domingo, 31 de janeiro de 2021

CONCURSO PÚBLICO - 1.500 vagas: abertas inscrições de um dos maiores concursos da PRF

 



Foi dada a largada! As inscrições do grande concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com 1.500 vagas imediatas para policiais, foram iniciadas nesta segunda-feira (25/1). Os interessados devem se inscrever pelo site do Cebraspe até 12 de fevereiro. Para estar efetivamente inscrito, o candidato deverá pagar a taxa de participação no valor de R$ 180. Serão isentos do pagamento candidatos cadastrados no CadÚnico e doadores de medula óssea. 

 
O salário de um policial rodoviário federal muda de acordo com o nível e classe do cargo. O salário inicial de profissionais da PRF é de R$ 9.899,88, para jornada de trabalho de 40 horas por semana.  
 
As provas objetivas e discursivas, que compõem a primeira etapa do concurso, serão aplicadas dia 28 de março. As provas objetivas serão compostas por três blocos de questões: 

Bloco I: 55 questões sobre português, raciocínio lógico-matemático, informática, física, ética e cidadania, geopolítica e língua estrangeira (inglês ou espanhol); 

Bloco II: 30 questões sobre legislação de trânsito;
 
Bloco II: 35 questões sobre direitos administrativo, constitucional, penal, processual penal, legislação especial e direitos humanos. 

A prova dissertativa será de até 30 linhas, valerá 20 pontos e consistirá da redação de texto dissertativo. Vale ressaltar que o candidato terá 4 horas e 30 minutos para fazer ambas as avaliações, que serão aplicadas no mesmo dia.

A segunda etapa do concurso é composta pelo Teste de Aptidão Física (TAF), que conta com cinco testes:

a) teste de flexão em barra fixa;
b) teste de shuttle run (ir e vir);
c) teste de impulsão horizontal;
d) teste de flexão abdominal;
e) teste de corrida de 12 minutos.
 
Saiba tudo sobre o concurso PRF 2021 aqui!  


O cargo

A carreira de policial rodoviário federal exige ensino superior completo em qualquer área de formação, carteira nacional de habilitação válida de, no mínimo, categoria “B”, idade mínima de 18 anos e máxima de 75.

Cabe ao policial rodoviário federal realizar atividades de natureza policial envolvendo fiscalização, patrulhamento e policiamento ostensivo e atendimento às vítimas de acidentes rodoviários. É importante lembrar, também, que a carreira é dividida em quatro classes. São elas:

  • 3ª Classe: sendo a primeira classe em que os policiais pré-aprovados atuam, esta área é voltada para atividades ostensivas, fiscais e de patrulhamento das rodovias;

  • 2ª Classe: profissionais desta divisão fazem um trabalho na área das atividades de administração, controle e execução de natureza policial;

  • 1ª Classe: atuação na área de capacitação, coordenação, planejamento, controle e execução administrativa e operacional das atividades da PRF; e

  • Classe Especial: Tendo o melhor salário de todas as divisões, policiais da classe especial devem dar prioridade a atividades administrativas, como planejamento, direção, coordenação, supervisão, controle e avaliação administrativa e operacional.
Fonte: Correio Web/Concursos




 



KOMBEIROS DO NORTE - Passeio até a Casa da Uva - próximo a Presidente Médici


Realizado mais um passeio dos Kombeiros do Norte, desta vez o encontro foi lá na Casa da Uva, um restaurante muito legal que fica as margens da BR 364, próximo a cidade de Presidente Médici/RO. Muita conversa boa e bons momentos proporcionado pelos Amigos. Veja as fotos registradas pelo Amigos que lá compareceram neste domingo.

















590 - POINT DO MOTOCICLISTA

 590. POINT DO MOTOCICLISTA

AVENIDA NAÇÕES UNIDAS COM RUA SALGADO FILHO

PRAÇA DO MOTOCICLISTA

30.01.2021

PORTO VELHO - RONDÔNIA





Tendo em vista a situação atual do Covid-19, aliado ao Decreto do Governo do Estado, foi solicitado aos queridos Amigos motociclistas, frequentadores do nosso tradicional Point do Motociclista, este realizado aos Sábados à partir das 10h, lá na Praça do Motociclista, que a situação atual da pandemia é muito perigoso para a saúde de todos, além do perigo do contágio entre as pessoas, que evitassem de comparecer ao local dos nossos encontros.

