sábado, 31 de março de 2018

Preços de remédios ficam até 2,84% mais caros a partir de hoje

Os preços de 13.000 medicamentos ficam mais caros a partir deste sábado, dia 31. O reajuste anual foi confirmado npela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Os reajustes vão variar de 2,09%, 2,47% e 2,84%, dependendo da concorrência no mercado, sendo o maior índice para produtos com mais fabricantes e versões de medicamentos genéricos. Já o índice menor é destinado a produtos ainda protegidos por patentes, como oncológicos, antivirais e vacinas.
Este é o segundo ano seguido que o reajuste dos medicamentos será baixo, de acordo com a Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo). “A indústria farmacêutica tem conseguido segurar seus preços, apesar do expressivo aumento dos custos de produção nos últimos anos e a tendência deve se repetir em 2018”, afirma Nelson Mussolini, presidente-executivo do Sindusfarma.
Os reajustes de preço dos medicamentos têm ficado abaixo da inflação geral. De 2013 a 2017, o IPCA acumulado foi de 36,48% ante 32,51% dos reajustes médios autorizados pelo governo.
“É importante o consumidor pesquisar nas farmácias e drogarias os melhores ofertas dos medicamentos prescritos”, recomenda Mussolini. “Dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais dos estabelecimentos, aumentos de preço podem demorar meses ou nem acontecer.”
Em algumas farmácias e drogarias da cidade, porém, já é possível visualizar banners nas lojas físicas e virtuais com anúncios de aumento de preço dos medicamentos.  FONTE: MSN.
COMENTÁRIO DO BLOG: Pois é, e o meu o seu salário não sobe há anos. Como fica então a situação nossa neste País, com um governo de bosta, super bosta. Bando de FDP. O povo é que se fode...!!



Show da Orquestra de Metais Lyra Tatuí - Sala SP

Muito bonito. Realmente é contagiante! Talentos do Brasil Amado.





ESCOLA DE MÚSICA LAIO - Confraternização / Páscoa

Na última quarta-feira (28), a Direção da Escola Música Municipal Laio, realizou uma confraternização referente a Páscoa para os alunos e familiares com a participação de todos os servidores do período da noite. Momentos agradáveis passamos ali, sendo que houve a apresentação musical do Professor Milton e o Professor Flamarion, este  apresentou um filme sobre a figura do animal coelho e a real história do surgimento da Pascoa. Após houve o tradicional lanche à todos. Veja as fotos. 





















HISTÓRIA DO BRASIL - O que aconteceu com o Brasil em 31 de março de 1964?

Para responder esta pergunta, aparentemente simples e desnecessária, dada a notoriedade dos fatos, farei três afirmações aparentemente simples, mas necessárias. Necessárias, tendo em vista que o núcleo dos acontecimentos, aqueles que escondem o DNA dos processos históricos, parece estar soterrado pelas camadas do tempo que constituem a paisagem da memória. Tudo bem que já não há uma única verdade histórica fossilizada a ser desenterrada nesta escavação das camadas de memória. Por outro lado, paradoxalmente, elas podem esconder muitas mentiras e ilusões.   
Pois bem, vamos às três afirmações:
– Em 1964 houve um golpe de Estado.
– Este golpe de Estado foi organizado e protagonizado pela direita.
– O regime político que se seguiu ao golpe foi um regime militar.

