sexta-feira, 31 de julho de 2020

Trocar Autos Antigos

Veja aí que maravilha de Oficina...!


Realidade no Brasil hoje.... Lamentável

A Thammy é HOMEM
O Pablo Vittar é MULHER.
A Dilma é PROFESSORA.
O Felipe Neto é FILÓSOFO.
O STF é JUSTIÇA.
O Lula é HONESTO.
A Pedofilia é FANTASIA.
A definição de família homem, mulher e sua PROLE É CRIME.
Se criticar o STF é CENSURADO.
A  Maconha é REMÉDIO.
A Cloroquina é DROGA.
O Judiciário é o LEGISLATIVO.
A Covid 19 é a única  CAUSA DE MORTE.
A Igreja é MÁ INFLUÊNCIA.
O Ladrão é o MOCINHO.
A Policia é o  BANDIDO.
Matar um animal da CADEIA SEM FIANÇA.
Matar um ser humano responde em LIBERDADE.
O menor que mata e rouba é tratado como CRIANÇA INOCENTE.
A família que perdeu a vida pela mãos de um menor QUE SOFRA.

Tudo é culpa do  BOLSONARO que quer mudar essa  ZORRA.

Salve esta PÁTRIA QUE NOS PARIU...

Isso não é um País é um PUTEIRO!

Fonte: Redes Sociais





COMENTÁRIO DO BLOG: Infelizmente é uma realidade, tudo isso está acontecendo em nosso País. Fruto de uma sociedade corrompida, onde os governos anteriores ao autal, implantou uma política de destruição de toda a sociedade, em todos os seus valores.  De qualquer modo quem fez estes comentários, está com toda a razão, é a nossa realidade. Lamentável...!


YAMAHA DT 180 POPULARIZOU AS TRAIL NO BRASIL DOS ANOS 1980

Legado da família DT da Yamaha foi nada menos que popularizar motos de uso misto e esporte off-road no país