Foi publicado uma Nota, na sexta-feira (29), esclarecendo e solicitando a colaboração de todos no sentido do não comparecimento ao Point, pelo menos até a situação ficar mais segura para todos. 

Sabemos que o Point é um encontro tradicional do motociclismo de nossa cidade, e também do nosso Estado, e sendo assim, também temos que efetuar uma colaboração no sentido de evitar aglomeração, sendo também oferecer uma maior segurança com relação a saúde de todos nós frequentadores do Point.

Temos a certeza que todos compreenderão o pedido e desde já agradecemos pela colaboração. Muito obrigado e abraço fraternal à todos os frequentadores do Point.

                                                                  Todos nós somos o Point.






Número de civis armados ultrapassa 1 milhão no Brasil

 

Informação foi obtida pelo jornal O Globo via Lei de Acesso à Informação junto ao Exército e à Polícia Federal (PF), em uma parceria com os Institutos Igarapé e Sou da Paz



Dois anos depois do primeiro decreto do presidente Jair Bolsonaro rumo à expansão do armamento da população, o país tem 1,151 milhão de armas legais nas mãos de cidadãos - 65% mais do que o acervo ativo de dezembro de 2018, que era de 697 mil.
Os dados são inéditos e foram obtidos pelo jornal O Globo via Lei de Acesso à Informação junto ao Exército e à Polícia Federal (PF), em uma parceria com os Institutos Igarapé e Sou da Paz.
O aumento mais expressivo, de 72%, se deu no registro da Polícia Federal, que contempla as licenças para pessoas físicas. O número passou de 346 mil armas de fogo, em 2018, para 595 mil, no fim de 2020.
Nos casos de armamentos registrados pelo Exército, que atendem aos Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs), a elevação, no mesmo período, foi de 58%: passou de 351 mil para 556 mil. Tanto em um quanto no outro órgão, o salto não é explicado apenas pelas novas armas de fogo, mas também por registros expirados que foram renovados.
Fonte: Correio Braziliense.



Neto - Motociclista / Visita ao Motociclista José Carlos - Nova Olímpia/MT



O motociclista Neto realizou uma viagem a cidade de Barretos-SP, porém deu uma passada lá em Nova Olímpia, para uma visita ao Amigo e motociclista José Carlos, residente na cidade de Nova Olímpia-MT. O José Carlos sempre vem dando apoio aos estradeiros que passam por Nova Olímpia. Vale o registro feito pelo Neto. Veja.




Marcelo e Nelson - Motociclistas / Bate e Volta até Itapuã Do Oeste (Casa do Queijo)



Olha aí, os queridos Amigos e motociclista o Marcelo e o Nelson e demais amigos, realizando um bate e volta até a cidade de Itapuã Do Oeste, mais precisamente lá na Casa do Queijo. Passeio bom neste domingo. Veja as fotos registradas pelo Marcelo. Valeu!






Thiago e Rogério / Motociclistas - Humaitá / Chegou a Yamaha 1200cc Super Ténéré



Olha aí a nova máquina do Amigo e motociclista Thiago, residente na cidade de Humaitá-AM, acompanhado do também Amigo e motociclista Rogério, também residente na mesma cidade, recebendo a moto Yamaha 1200cc, Super Ténéré, que veio de Manaus-AM.   É isso aí, vamos viajar de moto. Valeu, abraço aos queridos amigos. Veja as fotos registradas pelo Rogerio.






Tancredo, Ivoir e Vera - Motociclistas / Bate e Volta - Itapuã Do Oeste-RO



Pronto, mais um festivo bate e volta realizado pelos queridos Amigos motociclistas, o Tancredo, o Ivoir, acompanhado da sua esposa a Vera até a cidade de Itapuã Do Oeste. O Ivoir e a Vera, residem em Ariquemes, o Tancredo aqui em nossa cidade de Porto Velho, encontro marcado em Itapuã e, pronto, rolou um bom papo e um delicioso café lá na Churrascaria Paraná. Veja as fotos registradas pelo Tancredo neste Domingo.