Dizer que em 1964 houve um golpe de Estado, implica afirmar que não houve uma revolução ou um contragolpe, como se disse à época. Não houve “revolução” nem no sentido que a palavra adquiriu no vocabulário político ocidental desde a grande Revolução Francesa, que fez avançar direitos malgré la guillotine. Nem no sentido astronômico do termo, que explica o movimento cíclico dos astros de volta ao seu ponto de partida, ou à sua “origem”, se preferirmos. Sejamos justos com as intenções: os militares que deram o golpe não queriam ir pra trás na História. Ao contrário, eles queriam ir “pra frente”, tal como imortalizado pelo jingle da Copa do Mundo de 1970. Mas o “pra frente Brasil” dos militares não significava uma ruptura revolucionária efetiva, com mais direitos sociais ou direitos políticos para os brasileiros, e sim desenvolvimento econômico e integração nacional. Na ótica militar, o resto viria por si.
A tese do “golpe preventivo” ou do contragolpe face às ousadias da “subversão” e do “desgoverno” que conturbava o Brasil na ótica conservadora, tampouco se sustenta. A direita civil e militar se assanhava para derrubar os governos eleitos desde que Getúlio Vargas – que não tinha nada de aventureiro ou comunista – voltou ao poder pelo voto popular. O fato é que os setores conservadores e mesmo as instituições políticas e jurídicas sempre tiveram dificuldades de lidar com a frágil experiência democrático-eleitoral brasileira que se seguiu à queda do Estado Novo em 1945. Isso nos conduz à segunda afirmação: o golpe de 1964 foi uma ação da direita.
Esta verdade aparentemente cristalina corre risco diante das interpretações ora correntes que carregam no peso da responsabilidade das lideranças e movimentos políticos de esquerda, e seu “populismo irresponsável”, pela deterioração do ambiente político que culminou no golpe. Lembremos que o que havia de mais radical na esquerda da época, ao menos com capacidade de movimentar o quadro político e social, era o brizolismo, cuja grande bandeira era a convocação de uma assembleia constituinte para reformar a Constituição de 1946. O motivo era que a Carta Magna em questão não deixava analfabetos votarem, e impedia, virtualmente, uma reforma agrária viabilizada pela ação do Estado. Com certa boa vontade, poderíamos traduzir essa palavra-de-ordem como a tentativa de fazer com que as instituições brasileiras incorporassem as demandas sociais, sem que isso significasse uma anomia completa causada pela ruptura entre a sociedade e suas instituições. Deixo o leitor à vontade para decidir, mas devo assumir que no meu planeta ideológico há uma boa distância entre convocar assembleias constituintes e patrocinar golpes de Estado.
A pergunta que deve ser feita para se compreender 1964 é porque um projeto que, no fundo, queria um Brasil com mais proprietários e votantes causou tanta desestabilização geral na vida política. Ora, isso não passava de um plano insidioso de comunistas para tomar o poder, diriam os simpatizantes do golpe ainda presos aos marcos da Guerra Fria. Entretanto, nunca saberemos se o velho PCB, que apoiava as reformas de João Goulart, iria crescer e transformar o Brasil em um imenso satélite soviético ou apenas legalizar-se e ser uma força eleitoral importante, mas secundaria. O fato é que o reformismo no Terceiro Mundo, ainda que moderado, tal como as “Reformas de Base” de Goulart, não conseguiram se viabilizar historicamente. A luta para conciliar desenvolvimento econômico com alguma justiça social e plena cidadania ainda é a pedra filosofal que estamos tentando atingir. O problema é que há cada vez menos alquimistas na política brasileira.
A verdade sobre quem foram os verdadeiros protagonistas do golpe corre mais risco ainda quando chancela a improvável tese de que o Presidente Goulart tramava um autogolpe que dissolveria o Congresso e suspenderia as eleições de 1965, instaurando uma “república sindicalista” da qual não existe a mais remota evidência documental. Em minha opinião, Goulart estava mais para a tradição getulista, um pouco mais à esquerda sem dúvida, do que para um peronismo tropical. Isso significava priorizar o Estado como mediador de conflitos e promotor de reformas dentro da ordem institucional, e não apostar na relação direta com as massas.
Obviamente, não se trata de apagar os erros políticos da(s) esquerda(s) no processo histórico: sua tradicional jactância retórica, seu sectarismo crônico e suas análises por vezes muito esquemáticas da realidade. No xadrez da complicada política brasileira da “República de 46”, os movimentos errados da esquerda podem até ter facilitado o caminho dos golpistas. Mas o xeque mate foi da direita. Arrisco dizer, retomando a tese do saudoso Rene Dreifuss, que a partir de 1961, com a fundação do IPES – Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais, o golpismo de direita ganhou ossatura  e cérebro. Em outras palavras, tornou-se capaz de ir além de meras aventuras, e conseguiu articular melhor seus movimentos e construir projetos políticos estratégicos. Isso nos remete à minha terceira afirmação: o regime político produzido deste projeto, que se seguiu ao 31 de março, foi um regime militar.
Note o leitor que não me utilizo do termo da moda: regime civil-militar. Até aceito que o golpe tenha sido “civil-militar”, mas em minha opinião o regime foi, fundamentalmente, militar. O que não implica desconhecer o fato que muitos segmentos civis foram seus sócios beneficiários, seus colaboradores centrais ou seus simpatizantes difusos. Os tecnocratas e magistrados conservadores foram fundamentais para dotar o regime de expertise em números e leis, fundamentais para compreender a duração e a institucionalização da ditadura. O regime foi militar porque era centrado, desde 1964, na tutela de um general-presidente, escolhido pela caserna, sobre o sistema político como um todo. Era militar porque ministérios “civis” considerados estratégicos para o projeto de “desenvolvimento” e “integração nacional” – Energia, Interior, Transportes e Comunicações, e até Educação – foram regularmente ocupados por militares ou ex-militares com relações orgânicas nas Forças Armadas. Era militar porque a lógica de segurança pública, organizada para o combate à subversão, se militarizou, com efeitos que podemos verificar até hoje.
O regime militar brasileiro teve uma grande capacidade de combinar o autoritarismo institucional exercido pelos generais-presidentes à frente do Estado, com práticas de repressão policial direta, legais e ilegais, no controle das oposições armadas e desarmadas. Conseguiu mais ainda, pois os militares tutelaram a própria transição, o que inclui o governo José Sarney.  Portanto, o DNA do regime autoritário não pode ser reduzido aos “anos de chumbo” da tortura e dos desaparecimentos de opositores, nem à “Era AI-5”, como se o fatídico 13 de dezembro de 1968 não tivesse nada a ver com o fatídico 31 de março de 1964. Dentro do objetivo de varrer a elite reformista (e seus parentes rebeldes, os revolucionários) e controlar os movimentos sociais, blindando o Estado das “pressões distributivas”, como se dizia, o regime buscou ir além da truculência praticada pelo porão sinistro do DOI-CODI. Este deve ser visto dentro da lógica geral da política autoritária implantada em 1964, e não como seu subproduto indesejado e incontrolável. A autonomia do porão da tortura não significava que este fosse inacessível ao palácio do poder. Tanto é que quando o palácio quis, o porão foi se esvaziando, mesmo a contragosto. Tudo, portanto, dentro da hierarquia militar.
Em tempo: afirmar que entre 1964 e 1985 vivemos sob um determinado regime político, um regime militar, não significa desconhecer suas contradições. Nenhum regime político é completamente isento de conflitos internos, lutas pelo poder e inflexões institucionais. O regime militar implantado em 1964 teve capacidade de absorver estes movimentos e se manter como tal.
As três afirmações acima mereceriam mais argumentos diante do rico debate – acadêmico e ideológico  – que se anuncia nestes 50 anos do golpe. Ficam aqui apenas como provocações para que possamos ir além da compreensão daquele momento histórico crucial na sua chave puramente ideológica, como mera catástrofe ou pura nostalgia, dependendo da perspectiva.

