como impositivas (de pagamento obrigatório) as emendas individuais. Pareceu uma boa providência, um jeito de reduzir o toma lá da cá na relação entre Executivo e Legislativo.

Depois veio a imposição nas emendas de bancadas. Em seguida, o truque daqueles chamadas "de relator ", também conhecidas como orçamento secreto. Há as de comissão, que o Congresso pretende também sejam impositivas. Desistiu temporariamente, mas voltará à carga em breve. Assim como o Parlamento retomará, não vai demorar, a ideia de criar um quarto tipo: as chamadas de "lideranças" controladas pelas mesas diretoras, dando um roupagem nova às ditas secretas derrubadas pelo Supremo Tribunal Federal.

Enquantyo esses lobos não vêm, inclui-se na proposa orçamentária de 2024 um calendário de previsão de pagamento das impositivas no primeiro semestre.

Claro, no segundo have´ra elição, e é preciso que estejam disponíveis para a propaganda. Prontas para subir nos palanques de prefeitos e vereadores, o alicerce dos partidos para eleger deputados federais.

Quanto mais foram numerosos, maior o volume de dinheiro dos fundos partidários e eleitoral. E assim se retroalimenta o sistema de financiamento público, com as emendas incorporadas a ele.

Fonte: Dora Kramer - Jornal Folha de S.Paulo

(SJRP)


CONVITE - Encontros e Aniversários de Moto Clube/Grupos











 O convite está feito, vamos participar!

(SJRP)