Opinião de Primeira - UMA HISTORINHA TRATADA COMO FICÇÃO DÁ UM POUCO DE ESPERANÇA DE QUE A CORRUPÇÃO POSSA DIMINUIR




A corrupção tem cura? Provavelmente jamais terá. Mas há sim como diminuí-la. Uma história, tratada neste espaço como se fosse ficção, porque os nomes e os detalhes serão omitidos, por motivos óbvios, comprovam que, sim, há pelo menos alguns brasileiros que não se deixam corromper, que não aceitam a indecência e que, se não conseguimos eliminar a podridão que os corruptos significam para nosso país, podemos ao menos não aceitar que eles nos envolvam em suas ações tenebrosas. Um fornecedor de determinado órgão de um determinado Estado brasileiro, próximo à fronteira com o Acre e a Bolívia, passou 20 anos sendo aconselhado a liberar “ajudinhas” a determinadas pessoas, cada vez que precisava fazer seus contratos de um produto, que, aliás, é importante para o setor que ele atende. E não adianta vir com conversa de que essa ficção não tem a essência da verdade, porque só débeis mentais podem imaginar que isso não existe em praticamente todos os setores. E também que não venham com o argumento de que “mostre as provas!”, porque é extremamente difícil provar essa sujeira e todos sabem disso. Mas lembrem-se: é ficção! No início de um novo governo, nessa alegoria que está sendo relatada, o mesmo fornecedor foi chamado no mesmo órgão, onde cada vez que negociava, tinha que ouvir as pressões por comissões, propinas, “ajudas”. Pensou: “lá vem de novo a mesma história”! Qual não foi sua surpresa quando, sentado em frente ao gestor do órgão, recebeu a seguinte orientação: “mande apenas a proposta da sua empresa, sem nem um centavo a mais. E se alguém pedir alguma coisa fora disso, me relate, porque tomarei as providências!”. A história/invenção, que parece um conto de fadas no contexto da podridão, comum nas estruturas de poder, neste país do faz de conta, ao menos dá um alento a quem tomou conhecimento dessa fábula.

Nessa história hipotética de um jovem Estado, a gente espera que, tomara, se repita, cada vez mais, em cada canto do Brasil. Não será fácil, porque um histórico que vem desde os tempos do descobrimento, passando por todas as fases de existência desta terra, atesta que sempre houve a deprimente presença da corrupção, cada vez mais crescente e insuportável em algumas áreas. Agora, aparentemente, as coisas estão mostrando uma pequena luz no final do túnel. Desde a Operação Lava Jato, os grandes assaltantes dos cofres públicos começaram a ser apontados, julgados e condenados. No atual governo federal, pode-se criticar o que quiser em Bolsonaro, mas ele se postou à frente do cofre e impediu o acesso dos ladrões de sempre. Obviamente que isso tem um preço muito alto, porque quem sempre viveu mamando nas tetas do erário, não aceita pacificamente essa mudança radical. Agora, parece que as coisas melhoraram. Será que estamos entrando numa nova era?

DECRETO AFROUXA LOCKDOWN MAS MANTÉM TOQUE DE RECOLHER - Para alguns setores da economia, um pouco de alívio. Mas muitos outros ainda se manterão fechados, para tentar diminuir a fúria do coronavírus. Ou seja, o Lockdown continua, depois de 14 dias seguidos, embora não tão radical. Neste sábado, o governo do Estado confirmou o novo decreto, com as mudanças. Entre elas, autorização para que o comércio em geral abra, mas com redução de clientes nas lojas.  com redução de pessoas. Restaurantes, lanchonetes, sorveterias e supermercados só poderão atender até às 21 horas. Bares continuam proibidos de atender o público, a não ser para retirada de produtos ou delivery. Continuam as restrições para venda de bebidas alcoólicas. As academias também podem retornar às atividades, mas apenas com 30 por cento da sua capacidade. Festas, shows, cinemas, tudo continua proibido. O toque de recolher foi mantido também a partir das 21 horas até às seis da manhã. Não foi definido, até o início da noite do sábado, se teremos e quando teremos a volta das aulas presenciais. Esse assunto, aliás, foi discutido numa longa reunião entre governo e representantes do setor educacional, na tarde do sábado.