FonteMarcos Napolitano -  Historiador, pesquisador do CNPq, professor no Departamento de História da USP, autor do livro “1964: história do regime militar brasileiro” (Editora Contexto, 2014).


Yamaha MT-07 ganha visual novo e mais conforto

Fábrica japonesa adota banco mais amplo e muda acerto da suspensão de sua naked média. Modelo deve chegar ao Brasil no segundo semestre


Apesar do sucesso comercial da MT-07, com mais de 80.000 unidades vendidas nos últimos quatro anos, a Yamaha fez uma atualização no modelo, aprimorando alguns de seus pontos fracos. Além do visual novo, a MT-07 2018 traz assento mais confortável e suspensões retrabalhadas. Apresentada no Salão de Milão 2017, a nova geração da naked média chega às lojas europeias agora no final de março – e também deve desembarcar no Brasil no segundo semestre.

Visualmente, a MT-07 parece ter “crescido”. O farol ficou mais largo e o tanque ganhou carenagens laterais encorpadas com entradas de ar maiores. A lanterna traseira também mudou e os piscas estão agora fixados ao lado do radiador. As mudanças são sutis, mas quando se olha o novo modelo ao lado do antigo fica mais fácil notar as diferenças.

Mais confortoEntretanto, a principal melhoria foi feita no conforto da MT-07, um dos pontos fracos da antiga geração da naked. O assento ficou mais amplo e, agora, estende-se mais à frente nas laterais do tanque. Permitindo acomodar melhor as pernas e facilitando a vida de quem é mais baixo. 

A marca também alterou o acerto da suspensão. Na dianteira, os garfos telescópicos convencionais ficaram “mais esportivos”, leia-se, mais rígidos. Já na traseira, o monoamortecedor passa a oferecer ajuste no retorno.