Quando foi lançada no Brasil no início de 1981, a Yamaha DT 180 rapidamente fez sucesso. Por muitos anos foi a trail mais vendida no país e chegou a ocupar a 3ª posição no ranking de vendas geral, atrás apenas de Honda CG 125 e Vespa PX. 
A DT também contribuiu para a evolução do esporte off-road no Brasil graças à mecânica simples e ao preço acessível. Sua origem está no modelo criado em 1968, quando a Yamaha saiu na frente entre as fabricantes orientais e lançou a DT-1 com motor 2 tempos de 250cc e 18,2 cv. 
Foi um sucesso de vendas nos Estados Unidos, respondido pela Honda somente quatro anos depois com a XL 250 Motosport. Até lá, a Yamaha já lançava novas versões com motores de 125cc e 360cc. 
Em 1974, mesmo ano em que a fábrica brasileira foi inaugurada em Guarulhos (SP) para produzir a RD 50, foi lançada no exterior a DT 175. Era o projeto que serviria de base para a DT 180 nacional na década seguinte.
A DT foi lançada no país em 1981 para suceder a TT 125, uma adaptação da urbana RX 125 com suspensões elevadas, para-lama alto e outras modificações para uso fora de estrada. 
O motor da DT 180 tinha 176cc e medidas de diâmetro e curso maiores que as da DT 175, na realidade de 171cc. Essas medidas eram as mesmas já usadas na RX 180 nacional, mas o motor era novo e não aproveitava sequer o pistão da RX. 
Entre as diferenças fundamentais estavam as cinco janelas de transferência em vez de três da RX. O novo motor produzia 16,6 cv a 7.000 rpm e 1,7 kgf.m a 6.500 rpm, revelando preocupação com a entrega de desempenho em rotações mais baixas (na RX 180, 17,6 cv a 7.500 rpm e 1,6 kgf.m a 6.500 rpm).
Para que a DT 180 tivesse mais fôlego em baixas rotações, o que é fundamental em uso off-road na transposição de obstáculos, o motor contava com tecnologias já usadas pela fabricante em outros modelos. 
O Torque Induction consistia numa válvula do tipo palheta para evitar o refluxo da mistura para o carburador e o Yamaha Energy Induction System utilizava um reservatório de expansão entre o carburador e o motor para armazenar a mistura e evitar a interrupção completa do fluxo, tornando o funcionamento do motor mais suave. 
A DT 180 também era equipada com o sistema Autolube para mistura automática do óleo 2 tempos, que ficava em reservatório separado, à gasolina vinda do tanque. Isso eliminava a necessidade de adicionar óleo diretamente ao tanque de gasolina a cada abastecimento. 
Não era uma moto revolucionária, mas trazia tecnologias ainda pouco populares na época como a suspensão traseira monoamortecida. O braço oscilante inicialmente era feito em tubos de aço, depois substituídos por outro mais resistente de seção quadrada. 
Outras diferenças fundamentais da DT em relação à TT, que a tornavam mais adequada ao uso off-road, eram bengalas com sanfonas, proteções de borracha na articulação das alavancas e câmara de expansão do escapamento posicionada acima do motor, terminando com a ponteira elevada sob o para-lama traseiro. 
Em 1983, já competindo com a Honda XL 250 (25% mais cara), a DT 180 ganhou o sobrenome Super em alusão a algumas evoluções. O braço oscilante da suspensão traseira de seção quadrada e o câmbio de 6 marchas. 
O ano de 1985 marcou a grande mudança que a acompanharia até a saída de linha em 1997. Com a nomenclatura DT 180N, o design foi renovado pela tendência de linhas retas, com farol retangular, painel trapezoidal e tanque mais elevado na altura do bocal, apelidado de “vulcão”, que ganhou 3 litros de capacidade (total de 13 litros).
Mais melhorias vieram com foco no uso prático, como o assento avançando sobre o tanque, caixa de ar redesenhada, nova ponteira de escapamento e pedaleiras traseiras fixadas diretamente ao chassi, e não mais no braço oscilante da suspensão traseira. A suspensão dianteira recebeu ajuste pneumático e 20 mm a mais de curso, passando para o total de 200 mm. 
A partir daí as mudanças foram sutis, como em 1988, quando foi rebatizada como DT 180Z, marcando a entrada de freio dianteiro a disco, protetores de mãos e piscas trapezoidais já usados na RD 135. Um ano depois, as conexões elétricas foram revisadas e a suspensão dianteira perdeu o ajuste pneumático. 
Paralelamente, a Yamaha lançou a TDR 180 como versão para uso on-road. Tinha carenagem frontal, roda dianteira de aro 18 polegadas em vez de 21 e potência elevada para 18 cv. A TDR não seria bem aceita pelo público e sairia de linha em 1993. 
Em 1991, a DT passou a contar com disco de freio ventilado e foi lançada a nova DT 200. Era um projeto completamente novo e mais moderno, com refrigeração líquida e válvula YPVS controlando o fluxo de saída de gases, que em princípio substituiria a 180.  
No entanto, o preço maior manteve a demanda pela DT 180, que continuou em produção até 1997. A DT 200R seria a última moto com motor de 2 tempos fabricada pela Yamaha no país, em 2000.












Cisne (penoso) - Motociclista / Nova moto para seu lazer - Yamaha - Tracer / 900 gt

Olha ai, o amigo e motociclista Cisne, carinhosamente chamado de penoso, com a sua nova moto. É de uma Yamaha-Tracer 900 gt. Desejo felicidades ao prezado Amigo e muitas viagens. Veja as fotos do Cisne com a nova máquina.