AULAS PRESENCIAIS: DECISÃO PODE SAIR EM BREVE - Antes da reunião que tratou especificamente do tema volta às aulas, o secretário de Educação do Estado, Professor Suamy, informava que a princípio a data agendada é a de 22 de fevereiro, mas, se nada de novo surgir, apenas para aulas remotas. “O planejamento aponta para o início do ano letivo no dia 22 de fevereiro. Entretanto, considerando o estágio em que se encontra a evolução da pandemia no Estado, o ano letivo iniciará do jeito que terminou: com oferta de Ensino na forma remota”, informava Suamy ainda no decorrer da manhã do sábado, antes da reunião que tratou do tema. Ele sublinhava que o governo vai considerar o ponto de vista do sistema de saúde, antes de tomar uma posição definitiva. O secretário destacou ainda outro quesito importante neste contexto: “Temos ainda a considerar que as Prefeituras, a exemplo da abertura de outros serviços, também poderão, em caráter excepcional, decidirem da forma como se sentirem seguros”. Até o início da noite deste sábado, não havia qualquer posição definitiva, ao menos que tenha sido anunciada oficialmente, em relação à possibilidade do retorno presencial nas escolas públicas e privadas do Estado.

NÚMEROS AINDA ASSUSTAM: 119 MORTES EM UMA SEMANA - Semana de números apavorantes da Covid 19, tanto em Rondônia quanto no país inteiro. Já temos, em terras brasileiras, quase 222 mil mortos. Mais de 9 milhões e 100 mil casos, embora haja o alívio de que cerca de 8 milhões já se recuperaram. No nosso Estado, do sábado passado até esta sexta, ou seja, em apenas sete dias, tivemos nada menos do que 119 óbitos, das quais 36 na Capital. Do total de cerca de 124 mil contaminados, tivemos a boa notícia de que mais de 102 mil já se recuperaram. A transferência de doentes de ocupantes de leitos comuns para outros Estados, aliviou um pouco os hospitais, mas não as UTIs, que podem não dar conta, em pouco tempo, de tanta gente com a doença em estágio mais grave. O Boletim deste sábado confirma isso: foram mais 757 contaminados e, ainda, outras 13 mortes, das quais nove em Porto Velho. Nos próximos dias, se saberá se os 14 dias de Lockdown diminuíram ou não o número de infectados. Também nesse quesito, a semana que chega será cheia de expectativas.

VACINAS CHEGAM PARA IDOSOS DE MAIS DE 80 ANOS - Boa notícia para os idosos porto velhenses. A partir desta terça-feira, dia 2, começa a vacinação para as pessoas com mais de 80 anos que vivem na Capital rondoniense. O anúncio oficial foi feito pela Prefeitura, que recebeu, até agora, 23 mil doses das vacinas (Coronavac e Oxford), a maioria das quais foi direcionada à imunização de todos os servidores da saúde pública, principalmente os que estão na linha de frente, no combate ao coronavírus. Para evitar filas e perda de tempo, os idosos podem agendar seu horário de vacinação. Por telefone, o agendamento poderá ser realizado através do Call Center pelo número 0800 647 5225. A ligação é gratuita e o serviço funciona das 7h da manhã até 1h da madrugada. Também estão disponíveis os números 3224 - 8071, 3901-2822, 98473-6948, 98473-4537, que atendem das 8h às 17h de segunda a sexta-feira. Os locais de vacinação já foram definidos. Na zona Leste: Escolas Juscelino Kubitschek de Oliveira e Jânio da Silva Quadros; na Região Central: Escolas Carmela Dutra e Padre Chiquinho; na Zona Sul: Escola João Bento da Costa e zona Norte no Instituto Federal (IFRO) da Avenida Calama. Não há ainda números conhecidos de quantos idosos de 80 anos ou mais vivem, hoje, em Porto Velho.