Conjunto motriz consagrado
O motor bicilíndrico de 689 cm³ e refrigeração líquida manteve o mesmo desempenho. Bom torque desde os baixos giros até atingir o máximo de 6,9 kgf.m a 6.500 rpm; e potência máxima de 74,8 cv a 9.000 giros. O câmbio tem seis marchas e a transmissão final é feita por corrente. O consumo declarado (na Europa) é de 23,2 km/litro, que resulta em uma autonomia de pouco mais de 300 km.

propulsor faz parte da estrutura do quadro de aço tipo diamante, que não sofreu alterações. Com isso, manteve o bom equilíbrio entre rigidez e flexibilidade que faz da MT-07 uma moto ágil e fácil de pilotar. O baixo peso – 182 kg em ordem de marcha – também ajuda. 

Como não houve adição de tecnologias, como controle de tração e modos de pilotagem, a MT-07 não deve sofrer grandes alterações no preço. Em Portugal, o preço da versão com freios ABS passou de 6.950 euros no modelo 2017 para 6.995 Euros (R$ 28.850) na nova geração. Espera-se que aconteça o mesmo no Brasil, quando a naked média desembarcar por aqui. Atualmente, a MT-07 com ABS é vendida por R$ 32.290.
Fonte: - Agência Infomoto - Moto.com


Opinião de Primeira - SE ALGUÉM ACREDITA EM MILAGRE, QUE ESPERE POR UM PARA SALVAR A CAERD!

Má gestão, super salários para alguns apaniguados e sem salário (há pelo menos quatro meses), para os servidores que dão duro; falta de material; falta de condições de investimento; graves problemas de manutenção de equipamentos, muitos deles precisando de substituição imediata: tudo isso está acontecendo com a Caerd, uma estatal que tinha tudo para dar certo mas que, no decorrer dos anos, foi engolida pela politicagem e a má administração. A situação piorou com uma gestão compartilhada, onde muitos representantes de sindicatos (leia-se, de gente ligada ao PT, principalmente), assumiu o comando, há vários anos e pôs na empresa o ovo da serpente. Quando o ovo eclodiu, a serpente cresceu e acabou engolindo a todos, inclusive a própria Caerd. Para piorar ainda mais a situação, recentemente foram autorizadas contratações absurdas, de salários de até 24 mil reais e, em alguns casos, com penduricalhos e os tais “direitos adquiridos”, com alguns vencimentos superando os 35 mil reais. Isso enquanto a maioria dos servidores está com seus salários em atraso desde dezembro. E o Governo do Estado, maior acionista, vai ficar de braços cruzados? Não tem como começar já um processo de privatização? Pobre Caerd! E pobre contribuinte, que depende da água que ela distribui, mas só às vezes...
Pode-se acrescentar também o azar, nos graves problemas que a Caerd está enfrentando. Ou, claro, para quem não acredita em azar, na falta de planejamento e gestão mesmo! Na semana passada, a explosão num equipamento interno deixou grande parte da cidade totalmente sem água. Em algumas áreas, a falta chegou a duas semanas, para desespero do consumidor. Nesta semana, quando recém o problema anterior tinha sido resolvido, outro drama: quebrou alguma coisa na adutora do Bate Estaca e, apenas nesta terça o dano foi descoberto, graças a contratação de mergulhadores, que ajudaram a localizar o problema. Quanto tempo levará para ser consertado? Ainda não se sabe. Há uma previsão – e apenas isso – de que esse novo dano no sistema de abastecimento esteja corrigido até esta quarta, mas ninguém jura que isso vá acontecer mesmo. Sem um Plano B de captação, quando dá problema na adutora do Rio Madeira, a situação do abastecimento de grande parte da Capital pode continuar a sofrer constantes prejuízos. Portanto, está na hora de começar a resolver tudo isso, porque os funcionários que realmente trabalham, os técnicos competentes e dedicados, estão fazendo de tudo para que não haja mais falta de água, embora eles estejam vivendo um verdadeiro inferno, muitos trabalhando há meses sem receber. Contudo, todos sabem que com a atual estrutura, só no milagre. No azar uns e outros acreditam, mas em milagres...muito poucos!


NA PASSARELA, A ÚLTIMA SOLENIDADE
Não será uma inauguração. Apenas uma solenidade, para entrega da nova e moderna passarela, porque ainda faltam obras a serem realizadas, incluindo o estacionamento. Mas no anoitecer deste domingo, agendado para às 19 horas, está programado o último ato público de Confúcio Moura, ainda como Governador, em Porto Velho. Junto com autoridades convidadas; secretários e público, ele vai entregar a moderna passarela, com iluminação a LED, que passará a ser utilizada pelo público, no pacote de serviços disponíveis à comunidade, no Espaço Alternativo. A obra atrasou pelo menos dois anos, depois que órgãos de fiscalização detectaram irregularidades. Só a população foi punida, já que, até hoje, não há qualquer condenação de quem quer que tenha sido apontado por responsabilidades em ilegalidades. Como sempre, aliás. Mas, enfim, o Espaço começa a se tornar realidade e, não fosse um problema com a Aeronáutica, também o estacionamento teria sido concluída. Resolvida a situação, a obra será feita tão logo parem as chuvas.  