Opinião de Primeira - PANDEMIA DO CORONAVÍRUS TRAZ DE VOLTA DEBATE SOBRE TRABALHO NO PAÍS DE MÉDICOS FORMADOS NO EXTERIOR

O Conselho Federal de Medicina e os sindicatos médicos brasileiros não querem nem ouvir falar no assunto, mas ele volta à pauta, principalmente nesse momento em que o coronavírus ainda ataca os brasileiros de forma violenta. Trata-se da tentativa de autorização especial, ao menos enquanto durar a pandemia, que médicos formados no interior, que não tenham feito o Revalida, possam, excepcionalmente, trabalhar no país. Em Rondônia há pelo menos dois defensores intransigentes da ideia e lutam para o reconhecimento do diploma de outros países, mesmo sem o Revalida, para todos os médicos brasileiros formados no exterior. Os deputados federais Lucio Mosquini e Jaqueline Cassol já se reuniram com centenas de novos médicos, formados principalmente nas Universidades da Bolívia e batalham para que a autorização seja dada. No Senado, projeto relatado pelo senador rondoniense Marcos Rogério e que ainda está tramitando, autoriza médicos nessa condição a atuarem no país por três anos, antes de fazer o Revalida. À voz deles soma-se, agora, a do deputado estadual Alex Redano, representante de Ariquemes e que será o próximo presidente do parlamento estadual. 

Num pronunciamento feito essa semana no Parlamento rondoniense, Redano propôs a criação de uma comissão para discutir a situação dos médicos formados no exterior. O parlamentar, representante do Republicanos na ALE,  disse ser esse “um momento de união para ajudar a população, pois no Estado há médicos com excelente formação, que não podem trabalhar porque o Revalida não está sendo realizado”. O deputado de Republicanos de Ariquemes disse ainda que ““não estamos desqualificando quem está trabalhando regularmente. Esses são verdadeiros heróis, ainda mais nesse momento de Pandemia. Mas agora, temos que usar toda nossa força, incluindo os médicos formados no exterior. São cerca de 15 mil em todo o Brasil”, lembrou, acrescentando que esse grande número de profissionais seria de grande utilidade no combate à doença que nos assola. O pronunciamento de Redano foi feito no mesmo dia em que o governo recebeu um novo hospital para Porto Velho, o antigo Cero, entregue pelo empresariado, mas que não funciona exatamente por falta de pessoal. E principalmente faltam médicos, já que a Sesau fez 29 chamadas de pessoal, mas mesmo assim não tem profissionais suficientes. Acrescente-se também que os salários pagos (em torno de 9 mil reais por 40 horas semanais), não atraem tantos médicos quanto precisamos.

MIREM-SE NO EXEMPLO DE SOBRINHO!
Virou rotina! Dia sim, dia não, tem alguma operação policial também aqui pelo Estado. No início da semana, já houve uma, da polícia civil, com suspeitas de direcionamento de licitações para compra de materiais para a Polícia Militar. Nesta quinta, a ação foi da Polícia Federal, que investiga irregularidades que teriam ocorrido na compra de testes rápidos para a Covid 19, adquiridos pela Secretaria de Saúde, a Sesau. Em ambos, grande alarde, com nomes de pessoas suspeitas de envolvimento divulgadas amplamente pela mídia. Claro que não se pode criticar ações que visam combater a corrupção, desvios, malfeitos com o dinheiro público. Mas há que se ter muito cuidado ao jogar na lama nomes de pessoas que, lá na frente, podem ser consideradas inocentes. No caso dos testes de Covid 19, a operação da PF foi uma sequência de outras que estão sendo feitas, sobre suspeitas de irregularidades neste momento de pandemia. Embora os responsáveis pela operação não tenham divulgado nomes em suas informações oficiais, cinco minutos depois já havia, em parte da mídia, a relação dos suspeitos, Como as investigações ainda estão começando, a prudência orienta que tenhamos cuidado, para não jogar no lixo biografias inocentes. O caso do ex prefeito Roberto Sobrinho, absolvido oito anos depois em duas operações cheias de estardalhaço, que destruíram sua vida pessoal e política, é o melhor exemplo disso. Combate ao crime e a corrupção sim. Sempre. Mas que se saiba separar os culpados dos inocentes. 