COMANDO DA ASSEMBLEIA TROCA DE MÃOS. REDANO ASSUME - A segunda-feira chega com uma mudança importante no comando de um dos poderes do Estado. O deputado Alex Redano, duas vezes eleito por Ariquemes, assume a presidência da Assembleia Legislativa de Rondônia. Redano é o atual vice-presidente da Casa e foi eleito por seus pares para comandar o Parlamento nos últimos dois anos da atual legislatura. Ele substitui a Laerte Gomes, que ficou no primeiro biênio à frente da ALE e fez um trabalho muito elogiado. Redano assume com a missão não só de dar continuidade a várias ações, como, ainda, implementar as mudanças que vão representar suas convicções para que o Parlamento continue cumprindo sua missão, servindo à coletividade rondoniense. Redano já anunciou que a Assembleia sempre será parceira, em relação ao governo, mas sem abrir mão do seu poder de fiscalização constante e de todo o papel institucional que lhe compete. A solenidade de posse da nova Mesa Diretora (que terá ainda os deputados Jean Oliveira, Marcelo Cruz, Jair Montes, Cirone Deiró, Alex Silva e Johnny Paixão) ocorrerá nesta segunda, a partir das 10 horas da manhã, com a presença restrita de público e muitos cuidados no cumprimento das prevenções contra a pandemia. Haverá transmissão ao vivo pelas redes sociais.  

ELEIÇÃO NO CONGRESSO DEFINE FUTURO DE BOLSONARO - Enquanto por aqui, no geral, o clima político e o relacionamento entre Parlamento e Governo vão muito bem, não se pode dizer o mesmo sobre Brasília e a eleição dos novos presidentes da Câmara Federal e do Senado. O presidente Bolsonaro está jogando todas as cartas, buscando eleger aliados, principalmente Artur Lira, do Progressistas, na Câmara. Porque se perder o comando da Casa novamente para um opositor (Baleia Rossi, do MDB, uniu em torno do seu nome vários partidos de oposição, incluindo os radicais de esquerda), a vida do Chefe da Nação será transformada num inferno, com pedidos de impeachment toda a semana e uma guerra política que, sem dúvida alguma, poderá causar muitos danos ao seu governo e implodir seus planos de reeleição. Os aliados do Planalto alegam que não serão submissos ao Planalto, mas estão mesmo é ávidos por liberação de emendas, por cargos e ministérios. Para não ficar refém de uma oposição furiosa, que jamais aceitou a grande derrota nas urnas, na última eleição presidencial. Bolsonaro poderá ficar refém do Centrão e dos querem mesmo é uma fatia do poder. Na balança, ele prefere abrir mão de algumas convicções a ser fuzilado politicamente por partidos como o PMDB, PSDB PDT, PT, PSOL e vários outros, da esquerda moderada à extrema esquerda. O primeiro de fevereiro pode definir como serão os últimos dois anos do atual governo e, até, se ele ainda terá dois anos. Se Baleia Rossi e seus parceiros ganharem, começa de imediato a fritura do Presidente dos 57 milhões de votos.

DECRETO LIBERA GARIMPOS. VAI COMEÇAR A GRITARIA AMBIENTAL - Preparemo-nos todos. E que se prepare, mais ainda, o governador Marcos Rocha! Vem aí uma chuva de protestos, de ações judiciais patrocinadas por ONGs e pelo próprio Ministério Público Federal, além de uma centena de entidades que vivem discursando “em defesa do meio ambiente”. Pois Rocha teve a coragem de assinar, nesta sexta, decreto que regulamenta o garimpo em Rondônia, inclusive no rio Madeira. Mesmo que a nova legislação estadual determine rigoroso controle dos garimpos e todas as licenças ambientais possíveis, é claro que a questão é muito controversa, já que o controle da garimpagem dependeria unicamente da legislação federal. E ela prefere que nossas riquezas sejam roubadas, contrabandeadas, deixando atrás apenas destruição e nem um só centavo de tributos. O governador comemorou a assinatura do novo decreto, que chamou de “histórica”. Mas é bom se preparar. Os verdadeiros donos da Amazônia vão fazer de tudo para não permitir que todos os rondonienses sejam beneficiados pelas riquezas imensas que temos por aqui. O ouro não é nosso. É do garimpo ilegal e dos contrabandistas...