DANIEL GOVERNA JÁ NO DIA 5
Inicialmente, a entrega da passarela do Espaço estava programada para ser no dia 4, quarta-feira da semana que vem. Mas surgiu um problema: esse será o último dia de Confúcio Moura como Governador e haverá uma série de decisões e programações a serem tomadas, para que Daniel Pereira assuma e ele possa sair para disputar uma cadeira ao Senado. Então, até por segurança e para não haver qualquer dificuldade de última hora, a solenidade em Porto Velho foi antecipada para o domingo, fazendo, aliás, com que engenheiros responsáveis pela obra tenham que entrega-la pelo menos três dias antes do inicialmente previsto. Confúcio pode anunciar inclusive nesta solenidade de domingo, oficialmente, sua saída do Governo. Mas poderá deixar para a 25ª hora, quem sabe até na própria quarta-feira.  Se não houver mais nenhum desvio de percurso, como quase ocorreu há dias atrás, a próxima quinta, dia 5, amanhece com novo Governador no Palácio Rio Madeira/CPA: Daniel Pereira assume o poder um dia antes.

O FALSO AUMENTO DOS ÔNIBUS
Há algo muito errado­­ e cheio de complicações  nas relações entre a Prefeitura de Porto Velho e o Consórcio SIM, responsável pelo sistema de transporte coletivo de Porto Velho. No caso da criação de uma lei especial que autoriza os táxis compartilhados ou lotações, ficou claro o posicionamento da Prefeitura, contra os interesses das empresas. Mas agora aconteceu algo pior, mais grave, que precisa ser esclarecido. Certamente mal orientado, com informações pela metade, o prefeito Hildon Chaves denunciou na mídia que por trás da greve dos coletivos, promovida pelo sindicato dos motoristas e cobradores, haveria a pressão do SIM, que estaria querendo um reajuste das passagens para mais de 6 reais, a partir deste mês. Ora, a informação é totalmente falsa. Não se entende como a assessoria permitiu que Hildon fosse exposto a essa situação vexatória. Ninguém orientou o Prefeito de que há um documento assinado, em que o Consórcio SIM e o Município acordam de que não haverá reajuste das tarifas em 2018. E que os  6 reais e pouco, citados num documento, é apenas uma referência ao que deveria ser o preço atual das passagens, pelos critérios do Geipot, caso fosse negociado o reajuste. De quem é responsabilidade pela falsa informação? Respostas em breve...

CORRERIA PARA OUTUBRO
Os partidos entram na reta final dos preparativos para a campanha eleitoral, que começa quente mesmo só em agosto. No último final de semana, PP, PDT e DEM, entre outros partidos, fizeram grandes reuniões, para tratar de outubro. No caso do PP, foi mais uma vez confirmada a pré candidatura de Ivo Cassol. Ele já teria até o vice: o ex deputado federal Carlos Magno, que está otimista com a campanha deste ano. O PDT também confirma o nome de Acir Gurgacz, que tanto quanto Cassol, têm que enfrentar ainda desafios jurídicos para conseguir o registro necessário para entrar na disputa.  O caso de Cassol parece menos complicado, porque a pena imposta a ele acaba dias antes do pleito. A situação de Acir é muito difícil, mas seus advogados garantem que ele estará apto a participar da corrida ao Governo. O DEM também se reuniu, sem grandes novidades. O grande nome do partido no Estado, hoje, é o deputado federal Marcos Rogério, que pensa apenas na reeleição. O ex governador José Bianco, sempre um destaque nos Democratas, aparentemente não quer voltar a uma disputa política. Nos bastidores, o DEM ainda acha que pode cooptar Confúcio Moura, para ser seu candidato ao Senado. Confúcio continua dizendo que não sai do MDB. Mas, em política, nada é definitivo...