SÃO 864 ÓBITOS. ONZE CIDADES NÃO REGISTRARAM MORTES 
Não está fácil o enfrentamento ao coronavírus, não só em Porto Velho, mas também em todo o Estado. A quinta-feira chegou com números preocupantes. Em 24 horas foram mais 773 casos e dez mortes. Até agora, desde o primeiro óbito registrado no início de maio, já tivemos 864 pessoas mortas pela doença. Desse total, 554 vítimas eram moradores da Capital. Nova Brasilândia, Colorado do Oeste, Theobroma, Santa Luzia, Tio Crespo, Governador Jorge Teixeira, Urupá, Castanheiras, Teixeirópolis e Primavera de Rondônia, não registraram nenhuma morte até agora. Nos outros 41 municípios rondonienses, houve registro de óbitos. Enquanto isso, em Ji-Paraná, segundo divulgou nas redes sociais o conhecido médico Edson Aletti, a doença atingiu seu pico. Ele comenta que no Hospital Cândido Rondon, as UTIs estão todas ocupadas e que o número de casos continua crescendo. Enquanto isso, cresce o número de recuperados (29.286) e de exames realizados: 123.129 testes foram computados em toda a Rondônia.

 MAIS UMA MALDADE CONTRA A ASSEMBLEIA
A Assembleia Legislativa do Estado nunca esteve tão presente e tão ativa na  vida rondoniense, como está agora, ainda mais nesses tempos de pandemia. Pode-se até criticar um ou outro ato do Poder; um ou outro parlamentar, mas o que é injusto não se sublinhar o quanto a Legislativo do Estado melhorou em qualidade e participação direta na vida da população. Há exemplos sem fim, mas dois deles merecem destaque: os 50 milhões de reais economizados no ano passado, que estão sendo repassados às comunidades e a recente ação de aluguel de 60 leitos no Hospital do Câncer, dez deles de UTI, ao custo de 10 milhões de reais/mês, bancados com recursos próprios, conseguidos graças à economia feito pelo conjunto de deputados, todos apoiando decisões do deputado Laerte Gomes, que vem realizando um trabalho exemplar no comando da Casa. De vez em quando, mesmo com esse momento extremamente positivo do Parlamento, surgem informações tentando atingir a imagem do Poder e de seus membros. A última delas, oriundas, leu-se, do próprio Ministério Público, não se sabe ainda baseado em que, foram divulgadas em parte da mídia e na irresponsabilidade das redes sociais. A informação falsa dizia que cada parlamentar rondoniense estava recebendo 4 mil reais de Auxílio-Saúde. Todas essas afirmações não são verdadeiras, segundo nota oficial da ALE e, aqueles que a reproduzem, por maldade ou acreditando que possa ser verdade, estão cometendo uma injustiça.

PARLAMENTO NEGA EXISTÊNCIA DO AUXÍLIO-SAÚDE
Em função desse destempero, dessa agressividade incrível, de ataques vindos geralmente das redes sociais, a Assembleia emitiu nota sobre o assunto, com o seguinte teor: “a Assembleia Legislativa, através da Mesa Diretora, vem informar a população de Rondônia que as notícias de que deputados estaduais recebem R$ 4 mil de auxílio-saúde são falsas. Nenhum deputado sequer recebe esse auxílio. Além do mais, ao contrário do que foi noticiado, não foi reembolsado nenhum valor a deputados em relação qualquer unidade hospitalar referente à doença Covid-19. Basta verificar o Portal da Transparência da Assembleia Legislativa para comprovar esses esclarecimentos”. A história maldosa, sem qualquer prova, começou quando,  houve divulgação de textos dizendo que a Assembleia teria bancado o tratamento do deputado Jean Oliveira, transferido para São Paulo, em estado grave e que está se recuperando. Amigos do parlamentar dizem que todo o tratamento é bancado pelo próprio Jean, sua família e seu plano de saúde. Infelizmente, cada vez fica mais notório: nas redes sociais, mesmo em tempos de pandemia, a maldade não seleciona seus alvos. Ela agride a quem estiver pela frente. Lamentável. 