TRINTA ANOS DEPOIS CHEGA AO FIM DRAMA DOS MORADORES - Antigos moradores do bairro da Lagoa, alguns vivendo naquela área da Capital há mais de 30 anos e enfrentando, em todas as temporadas de chuvas, alagações que tomam as ruas e invadem suas casas, parecem não acreditar no que estão vendo. Galerias enormes e canos para o escoamento da água começaram a serem colocados no local, pela Prefeitura. Ao mesmo tempo que as obras de infraestrutura chegaram, em alguns locais chegou também o asfalto, como está ocorrendo neste momento na Rua Matrixã e como ocorrerá em todas as ruas daquela área da cidade.  Há mais de três décadas morador da rua Curimatá, que jamais recebeu benfeitorias para impedir que sua casa seja invadida pelas águas, a cada chuva, o famoso radialista e Dinossauro Beni  Andrade comemorou, com seus vizinhos, a chegada dos homens e máquinas, elogiando o prefeito Hildon Chaves por fazer um trabalho que toda a comunidade daquela região da cidade esperava há tanto tempo. Neste final de semana, acompanhado do seu vice, Maurício Carvalho, o Prefeito gravou uma Live do local das obras, tão empolgado como o fazia quando estava em campanha pela reeleição.

PERGUNTINHA - Você considerou justa a conquista da Taça Libertadores da América pelo Palmeiras, num jogo muito disputado, no Maracanã?


Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.





sábado, 30 de janeiro de 2021

O dia em que a terra parou...

Mera coincidência nos dias de hoje!





 

MZ 250 VEIO DA ALEMANHA ORIENTAL PARA O BRASIL DOS ANOS 1980

 

Modelo de origem socialista tinha estrutura robusta e foi nacionalizado em Porto Alegre (RS)



No início dos anos 1980 o mercado brasileiro estava fechado a importações e se resumia praticamente aos modelos de Honda e Yamaha. Isso atraiu empresários locais interessados em nacionalizar modelos europeus para ampliar as opções à venda no país.

Assim começaram as produções locais de Vespa PX, Cagiva SXT e da rara e pouco lembrada MZ 250, separadas por poucos meses em 1984. Esta última, curiosamente um projeto da socialista Alemanha Oriental em plena Guerra Fria. 

A empresa responsável pelo projeto foi e Fábrica Brasileira de Motos (FBM), que existia em Porto Alegre (RS) desde a década de 1970. Como tantas outras metalúrgicas, ingressou no negócio de motocicletas nacionalizando tecnologia estrangeira após a proibição das importações.

Primeiro foram modelos de baixa cilindrada da argentina Zanella, que por sua vez utilizava tecnologia licenciada da italiana Minarelli. Já na década de 1980, decidiu atingir um público que buscava motos de maior cilindrada e firmou um acordo com a MZ.

A fabricante da Alemanha Oriental produziu motos DKW até a ocupação soviética no fim da 2ª Guerra Mundial, na década de 1940. Depois que o território foi anexado ao bloco da União Soviética, seguiu modificando os projetos de forma independente. 

O modelo escolhido pela porto-alegrense FBM para nacionalização foi a ETZ 250, rebatizada como MZ 250 RS. Ingressaria em um espaço vago no mercado, pois a Yamaha RX 180 estava saindo de linha e na faixa de cilindrada entre as 125cc e a Honda CB 400 haveria apenas modelos trail: Yamaha DT 180, Agrale SXT 27.5 e Honda XL 250R.    