EXPEDITO E O MÊS DE JULHO
A verdade é que, mesmo com todas as reuniões, elucubrações e debates, as coisas vão começar a se definir mesmo só por volta de julho. Prova disso é o que faz o experiente Expedito Júnior. Anda aqui e ali, namora com vários partidos; anuncia seu apoio a Ivo Cassol para o Governo; discursa falando no crescimento do PSDB no Estado, mas....continua firme, sólido, imexível (como diria aquele famoso Ministro de Fernando Collor), em cima do muro. A essas alturas do campeonato, não se sabe se Expedito será candidato ao Senado (onde liderava até há pouco, nas pesquisas formais e informais) ou se vai mesmo ao Governo. Ele diz que a segunda hipótese só será considerada caso Cassol não possa concorrer. O que, aliás, já lhe garantiria todo o apoio da turma cassolista, numa eventual disputa ao Governo.  Se for ao Senado, forma dobradinha com Cassol. Expedito conhece eleição como ninguém e acha que é muito cedo para tomar decisões definitivas. Ele mesmo ainda tem questões partidárias a resolver, porque o clima interno no tucanato não está nenhuma Brastemp. Mas, como há tempo (pelo menos três meses, ainda), tudo o que se disser agora pode não valer em julho. Portanto, Julho é, como na linguagem da TV, a Dead Line, o prazo final. Até lá, Expedito se faz de doente para passear de ambulância, como se fala, com bom humor, na linguagem popular, daqueles mais experientes e sabidos...

O METRÔ E A ESTRADA DO BELMONT
Foram 2 bilhões e 200 milhões de empréstimos, junto ao BNDES, sem se saber se um dia haverá retorno. O projeto previa a construção de oito estações, num total aproximado de nove quilômetros. Dez anos depois, apenas duas estações foram concluídas pela Odebrecht, que venceu a concorrência e o trecho entregue chega a apenas um quilômetro e meio. Os poucos trens que ainda circulam, demoram mais ou menos 25 minutos e sempre estão superlotados. Mesmo depois de um financiamento bilionário, a população não tem mais esperança em ver construídas as outras linhas e as seis estações do metrô que ainda precisam ser feitas. As obras estão abandonadas. Este é o resumo do negócio de jeque que o governo brasileiro (leia-se Luiz Inácio lula da Silva), autorizou que o BNDES fizesse com o governo da Venezuela, para construção de um moderno sistema de metrô em Caracas.  A grana? Ninguém sabe se um dia voltará aos cofres do nosso maior banco, que empresta essa fortuna para um governo que está caindo de podre, mas não quer investir, por exemplo, apenas oito milhões de reais, numa obra vital para Porto Velho: a Estrada do Belmont, destruída há anos e por onde passam, todos os dias, muitas riquezas de Rondônia.  Esse é só um pequeno exemplo do que governos ideológicos podem fazer de ruim a um país. Estamos sofrendo na carne e sofreremos ainda por muitos anos...

PERGUNTINHA
Você que não é professor, que não tem nada a ver com a greve dos professores, que não é do Governo, que não pode resolver nada, não se sente um idiota quando tem que esperar horas a fio pelo fim de um protesto da classe na BR 364, interrompendo o trânsito na região de  Porto Velho e Vilhena, como se fossem os grevistas os únicos com direitos nesta terra?

Fonte: Jornalista Sérgio Pires / Porto Velho-RO.


quinta-feira, 29 de março de 2018

VENDE-SE - Motociclista Yamaha / Ténéré 660z

Estou vendendo a minha moto Yamaha - Ténéré 660z, ano 2013, com 70 mil km rodados. Moto conservada. Acompanha: Protetor de Farol, Protetor de Tanque e de Motor. Também acompanha Maleiro lateral em alumínio, além do GPS, equipamento muito importante. A documentação da moto está em dia, com emplacamento no Estado de Rondônia. Valor R$ 22.000,00, tratar com Rogério, fone 97- 98118-8747 / Humaitá-AM. Veja as fotos da moto.





quarta-feira, 28 de março de 2018

MOMENTO JURÍDICO - TRF-4 nega embargos de Lula - Julgamento durou cerca de 15 minutos.