A HORA É DE AJUDAR QUEM ESTÁ DESESPERADO
Nunca a assistência social dos governos foi tão importante quanto agora, quanto o número de famílias e de pessoas precisa demais do Poder Público para poder sobreviver, até que se atravessa esse tsunami da Covid 19. Muitas ações têm sido realizadas nos três níveis de governo, embora elas nunca sejam suficientes para atender a tantos milhões de necessitados, uma multidão que a cada dia se torna maior. Em Rondônia, até por Justiça, há que se destacar o trabalho que vem sendo realizado pela secretária de Ação Social, Luana Rocha, também primeira dama do Estado. Ela tem se desdobrado para comandar ações importantes em diferentes setores, desde a distribuição de milhares de máscaras de proteção individual, em parceria com a Emater, até a entrega de milhares de cestas básicas para famílias carentes do Baixo Madeira, fazendo parceria com bombeiros. Os sem teto, os que não têm renda, os que estão se sentindo abandonados nesse momento – e são milhares – esses têm tido, de parte da Secretaria de Ação Social do governo estadual, um apoio que não se pode ignorar. Mesmo com recursos ainda escassos e as dificuldades que o momento está impondo a todos que atuam no serviço público, a primeira dama rondoniense tem se desdobrado para ajudar a todos que pode. Falta muito, claro, mas seria injusto não se destacar o quanto Luana Rocha e sua equipe têm dado duro para cumprir bem sua missão.

BOLSONARO E A MULTIDÃO
Os adversários do presidente Bolsonaro vão ter dificuldades de dormir nesta noite. Enquanto a grande mídia alardeia que a popularidade dele está em constante queda (incluindo-se aí pesquisas fajutas, feitas por instituto antes considerados sérios), a realidade não se adequa a todo esse quadro negativo. Depois de vários dias sem poder sair do Palácio, porque estava afetado pela Covid 19 (é a primeira dama, Michelle, agora, quem está com a doença!), Bolsonaro foi ao Piauí, entregar obras federais. Para desespero dos seus muitos opositores, o Presidente foi recebido por enorme multidão, que o chamava de mito e o carregou nos braços, como ocorria em praticamente todos os aeroportos do país, onde ele chegava, durante a corrida presidencial. Parte da mídia ignorou, claro, essa ovação recebida e preferiu criticar o Presidente por ter tirado a máscara de proteção no meio do povo. Ao que parece, para derrubar Bolsonaro, a essas alturas do seu governo, só mesmo no tapetão. Porque se depender  do povão...

O TRÁFICO SÓ AUMENTA E O DENARC AGE
O tráfico de drogas continua crescendo, de forma assustadora. Ele alimenta cada vez mais viciados, que para conseguir suas doses diárias, praticam inicialmente pequenos crimes, que vão alimentando com o passar do tempo. A violência é realimentada todos os dias, por causa das drogas, que abundam na maioria das cidades brasileiras. Porto Velho, claro, não é diferente; De vez em quando, a polícia pega um desses traficantes. Como uma importante ação realizada nesta quarta, pela equipe do Denarc, que conseguiu colocar a mão num desses responsáveis pela distribuição de drogas na Capital. Além de mais de 100 quilos de maconha prensada, os policiais conseguiram apreender três armas, uma delas uma espingarda. O preso, Fábio Almeida, conhecido como FB, é um bandido perigoso, que está condenado a mais de 100 anos de cadeia, incluindo-se um assassinato, entre seus muitos crimes. O surpreendente é que o homem, que andava normalmente para lá e para cá, inclusive levando e entregando drogas, estava foragido há mais de 15 anos. Parece uma história inventada, mas, infelizmente, é a mais triste verdade.