O preço sem dúvida foi o principal apelo da MZ lançada no fim de 1984. Era uma 250cc vendida por valor semelhante ao da Agrale SXT 16.5 (125cc), mas a tecnologia era muito diferente do que as marcas japonesas estabeleceram como padrão na época.

A MZ 250 era uma moto simples, originalmente projetada na Alemanha Oriental com foco em durabilidade (e não performance, nem design...).  Por isso a estética antiquada foi adaptada ao gosto brasileiro pela FBM antes do lançamento local, com nova roupagem: tanque, rabeta, laterais, conjunto óptico de linhas retas e até uma pequena carenagem ao redor do farol.

Pelo menos na estética o modelo brasileiro MZ 250 modificava completamente a impressão causada pela ETZ 250 original. A moto socialista tinha farol redondo, tanque de linhas retas e na traseira, apenas uma lanterna redonda sobre o para-lama. Era uma moto frugal.        

Apesar da revisão de design a MZ mantinha características peculiares. O chassi de aço estampado não tinha ponto de fixação do motor na parte frontal, fazendo parecer que o propulsor estava “pendurado”.

Mais atrás, a corrente de transmissão ficava completamente oculta por baixo de uma cobertura plástica para evitar o acúmulo de detritos. Motor e câmbio eram importados, já chassi, chicote elétrico, sistema de iluminação, tanque e plásticos da parte estética eram nacionais. 

Algumas peculiaridades dificultavam o uso ou, ao menos, a adaptação dos brasileiros à MZ 250. Por causa dos novos componentes locais, vinha com quatro chaves: ignição, tanque, tampa lateral e trava do guidão.

O pedal de partida ficava do lado esquerdo e, ao olhar para o painel, a faixa vermelha que se via no conta-giros indicava o intervalo de rotações ideal para melhor rendimento e não o limite de rotações. Painel e comandos tinham acabamento rústico para o padrão da época.

Já o motor de 2 tempos da MZ tinha 1 cilindro e misturava óleo à gasolina automaticamente. O lubrificante ficava em um reservatório separado do impressionante tanque para 23 litros, evitando a necessidade de ajuste da proporção a cada abastecimento. 

Nada especialmente inovador, uma vez que o recurso foi popularizado por modelos japonesas ainda nos anos 1970. Com 243cc rendia modestos (para uma 2 tempos) 21 cv a 5.500 rpm e 2,8 kgf.m a 5.200 rpm.

O funcionamento era irregular em baixas rotações por causa da ausência de válvula de palhetas como em outros motores 2 tempos contemporâneos. A velocidade máxima ficava ao redor de 120 km/h e acelerava de 0 a 100 km/h em 14s4.

Destacavam-se o freio dianteiro com disco superdimensionado de 280 mm e o garfo de suspensão “firme” na absorção de irregularidades do piso, que dificilmente chegava ao fim dos generosos 185 mm de curso. Já na traseira havia um conjunto convencional de freio a tambor de 160 mm e dois amortecedores nacionais.

Nos testes de Duas Rodas o sistema a tambor fadigou com facilidade, perdendo eficiência após aquecido em frenagens realizadas em sequência. Os amortecedores nacionais não correspondiam ao acerto da dianteira e geravam oscilações em curvas mais rápidas.  

No início de 1986 a FBM passou a vender a versão RSJ, apresentada como mais "luxuosa". Vinha com guidão mais baixo, escapamento e molas dos amortecedores pintados de preto fosco e um acabamento de alumínio dourado aplicado sobre o cilindro.

Além das cores vermelho, azul, branco e preto da RS, a RSJ também podia ser cinza metálica. Não tinha evoluções mecânicas, mas no teste se mostrou melhor adaptada à gasolina nacional. Um ano e meio depois da primeira avaliação da MZ 250, na nova versão o ponteiro do conta-giros avançou de 6.000 rpm para 7.000 rpm e a velocidade máxima foi de 130 km/h.

Àquela altura a FBM, que inicialmente tinha planos ousados de crescimento e pretendia até exportar, já estava saindo do mercado com a MZ. Parou de produzir o modelo em 1987, deixando raras unidades remanescentes em circulação e uma história pouco conhecida.