A 8ª turma do TRF da 4ª região negou, nesta segunda-feira, 26, os embargos de declaração interpostos pela defesa do ex-presidente Lula contra condenação na Lava Jato. Decisão foi unânime.
Os desembargadores deram parcial provimento ao recurso apenas para acolher retificações pedidas com relação ao nome do grupo OAS, que teria sido escrito incorretamente.
Caso entenda que há novas inconsistências ou obscuridades na decisão desta segunda, a defesa ainda terá prazo de 12 dias para entrar com embargos sobre os primeiros embargos de declaração.
Em janeiro deste ano, o Tribunal manteve a condenação imposta por Sérgio Moro e aumentou a pena do ex-presidente para 12 anos e 1 mês de prisão. A defesa interpôs embargos de declaração apontando 38 omissões, 16 contradições e 5 obscuridades.
Outros seis recursos da Lava Jato estavam na pauta do colegiado nesta segunda, incluindo os embargos do ex-deputado Eduardo Cunha, que também foram negados.
Prisão
Segundo jurisprudência do STF, o condenado poderá ser preso concluída a jurisdição em 2º grau. Portanto, o julgamento de hoje possibilitaria a execução provisória da pena.
Lula, no entanto, recebeu salvo-conduto do Supremo, que concedeu, na última quinta-feira, 22, liminar para garantir sua liberdade até conclusão do julgamento do HC preventivo naquela Corte. O julgamento será retomado pelo plenário no dia 4.
Fonte: Migalhas - (Jus Brasil.com)

O QUE PODE FAZER SEU CARRO GASTAR MAIS COMBUSTÍVEL DO QUE DEVERIA?

Conheça os principais motivos e situações que levar um veículo a consumir mais combustível do que deveria

Consumo de combustível (Foto: Reprodução)
 consumo de combustível sempre foi uma das principais preocupações dos motoristas em relação aos seus carros, ainda mais em tempos bicudos - esta é, invariavelmente, uma das informações mais requisitadas pelos nossos leitores sobre as novidades que chegam ao mercado. Mas, além das características próprias de cada marca/modelo/versão, existem outros fatores que entram nessa conta do consumo de combustível. Quem nunca ficou de queixo caído ao saber que um parente, amigo ou conhecido, dono de um modelo igualzinho ao seu, consegue uma média de consumo bem melhor ou pior que a sua?
Para entender essa questão, procuramos o engenheiro Francisco Satkunas, conselheiro da SAE BRASIL - Sociedade de Engenheiros da Mobilidade, que listou os principais fatores que influem no consumo de combustível de um veículo.
Calibragem errada dos pneus

Eles são o único ponto de contato do veículo com o solo. Os pneus, portanto, tem um papel crucial em qualquer questão de consumo de combustível - mais especificamente, devido à sua resistência ao rolamento. E é exatamente por isso que os chamados “pneus verdes” estão se popularizando cada vez, uma vez que eles ajudam a reduzir o consumo de combustível por terem uma baixa resistência ao rolamento.
No dia a dia, o motorista deve ficar atento à calibragem dos pneus com a pressão recomendada pelo fabricante, que deve ser feita pelo menos a cada 15 dias - ou semanalmente, se você roda por vias em mau estado de conservação, cheias de buracos e irregularidades. “Pneus com pressão 10% abaixo do recomendado pelo fabricante podem, dependendo de características do veículo, em um aumento no consumo de combustível entre 6% e 10%, pois aumenta a sua resistência ao rolamento”, alerta Satkunas.
Pneus (Foto: Reprodução)
 Se Sem o carro cheio de passageiros e de bagagem, é essencial calibrar os pneus para esta situação. Todos os modelos possuem uma pressão recomendada para quando o veículo está carregado - informação que consta no manual do proprietário e, na maioria dos modelos, em uma etiqueta localizada na porta do motorista, coluna central ou na portinhola de abastecimento. A calibragem correta, além de economizar combustível, também contribui para prolongar a vida útil dos próprios pneus.
Rodas desalinhadas
Além disso, o desalinhamento das rodas também provoca maior resistência ao rolamento dos pneus - e, por consequência, aumento no consumo de combustível. Por isso, o alinhamento deve ser feito a cada 10 mil quilômetros - ou sempre que você pegar algum buraco de forma mais brusca. Fique atento, também, a esses sintomas: pneu “cantando” em curvas de baixa velocidade e desgaste excessivo nos ombros do composto são os sinais mais claros de que as rodas precisam ser alinhadas.
Rodas (Foto: Reprodução)
Filtros de ar 