PERGUNTINHA
Você acha correta ou discorda da decisão do governo federal em lançar uma cédula  de 200 reais, com a imagem do lobo guará, a partir do início de setembro?

Fonte: Jornalista Sérgio Pires/Porto Velho-RO.

quinta-feira, 30 de julho de 2020

O MIMO e o Alforge


Pronto, é só estacionar a Moto que o MIMO vem rapidinho tirar uma soneca, pula rapidinho para cima dos Alforges e ali fica numa boa. Qual será razão, deve ser quentinho, macio e acima de tudo tem a proteção e o meu carinho por ele. Olha só, a folga....!









Empreendedorismo por necessidade

Com o cenário atual em virtude da pandemia do Covid-19 as condições financeiras de muitas pessoas ficaram em situação complicada, muitos perderam o trabalho que tinham ou foram obrigados a não trabalharem, o que obrigou ao governo a lançar um programa emergencial de distribuição de renda para poder ajudar aos mais necessitados.
Com o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial o governo federal através da Caixa Econômica atendeu mais de 65 milhões de pessoas o que representa mais de 25% da população brasileira. Até agora o governo federal já gastou mais de R$ 129, bilhões com o programa.
A situação atual na qual passamos não é nada animadora, mas não podemos ficar de braços cruzados, com a boca escancarada cheias de dentes esperando a morte chegar, como dizia o grande Raul. Para enfrentar este momento difícil, se faz necessário uma mudança no comportamento. O que para algumas pessoas pode ser o fim do mundo, para outras pode ser uma oportunidade para despertar o seu lado empreendedor, nem que seja nesse princípio um empreendedor por necessidade.
Para Dornelas, o Empreendedorismo significa fazer algo novo, diferente, mudar a situação atual e buscar, de forma incessante, novas oportunidades de negócio, tendo como foco a inovação e a criação de valor. Muitas das vezes essas inovações necessariamente não precisam estar voltadas para o campo tecnológico.
Podemos conceituar o empreendedor como sendo a pessoa que consegue fazer as coisas acontecerem (colocando em prática suas ideias), sendo dotado de sensibilidade para os negócios, tino financeiro e capacidade de identificar oportunidades nas situações mais adversas.
Com isso, o empreendedor consegue transforma ideias em realidade, para benefício próprio e para benefício da comunidade, semelhante ao comportamento “Smithiano”, quando afirmava que “Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse".
Com criatividade, alto nível de disposição e coragem de correr riscos, o empreendedor demonstra liderança e vontade de vencer, aspectos que, quando combinados adequadamente, o habilitam a transformar uma ideia simples (e muitas vezes mal estruturada na visão de alguns) em algo concreto e bem-sucedido no mercado.
Com toda certeza, durante esse período de pandemia que estamos vivenciando, você conhece alguém que teve de deixar a atividade profissional que exercia de lado (possivelmente por estar desempregado ou por ter sido forçado a não trabalhar) e está produzindo e comercializando algo pela internet. Esse seu colega/amigo, em virtude da necessidade de sobrevivência teve que encontrar algo para fazer e comercializar, a isso damos o nome e empreendedor por necessidade.
Muitos de seus colegas/amigos estão adquirindo habilidades que não tinham, outros estão melhorando as que tinham no sentido de produzir algo para comercializarem, outros ainda estão apenas comercializando (comprando e vendendo), o fato é que por uma necessidade o empreendedorismo teve que aflorar nessas pessoas. Se você tem algum colega/amigo nessa situação não custa nada ajudar a divulgar seu trabalho, uma curtida, um comentário, um compartilhamento podem fazer uma grande diferença.
Talvez alguns descobrirão nesse momento o que muitos desejam, que é ganhar dinheiro fazendo aquilo que gostam, talvez nem voltem a exercer o trabalho que tinham antes da pandemia, pois estarão mais felizes fazendo o que fazem agora, teriam eles descoberto o caminho da felicidade? É possível.
Fonte:  Pablo Marques é professor de Economia do Instituto Federal do Amazonas - (Rondôniagora.com.br).