Além dos pneus, alguns itens de manutenção tem relação direta com o consumo e estão entre os primeiros suspeitos quando o consumo de combustível de um carro aumenta com a mesma rotina (mesmo motorista, percurso e horários). O primeiro item é o filtro de ar, que pode estar sujo e precisa ser substituído. “Nessa situação, o fluxo de ar fica reduzido e a central eletrônica faz a compensação injetando mais combustível”, explica Satkunas. “O aumento no consumo pode chegar a até 8%.”
Por isso, siga a quilometragem indicada pelo fabricante para a substituição do filtro de ar. Se a utilização for em condições severas - como uso diário em estradas de terra ou em congestionamentos com grande concentração de poluição - essa quilometragem deve ser reduzida pela metade (Satkunas explica que a fuligem da poluição tem efeito similar ao das partículas de terra). Em situações muito extremas, é recomendável levar o carro até uma concessionária ou mecânico de confiança para checagem do filtro.
Velas sujas e defeitos nas bobinas
Outros problemas que afetam diretamente o consumo de combustível são velas sujas, defeitos nos cabos de vela ou nas bobinas. Esses problemas podem ser identificados com relativa facilidade, pois provocam redução de potência e falhas na aceleração.
Ar-condicionado

Os departamentos de engenharia das marcas trabalham exaustivamente em cima da aerodinâmica dos seus modelos, sempre em busca de pequenos detalhes no design da carroceria que permitam ao veículo cortar o ar de forma mais eficiente. Já no dia a dia, a principal influência do motorista nesse ponto é a abertura das janelas - de onde nasce a dúvida: é mais econômico rodar com o ar-condicionado ligado ou com com as janelas abertas? A recomendação de Satkunas é de sempre fechar as janelas e usar o ar-condicionado ao rodar acima de 40 km/h. “A partir dessa velocidade, o consumo começa a aumentar em torno de 2% a 3%, acima do que se perde com o ar ligado”.
No entanto, Satkunas faz algumas ressalvas. “No meio da cidade, mesmo rodando devagar, muitas vezes não é seguro abrir as janelas”, diz. “Por outro lado, muitas vezes a temperatura ambiente já caiu, mas o motorista esquece de desligar o ar-condicionado”. Então, fique atento e desligue o sistema de climatização sempre que possível. Vale lembrar que alterar a temperatura ou diminuir a velocidade da ventilação não alteram o consumo, uma vez que o compressor continua funcionando da mesma maneira.
Por fim, é possível economizar um pouco de combustível desligando o ar-condicionado um pouco antes de se chegar ao destino. Isso também pode ajudar a sua saúde, já que a prática seca os dutos e o filtro da cabine, reduzindo a ocorrência de fungos no sistema - o que causa aquele mau-cheiro característico.
Ar-condicionado (Foto: Reprodução)
Excesso de peso

Não é por acaso que todas as fabricantes de veículos trabalham intensamente para reduzir o peso dos seus carros. Em todos os grandes mercados mundiais, as empresas precisam atender à metas de redução de consumo de combustível que estão cada vez mais rígidas. “Quanto maior a massa a ser deslocada, maior o consumo de combustível”, resume Satkunas. Mas o motorista também precisa fazer a sua parte: não utilize o porta-malas do veículo como um guarda-volumes, transportando itens desnecessários.
Além disso, Satkunas também dá uma dica para motoristas que rodam pouco diariamente e enchem o tanque a cada duas semanas ou mesmo em um mês. “Ao encher o tanque e demorar tanto para consumir o combustível, do ponto de vista da engenharia, o motorista está carregando um peso morto durante a maior parte dessa quilometragem”, explica. Nesse caso, ao invés de encher o tanque, o motorista pode abastecer meio tanque ao invés de completar, aumentando o número de visitas ao posto.
Excesso de peso no carro (Foto: Reprodução)


A adulteração de combustível é um grave problema no Brasil e que pode provocar graves danos no motor - ou, na hipótese menos grave, aumentar o consumo de combustível do veículo. Dependendo do tipo de adulteração, o motorista pode nem sentir mudanças na tocada do carro e só vai perceber algum problema ao checar a média de consumo no computador de bordo ou quando encostar novamente na bomba de combustível.
“Os sistemas de injeção eletrônica conseguem se adequar às condições do combustível que está sendo utilizado. Na época do carburador, qualquer adulteração tinha um efeito quase que imediato”, explica o conselheiro da SAE.
Combustível adulterado (Foto: Reprodução)
Pé pesado
A atuação do motorista na condução do veículo é outro fator que tem uma grande influência no consumo. É por isso que muitas vezes, com um mesmo carro (ou seja, sem estar sujeito a diferenças no estado geral ou na manutenção), diferentes pessoas da família obtém médias bem distintas. Falando de forma geral, o motorista que conduz o veículo de forma mais suave, com acelerações e frenagens progressivas, gasta menos combustível - e quem tem a tocada baseada em acelerações e frenagens vigorosas, gasta mais.
Acelerando (Foto: Reprodução)