CARROS ANTIGOS - Joias sobre rodas








    Fonte: Carlos - Fusqueiro / Florianópolis/SC


TRANSPOSIÇÃO DOS SERVIDORES - Sintero detalha situação das ações judiciais em favor da Transposição dos servidores

A ação judicial do Sintero visa beneficiar os servidores ativos, contratados até 1987, com o pagamento remuneratório retroativo à data da publicação da Emenda Constitucional nº 60, que foi publicada no dia 11 de novembro de 2009

Desde o início de 2020, o processo da Transposição dos servidores de Rondônia não tem avançado administrativamente, apesar dos esforços do Sintero em garantir a conquista através do diálogo. Sem novidades, a Comissão Especial dos ex-Territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima (CEEX) continua com o mesmo entendimento, não favorecendo a grande parte dos servidores do Estado e apenas reconhecendo o direito aos servidores contratados até 15 de março de 1987, desde que não tenham mudado de função. Por outro lado, o Sintero continua firme em seu posicionamento, bem como defendendo inclusive judicialmente os servidores, levando em consideração cada uma de suas especificações.

Retroativo à Emenda Constitucional Nº 60/2009 (Processo n° 0005845-13.2013.401.4100)

A ação judicial do Sintero visa beneficiar os servidores ativos, contratados até 1987, com o pagamento remuneratório retroativo à data da publicação da Emenda Constitucional nº 60, que foi publicada no dia 11 de novembro de 2009. Inicialmente, a ação foi julgada parcialmente procedente e a União foi condenada a conceder o retroativo solicitado. Posteriormente, o Sintero recorreu com relação a parte da sentença, justificando que houve um equívoco na aplicação das Leis, quando deveriam ser aplicadas as que tratam especificamente dos profissionais do Magistério e Técnicos Educacionais (Leis nº 11.784 e nº 12.772/2012). Atualmente, o Sintero continua aguardando o julgamento dos recursos no Tribunal Regional Federal da 1º Região.
Servidores contratados entre 16/03/1987 e 31/12/1991 (Processo n° 0005495-25.2013.401.4100)
No primeiro momento a ação foi julgada improcedente. Porém, o Sintero recorreu com o Recurso de Apelação da sentença. Em contrapartida, a União apresentou suas contrarrazões ao requerimento do sindicato. O documento encontra-se no Tribunal Regional Federal da 1º Região, no gabinete do Desembargador Federal Dr. Wilson Alves de Souza, para julgamento.
Professores denominados “leigos” – escolaridade (Processo nº 1000503-28.2018.401.4100)
Nesta ação, o Sintero demanda o reconhecimento pelo direito dos servidores que foram indeferidos em razão da escolaridade. Em sua argumentação, o sindicato destaca que na época em que foram contratados não era exigida a formação em Magistério ou Nível Superior e que havia regulamentação para tanto. No trâmite do processo, a União apresentou Constestação e o Sintero apresentou Réplica. Atualmente, o processo aguarda por decisão na Justiça Federal.
Servidores municipais contratados até 22/12/1981 (Processo nº 0006271-20.2016.401.4100)
Esta ação do Sintero beneficia os servidores públicos municipais e seus pensionistas admitidos até 22/12/1981, ou seja, até a data da transformação do Território de Rondônia, bem como com suas parcelas retroativas. A princípio, a União apresentou sua Contestação, contrapondo-se ao pedido do Sintero. Em seguida, o sindicato apresentou a Réplica à Contestação e peticionou nos autos requerendo que seja aplicada a Medida Provisória (MP) nº 817/2018, que altera os vencimentos dos servidores, incluindo as gratificações. O processo está no gabinete da MMª Juíza Federal, Drª Grace Anny de Souza Monteiro, da 1º Vara da Seção Judiciária de Rondônia, concluso para sentença.
Servidores denominados "conveniados" (Processo nº 0006124-91.2016.401.4100)
A ação foi ingressada em favor dos servidores estaduais que, mediante convênio, foram admitidos pelos Municípios do Estado até 15/03/1987. Igualmente a situação citada acima, o Sintero teve que fazer Réplica à Contestação da União e fez requerimento para que a MP nº817/2018 também fosse aplicada nesta situação, de forma que os mesmos benefícios valessem para estes servidores. O documento também encontra-se no gabinete da MMª Juíza Federal, Drª Grace Anny de Souza Monteiro.
Servidores que tiveram “quebra de vínculo” (Processo nº 0006375-12.2016.401.4100)
O Sintero impetrou a ação em busca de garantir a Transposição aos servidores que foram contratados antes de 15/03/1987, mas que mudaram de função, fato considerado como quebra de vínculo pela União. Também houve Contestação por parte da União e Réplica por parte do Sintero. Houve solicitação para que fosse aplicada a MP n 817/2018. Mas, o processo permanece na 1º Vara da Seção Judiciária de Rondônia.
Servidores aposentados ou pensionistas (Processo nº 0006066-93.2013.401.4100)
A ação do Sintero defende o direito dos servidores aposentados e pensionistas de servidores admitidos até 15/03/1987, data de posse do primeiro Governador. Nesta situação, a sentença foi julgada parcialmente procedente e tanto a União quanto o INSS foram condenados a promoverem o enquadramento destes servidores, desde que atendessem também as demais condições legais impostas. Ambos os órgãos recorreram à sentença. O Sintero também apresentou suas contrarrazões. Entretanto, os autos foram encaminhados para julgamento no Tribunal Regional Federal.
Anuênio (Processo nº 1000485-07.2018.401.4100)
Na referida ação, o Sintero pleiteia o pagamento do adicional por tempo de serviço, como vantagem pessoal, relativa aos anos transcorridos entre a data de admissão do servidor no Estado, e a extinção desta vantagem, bem como das parcelas retroativos correspondentes desde a data do enquadramento do servidor no quadro em extinção da administração pública federal. Inicialmente a sentença foi julgada improcedentes e o Sintero teve que recorrer, interpondo Recurso de Apelação. Na oportunidade, a União foi intimida a apresentar suas contrarrazões e, atualmente, ele encontra-se concluso para julgamento no Tribunal Regional da 1º Região.
Dedicação exclusiva (Processo nº 1001019-48.2018.401.4100)
O Sintero busca na Justiça reconhecer o direito à opção de regime de Dedicação Exclusiva como pagamento dos vencimentos e vantagens referentes aos servidores beneficiados com a Transposição prevista na Emenda Constitucional nº 60/2009. A mesma foi julgada improcedente e o Sintero recorreu com o Recurso de Apelação. Posteriormente, a União Federal foi intimada para apresentar suas contrarrazões. Mas, o processo permanece no gabinete do Desembargador Federal Jamil Rosa de Jesus Oliveira, concluso para julgamento.
Apesar das muitas barreiras no trâmite judicial, a assessoria jurídica do Sintero continua acompanhando as tramitações de todos os processos e se manifestando sempre que necessário. O Sintero ressalta que os problemas poderiam ser minimizados se a intepretação da CEEXT fosse favorável aos servidores e levasse em consideração as argumentações do sindicato. Ainda que tal realidade se apresente de forma oposta, o Sintero continuará lutando e buscando o reconhecimento dos trabalhadores em educação, que ajudaram e continuam ajudando, o desenvolvimento do Estado.
Fonte: Sintero - (Tudo Rondônia.com.br)